A primeira vez com um cara

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Tinha 19 anos na época, em plena atividade sexual com minha namorada mas ainda nem passava pela minha cabeça o sexo liberal ou ficar com outro homem.

Após uma das nossas transas minha namorada contou que tinha um tesão enorme de me ver com outro cara. Aquilo ficou na minha mente mas eu ainda tinha preconceitos demais na cabeça.

Como eu trabalhava na época num bar, voltava no fim de semana sempre nas primeiras horas do dia, era um sábado e logo eu percebi um carro me seguindo e piscando faróis. Perto de outra eu estava era uma favela famosa de Niteroi. “Deve achar que eu vendo drogas” pensei comigo e continuei andando em direção a minha casa.

A insistência do motorista despertou minha curiosidade e acabei indo para perto do quarto vê o que ele queria. Era um homem forte, branco de barba serrada, estava um pouco bêbado, dava para sentir no ar. “Está afim de uma sacanagem?” ele falou com a voz rouca. Me pegou de surpresa a pergunta, nunca ninguém tinha sido tão direto comigo. Dei uma desculpa qualquer e sai de perto. Quando estava me afastando lembrei na hora da minha namorada, pensei que ela deveria ter razão, vai que eu estou perdendo uma oportunidade de sentir prazer. Ainda deu tempo de fazer o motorista parar e subir no carro. Eu não pensei que ele poderia me machucar ou levar para algum lugar e me roubar, fui movido somente pelo desejo.

Por sorte aquele desconhecido só queria transar. Chegamos na casa dele, que era duas ruas à baixo da minha, e entramos para o quarto. Assim que a porta fechou nos beijamos, a barba e o gosto de vinho me incomodaram um pouco mas fora isso era algo normal. Eu estava nervoso e deixei ele conduzir a situação, ele fazia algo e eu tentava imitar. Ainda nos beijando ele pegou no meu pau foi descendo e enfiou todo na boca, que boquete gostoso. Ele chupava com força enquanto apalpava minha bunda, o boquete me fez relaxar mais e eu ficava menos tenso para deixar ele brincar com minha bunda.

“vem me chupa”. Ele não pediu, mandou e eu obedeci. Era um pau enorme e duro como pedra eu não sabia como fazer direito mas fui lambendo e chupando a cabeça, me acostumando com o gosto. Na primeira oportunidade que eu tirei aos mãos ele forçou minha cabeça metendo fundo o pau em mim. Eu tossia e engasgava enquanto ele metia a vontade mas o filho da puta não dava descanso e também não gozava, ele queria me ver Sofrendo. Finalmente quando cansou de massacrar minha boca ele me puxou para o banheiro da suite.

Já sem nenhuma roupa ele me lavou por inteiro, com atenção especial no meu cuzinho. “Rebola no meu dedo safado” ele gostava mesmo de mandar. Enquanto eu descia e subia no dedo comecei a mexer no meu pau para diminuir a dor do seu dedo me invadindo. “Eu não vou te deixar gozar agora” ele disse afastando minhas mãos

Terminado o banho ele me deitou de bruços, totalmente exposto. Uma mistura de sentimentos passava pela minha cabeça, vergonha, medo tesão. Isso durou só o tempo dele buscar um lubrificante, já com pressa ele matou dois dedos molhados de KY no meu cu. Meu rabo mexeu e trancou os dedos dele pela dor, eu gemia e ele entendeu como sinal de que eu estava gostando tirava tudo e metia sem do até o fundo. Foram 4 vezes onde eu estava já gemendo alto de dor.

Ele montou em mim… Esfregou o pau na porta do meu cu e sem esperar meteu tudo de uma vez. Eu gritei de dor, parecia um ferro em brasa me abrindo. Quanto mais eu gritava e pedia para parar mais rápido e fundo ele me comia. “Quer que eu pare é? Então toma vadia.” e metia fundo no meu cu, era uma dor insuportável eu já estava rouco de tanto gritar. Para me calar ele empurrou minha cabeça contra o travesseiro e continuou metendo. Eu me senti indefeso com aquele desconhecido forçando o corpo contra mim metendo o pau com força, me rasgando e ao mesmo tempo com toda dor eu gozei. Parei de resistir e só me deixei levar pelo gozo. Nessa hora ele começou a urrar e com uma metida mais funda ele gozou, se jogou em mim e ficou mexendo devagar para terminar de gozar.

“vem deixa seu macho limpo” quando ele saiu de cima de mim só tirou a camisinha e me forçou a limpar seu pau com a boca. O pau continuava duro mas eu fiz bem meu papel de puta e deixei limpo, mau eu acabei e ele já estava dormindo.