Minha mulher e meus irmãos
Olá, sou o Alexandre. Vou contar pra vocês algumas aventuras da minha querida esposa Lucimara.
A conheci numa balada aqui perto de casa, ela era frequentadora do local assim como um dos meus irmãos, que vou identificá-lo apenas pela letra “F”. Ele era bem íntimo dela e costumavam dançar bastante durante a noite toda, na época não confirmaram nem negaram um envolvimento, mas eu já me sentia atraído pela proximidade dos dois.
Ela sempre gostou de usar roupas curtas e provocantes, sentia-se à vontade em qualquer ambiente e seu charme natural de mulher exibida valia como uma chave que lhe abria todas as portas. Na noite em que a vi pela primeira vez, ela usava uma saia preta bem justa que não descia mais do que a um palmo acima do joelho, vestia uma blusinha laranja de alça super decotada e de frente única, deixando boa parte dos seios à mostra. Calçava um salto florido não muito alto, com a presilha atada ao tornozelo, estrategicamente abaixo da pequena tatuagem de coração negro.
Minha mulher tem 1,60 de altura, é bem branquinha, com aproximadamente 58 quilos, muito bem destruídos, cabelos pretos lisos, na altura dos ombros, olhos verdes bem clarinhos, que estão sempre à procura de algum flerte, nariz pequeno e empinado, boca grande e convidativa, sorriso largo e tentador. Seios pequenos, do tipo que cabe inteiro na boca, tem uma cintura maravilhosa e sempre deixa a barriguinha à mostra. Sua bunda é perfeitamente redonda, grande, dura, e ótima para receber tapas, tem as coxas grossas, moldadas pela academia e pela dança. Calça 34, são pés lindos.
Tem algumas tatuagens pelo corpo: uma no tornozelo, como vocês já sabem, outra também pequena, bem perto da bucetinha, do lado esquerdo, um beijo flor indo em direção a sua rosa (sim, ela adora ser chupada), tem outra no ombro direito, essa é grande, ocupa todo o espaço e vai até meio das costas e o início da cintura, é a imagem de uma praia deserta com um casal se beijando deitados na areia, tem mais uma, também nas costas, pouco abaixo da cintura e logo a cima da bunda, é uma frase em latim, em letras pequenas, de teor puramente libidinoso, a tradução literal é um convite, mas vou deixar a imaginação de vocês trabalhar um pouco sobre o que seria… Sua última tatuagem, essa é a minha preferida, é uma grande coroa preta e dourada desenhada na sua bunda, ela adora receber uns tapas por cima dessa tatoo quando está de 4 dando o cuzinho.
Nesse dia em que a vi, ela estava dançando com meu irmão e os dois pareciam se divertir muito. Fiquei completamente fascinado por aquela mulher. Meu irmão percebeu que eu não parava de olhar pra ela e decidiu nos apresentar. O olhar dela para mim e para ele era de puro desejo, suas intenções eram evidentes, mas, sendo o irmão mais novo e consequentemente o mais inexperiente, não dei bola para a minha intuição e escolhi esperar uma oportunidade menos movimentada do que aquela para tentar algo.
Porém Lucimara não é do tipo de mulher que perde tempo com receios e bobagens, logo depois de nos conhecermos ela já estava bebendo do meu copo e sarrando aquele rabo delicioso no meu pau. Fazia o mesmo com o meu irmão, mas com ele as coisas fluíam de uma maneira mais quente, pois ele não parava de alisar o seu corpo e falar algumas piadas ao seu ouvido, apertava seu braço, sua cintura, colocava levemente a mão sobre a sua bunda e todas as vezes que seus olhares se cruzavam eles piscavam um para o outro.
Ela fazia isso com “F”, os outros homens da festa desejavam que ela fizesse o mesmo com eles, ela fazia comigo, mas eu não tinha a reação que ela esperava. Garoto tímido, sabe como é…O seu instinto de loba estava aflorado e decidido a conseguir o que queria: ela me via como uma caça e naquela noite ela estava faminta. Rebolava na minha frente, pegava minhas mãos e colocava na sua cintura, olhava para os meus olhos e em seguida para a minha boca. Não tive como resistir. Meu pau estava duro e ela não parava de passar a mão nele por cima da calça. Ela se virou pra mim e me deu um beijo. Foi fantástico. Ficamos nos beijando e nos amassando por um bom tempo, uma hora talvez.
Depois disso ela voltou a dançar com meu irmão. Ambos estavam muito felizes, rindo alto e bebendo, eu também estava feliz e já sonhava com o dia em que casaria com aquela mulher. Durante uma meia hora eles simplesmente desapareceram, eu estava tão nas nuvens que nem notei esse tempo passar. Quando voltaram a festa já estava no final, nos preparávamos para ir embora. Voltaram da mesma forma que foram: rindo e se abraçando. Lucimara veio direto me beijar, e quando ela fez isso eu senti um gosto diferente na sua boca, não era só o gelado da cerveja nem o da bala de cereja que ela estava chupando. A sua boca tinha gosto de pau, tinha gosto de porra. Olhei em seus olhos e ela sorriu pra mim; olhei para o meu irmão e ele também sorriu pra mim. Olhei novamente para os olhos daquela puta com cara de safada e naquele momento decidi que casaria com ela de qualquer maneira… Nos casamos seis meses depois.
Em casa, ela gostava de usar calcinha box e top. Quando recebíamos visitas ela colocava um shortinho, curto e cavado (todos os shorts dela são assim), e uma das minhas camisas de time, que nela ficava um pouco larga mas a deixava muito atraente. Ou então usava um vestido, leve e solto no corpo inteiro, só preso nos ombros, com o balançar do seu molejo seu corpo ia sendo desenhado, revelando aos poucos, aos olhos de quem a contemplasse, as suas curvas deliciosas. Ela gostava de me chupar, vestida desse modo, enquanto eu assistia ao futebol.
Meu outro irmão, que a exemplo do primeiro também o chamaremos apenas pela inicial do seu nome (“O”), ia lá em casa aos domingos para assistirmos aos jogos. Lucimara, claro, adorava essas visitas. Sempre preparava algum petisco e deixava a cerveja trincando de gelada. Certa vez, num jogo da reta final do brasileirão, aconteceu um imprevisto no meu trabalho no domingo de manhã, eu já havia combinado com “O” e ele iria lá pra casa às 14h para acompanharmos o pré-jogo, porém eu não poderia deixar de ir ao trabalho resolver o imprevisto.
Aproveitei a oportunidade para fazer uma surpresa tanto para a minha mulher quanto para o meu irmão. Saí de casa falando para ela que voltaria às 14h, junto com ele, para assistir ao jogo; para ele, falei que o esperaria nesse mesmo horário em casa e que ele não se atrasasse. Consegui resolver tudo no trabalho antes do meio-dia, mas fiquei num barzinho esperando o tempo passar e imaginando a alegria deles dois ao se encontrarem sozinhos na nossa casa.
O vi várias vezes olhando e desejando a minha mulher, aquilo me excitava, imaginava o meu irmão fodendo a bucetinha da minha putinha. Sei que ela também desejava isso. Às 14h em ponto eu mandei mensagem pra ele perguntando onde estava, me respondeu que estava a caminho e chegaria em no máximo dez minutos. Imaginei o sorriso dela ao abrir a porta para ele… Esperei até as 14:45h e peguei o carro pra voltar pra casa. A essa altura, se bem conheço minha mulher, ela já deveria ter dado uma mamada beeeeeeem gostosa nele.
Cheguei sem fazer barulho, tirei o tênis e abri a porta com cuidado, a TV estava ligada no canal que costuma ficar em dia de jogo. Percebi que “O” estava sentado na minha poltrona, imaginei que Lucimara estivesse na cozinha preparando algo, pensei em ir até lá e beijar aquela boca que com certeza já estaria gozada. Mas ao olhar com mais calma, reparei nos pezinhos dela se mexendo na frente da poltrona. Ela estava com a boca cheia, chupando o meu irmão. Minha mulher faz um ótimo boquete, talvez por isso seu beijo seja tão gostoso.
“O” aparentemente estava com os olhos fechados, cheguei mais perto e tentei ver o pau dele na boca dela, nesse momento ela notou minha presença, não olhou pra mim diretamente, apenas sorriu com o pau na boca e começou a chupar com mais vontade ainda. Coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma, ela olhou disfarçadamente para mim e virou a bunda na minha direção, apertando e abrindo ela sub o vestido. A poltrona ficava de frente pra TV e de costas para a porta, ao ver um movimento mais forte do meu irmão, guardei o meu pau e voltei em direção a porta de entrada. Fiquei ali por dois ou três minutos, segurando a porta encostada e me escondendo atrás da parede.
Notei quando Lucimara passou para ir até a cozinha, esperei mais um pouco e fingir abrir a porta com a chave. Passei pela sala em que meu irmão estava e o cumprimentei com um grande sorriso, pedindo desculpas por ter me atrasado. Fui direto pra cozinha e dei aquele beijaço delicioso na boca da minha mulher. Ela não falou nada, apenas me olhou sorrindo com cara de puta e colocou minha mão na sua buceta. Estava encharcada, molhadinha, deslizando fácil. Ela nem precisou pedir, me abaixei e caí de boca nela.
Seu beijo estava com gosto da porra do meu irmão, isso eu já esperava, mas sentir aquele mesmo sabor saindo da bucetinha dela foi maravilhoso. A safada já tinha dado pra ele, e a mamada que estava fazendo já era o segundo tempo da foda deles dois. Chupei ela com mais tesão ainda, ela gemia baixo, mas aumentava os gemidos propositalmente para que meu irmão pudesse ouvir. Depois dela gozar na minha boca, dei um beijo nela com o gosto das duas porras. Sua cara de satisfação era impagável. Eu mesmo não poderia contar a sensação indescritível que senti.
Voltei para a sala levando uma cerveja para o meu irmão e assistimos ao jogo como se nada tivesse acontecido. Lucimara sentou entre nós e alisava ora o meu pau, ora a coxa dele. Nosso cinismo naquela situação só aumentava o tesão que estávamos sentindo. Não havia pressa de algo mais explícito. As suas coxas estavam à mostra; meu pau, assim como o do meu irmão, estava com um volume absurdo. Toda a instigação que fazíamos um para o outro já era uma forma de sexo tão prazerosa quanto qualquer penetração. Ela gostava desse tipo de putaria tanto quanto eu.
Meu terceiro irmão, o mais próximo a mim em idade e o mais dotado entre todos nós, trabalha comigo e aqui o chamaremos apenas de “D”. Ele e eu dividimos uma namoradinha na adolescência, ela ficava comparando os nossos paus, essa foi a primeira vez que eu senti o gosto de pau na boca de uma mulher.
Costumamos ir trabalhar juntos, normalmente pego meu carro e passo na casa dele para de lá seguirmos adiante. Certo dia meu carro quebrou, o dia seguinte estava cheio e não teríamos tempo para ir de ônibus. Conversei com minha mulher e ela concordou em nos dar uma carona. Lucimara já havia me falado várias vezes o quanto “D” era safada e ficava provocando ela, a abraçando por trás, beijando seu pescoço, alisando, apertando e, de vez em quando, dando uns tapas na sua bunda. É óbvio que tudo isso deixava ela com a buceta molhadinha. Ela pirava totalmente quando ele ficava parado na frente dela por qualquer motivo e, disfarçadamente, apertava o pau e fingia não perceber que ela estava olhando.
No dia da carona, ela estava ao volante, eu ao seu lado e “D” no banco de trás. Ele sentou no meio do banco para poder colocar seu corpo inclinado para a frente, entre eu e minha mulher. Ela estava com uma calça legging partindo tudo ao meio, e é claro que meu irmão não perdia a oportunidade de dar uma olhada pra ela. Para apimentar um pouco mais aquela situação, eu colocava a mão na coxa da minha mulher e apertava, dando umas palmadinhas de leve. De vez em quando eu acariciava sua bucetinha, nesses momentos meu irmão fingia olhar para o trânsito, mas tenho certeza de que já estava de pau duro.
Lucimara estava louca de tesão. Falou para nós que estávamos sendo muito folgados, já que ela estava sendo nossa motorista particular naquele dia. Respondi a ela que eu poderia dirigir se ela quisesse, o que ela prontamente aceitou. Trocamos de lugar e, assim que ela sentou no banco do carona, “D” começou a fazer uma massagem nos seus ombros. Eu sabia que ela estava completamente molhada e aproveitei pra apertar sua buceta com mais força. Ela segurava minha mão para que eu não parasse, puxou minha mão para dentro de sua calça, eu dirigia e dedava minha mulher enquanto meu irmão massageava seus ombros.
Ela tem um gemido delicioso, e quando começou a gemer baixinho “D” colocou a mão na boca dela e falou em seu ouvido que se ela quisesse descansar um pouco ela poderia vir para o banco de trás que ele iria para o da frente. Entendi sua intenção e pisquei rapidamente para ele enquanto a incentivei a ir para o banco de trás. Tirei a mão da sua buceta e lambi meus dedos. Não precisei estacionar o carro, pois rapidamente Lucimara se levantou e passou para a parte de trás. Seu carro tem os vidros escuros, então seria muito difícil que alguém visse algo.
Aquela era a primeira vez que eu realmente via minha mulher transando com um dos meus irmãos. Ela começou com a sua famosa mamada, em menos de um minuto ela elogiou três vezes o pau dele, dizendo o quanto era grande e mal cabia em sua boca. Ela chupava e vinha até mim com a boca babada para me dar um beijo. Eu já havia diminuído a velocidade e entrado pelo caminho mais longo. Não queria que aquilo acabasse tão rápido.
Ele abaixou a calça dele até às coxas e meteu aquele pau enorme na bucetinha da minha mulher. Ela estava com a cabeça colada no encosto do meu banco, na altura do meu ouvido. Eu a escutava gemendo enquanto era fodida pelo meu irmão, de vez em quando eu virava o rosto para beijar sua boca e perguntar se estava gostando. Ela dizia que sim e pedia pra ser fodida com mais força. Ficamos nessa brincadeira por pelo menos 40 minutos, até ele encher ela de leitinho. Eu adoraria parar o carro e chupar aquela buceta gozada pela porra do meu irmão. Mas não tínhamos muito tempo. Já estávamos todos atrasados, tanto nós quanto ela. Aquela foi a primeira vez que vi minha mulher transando com outro homem na minha frente, isso mudou nossas vidas.
Daí a uma semana era aniversário dela, por isso decidi que faríamos algo diferente esse ano. Lucimara sempre gostou de comemorar essa data nas baladas. Com certeza dava pra geral antes de casar comigo e depois de casada continuou dando, só que agora tentava ser um pouquinho mais discreta. Minha felicidade e meu tesão era saber que ela tinha liberado a bucetinha pra alguém.
Neste ano a sua tradição de ser fodida por todos no seu aniversário seria mantida, no entanto seria diferente, pois os comedores deste ano já estavam escolhidos. No dia 3 de março, dia da festa, arrumei nosso quarto e nossa cama de uma maneira bem especial. Coloquei uma roupa de cama nova, espalhei pétalas de rosas pelo quarto atapetado, tinha baldes de champanhe nos cantos do cômodo. Comprei uma lingerie preta de renda e uma meia arrastão, mandei ela fazer o cabelo e a maquiagem antecipadamente.
Às 22h em ponto, no horário marcado, meus irmãos chegaram juntos, todos de smoking preto e gravata borboleta, em seus olhares percebi que estavam famintos pela minha mulher. Eu também estava vestindo da mesma forma, e fiz companhia para eles enquanto minha deliciosa mulher terminava de se arrumar. Em vinte minutos ela apareceu, de lingerie preta, meia arrastão e salto alto.
Abriu a porta do quarto, veio em nossa direção e cumprimentou cada um de nós com um grande beijo na boca. Em seguida se virou e voltou para o quarto, andava nos convidando com o rebolado e os olhares que dava para trás. A seguimos até a cama.
“F” a puxou pelo cabelo e a beijou antes que ela tivesse tempo para se deitar, “O” foi por trás dela e apertava sua bunda com tanta vontade que por pouco não arrebentava a calcinha, “D” chegou rápido ao seu lado esquerdo, e segurava seu peito com a mão firme enquanto falava algumas atrocidades para ela escutar, eu, “A”, vim pelo outro lado e meti a língua no seu ouvido e disse que a amava. Lucimara estava completamente realizada, nunca a vi me olhar daquela forma como me olhou naquela noite. Eu também a olhei diferente, ver minha mulher sendo fodida pelo cu e pela buceta enquanto chupa mais pau foi a concretização do meu maior fetiche. Ver ela de 4, dando o rabo enquanto uma fila de machos espera a sua vez para foder o cuzinho dela, foi uma das imagens mais lindas que vi na vida.
Depois dessa noite tudo mudou novamente, para melhor, claro.