Primeira vez com meu amigo do futebol
Desde muito cedo, sentia atração por homem; olhava meus amigos na adolescência e sentia desejo. Porém, devido minha família ser muito religiosa e tradicional eu acabei reprimindo meus desejos sexuais.
Casei-me muito cedo, aos 25 anos, com minha melhor amiga do colégio e tentava sufocar meus desejos mais íntimos por homens.
Até então, nunca tinha acontecido nada com outro homem, apenas olhares. Mas o desejo me consumia por dentro, algo que ficava latente, não conseguia mais suportar.
Comecei a entrar em sites de vídeo pornô gay, me aventurar em salas de bate papo, porém apenas para falar putarias e me masturbar. O pior sentia mais prazer assistindo aos vídeos gays do que tendo relações com minha esposa e por isso me sentia um lixo!
O futebol era pra mim uma válvula de escape, me desligava dos pensamentos “pecaminosos” e curtia com meus amigos.
Na época da pós graduação, fizemos um grupo e jogávamos pelo menos duas vezes por semana. O pessoal era gente boa e sempre rolava um churrasco depois da partida.
O Beto, um colega mais velho da pós, tinha 32 anos, solteiro e muito atraente era o nosso zagueiro, não passava nada por ele.
Éramos bem parecidos, ele com 1.76 cm de altura, cabelos castanhos claros, era mais cheinho (parrudo), peito lindo e peludo, com uma bunda redonda e um par de coxas que me dava maior tesão.
Aos poucos nos tornamos melhores amigos. Por ser muito brincalhão, sempre conseguia tirar um sorriso de sua expressão geralmente séria, até mesmo por sua timidez.
Nossa relação se tornou tão próxima que o Beto passou a freqüentar minha casa e eu a dele. E por ele morar sozinho, quando ia a sua casa ficava mais a vontade, chegando a ficar sem camisa, assistindo a jogos e outros esportes. Falávamos muitas besteiras, coisa que não conseguia fazer na minha casa por causa da presença da minha esposa que é bem “certinha”.
Com um tempo, passei a notar que apesar de ser um cara atraente Beto não falava sobre garotas. No vestiário sexo era um tema corriqueiro e o Beto era praticamente o único que não comentava e ficava muitas vezes vermelho, deixando seu semblante sério e mudava de assunto ou ia embora. Essa questão nem me intrigou tanto, afinal como ele era muito tímido seria natural essa reação quanto a falar sobre sexo.
O que realmente me chamou a atenção e me fez olhar meu amigo com outros olhos foi perceber que ele, às vezes, disfarçadamente olhava para os outros jogadores no vestiário e muitas vezes seu pau endurecia o que ele sempre tentava disfarçar quando isso acontecia.
Certa vez, depois do jogo, fui um dos últimos a tomar banho, como no vestiário não tem portas, fiquei na expectativa do Beto aparecer, pois não o vi entrar ou sair do vestiário.
Não demorou muito e logo percebi que ele havia chegado para tomar banho. E como sou meio sacana resolvi testar a minha teoria e comecei a passar a mão pelo meu corpo, peito, braços e principalmente no meu pau fazendo leves movimentos deixando o duro. O Beto me olhava de canto de olho, mas não falou nada. Eu percebi que seu pau começou a dar sinais de vida. Meio sem jeito, ele rapidamente terminou o banho e saiu sem falar nada.
Desde então, comecei a pensar nele de forma diferente, mais sexual e sempre acabava batendo uma punheta no banho me imaginando beijando e possuindo aquele homem.
Passei a ser um dos últimos a tomar banho, pois o pessoal já corria pra beber. E o vestiário ficava mais silencioso e é claro, tinha o Beto.
Quando o via entrar sempre puxava conversar sobre a partida, o time adversário entre outros assuntos.
No inicio, ele nem me olhava, sempre de cabeça baixa. Mas com o tempo passou a me olhar e rir das minhas piadas. Então, eu aproveitava para ensaboar meu peito, alisar meu pau chegando a bater uma punheta camuflada como higiene pessoal e até minha bunda eu cheguei a exibir para ele. Seu corpo ficava mais tenso e seu pau endurecia. Mas ele disfarçava, virando para outro lado, olhando para o chão ou simplesmente desligando o chuveiro e saia enrolado na toalha.
Certa vez, marcamos um jogo numa sexta-feira às 21h, pois era o melhor horário, mais vazio e sempre rolava churrasco até tarde. Algumas esposas e namoradas sempre acompanhava os jogos, porém, a minha nesse dia em questão não foi. Estava de plantão.
Escolhemos o time e o Beto ficou no time adversário. Começamos nosso jogo, e como era atacante, sempre era marcado pelo Beto que me deu muito trabalho. Nessas marcações era impossível passar por ele.
E numa dessas marcações mais duras ele quase rasgou minha camisa. Fiquei meio puto e sem pensar falei:
– Cara, se vai tirar minha roupa espera até o vestiário, assim você já pega no meu pau também. – Falei rindo.
– Está maluco! Se não sabe jogar, fica no banco bebezão! – Falou rindo da minha cara.
O jogo seguiu, e acabei fazendo uma marcação mais dura e sem querer machuquei o Beto que saiu do jogo mancando.
Não demorou muito o jogo acabou e como estava preocupado com o Beto fui falar com ele.
– Cara me desculpa você está bem?
– Estou de boa, só dói um pouco.
Percebi que sua dor poderia ser alguma contusão e me senti culpado.
– Não quer que eu te leve ao hospital? Estou preocupado com seu pé.
– Não se preocupe, não precisa. Se puder, só me ajuda a entrar em casa, vai ser tenso subir aquela ladeira – falou rindo mais com uma expressão de dor.
Sua casa ficava mais afastada do centro da cidade e tinha uma subida até a porta de entrada.
Levei-o para casa, e o ajudei. Ele foi tomar um banho e eu fiquei lá do lado de fora conversando com ele, pois poderia precisar de minha ajuda.
Ao sair do banho, continuava reclamando de dores não só no pé, mas como tinha caído de mau jeito estava com dores por todo o corpo.
– Cara, estou preocupado com você, tem certeza que não quer que eu o leve no hospital?
– Não se preocupe, amanhã já estarei bem melhor, sou homem agüento a dor – Falou com um risinho no canto da boca.
– Você tem diclofenaco em casa? – Perguntei
– Tenho sim, está no armário do banheiro.
– Posso pegar lá?
– Claro, fique a vontade, você é de casa meu amigo.
– Então, deite-se na cama que eu farei uma massagem
– Não precisa, estou bem – Disse ele, mas gemendo de dor.
– Pode deitar que eu já volto. – Falei com um tom bravo.
Um pouco envergonhado por estar apenas de samba-cação, Beto se deitou em na cama de costas e comecei a massagear seu corpo.
Seus ombros, as costas, passando a mãos bem no meio de suas costas até em baixo perto do cóccix o que o deixou arrepiado e ouvi um gemidinho tímido baixinho.
Fiz uma bela massagem em seus pés e tornozelos, fui subindo pela panturrilha, dei um trato em suas coxas e percebia que ele respirava mais forte quando eu me aproximava de sua bunda, mas eu não queria o assustar.
– Consegue virar pra eu massagear na parte da frente?
Ele imediatamente virou e ficou bem corado por estar com seu cacete duro, fingi não perceber e voltei a massagear seu corpo. Seu peitoral, sua barriga, seus braços, comecei na perna pela frente e fui me aproximando, subindo pelas coxas.
Sua respiração ficava mais pesada a cada vez que minhas mãos subiam por suas coxas entrando em seu short.
Meu pau já doía dentro de minha cueca praticamente a rasgando. Minhas mãos foram em frente e logo meus dedos “sem querer” tocavam rapidamente em seu saco.
Como ele não esboçava impedimento, passei rápido minha mão por cima de seu pau, ele respirou fundo, novamente fiz o movimento e logo eu já estava batendo uma punheta para ele que gemia de olhos fechados sentindo minha mão o punhetar.
Enquanto o punhetava, com a outra mão alisava sua barriga, seu peitoral dando leve apertadas no bico de seus mamilos o que o fazia tremer e gemer.
Passei a masturbá-lo com a mão esquerda enquanto que com a direita eu alisava seu saco, e fui descendo e quando percebi, o safado arreganhou as pernas dando sinal verde de que estava gostando.
Passei o dedo em seu cuzinho que automaticamente piscou. Molhei meu dedo com saliva e voltei a passar desta vez fazendo movimentos circulatórios até conseguir penetrá-lo, nossa que cú apertado e quente.
O Beto gemia mais forte com meu dedo o penetrando seu cuzinho apertado. Em seguida, cai de boca naquele pau branquinho e comecei a chupar. No início meio sem jeito, mas depois acertei o ritmo e ele delirava com meu dedo em seu rabo e minha boca chupando aquela vara de 16 cm, perfeita. Engolia-a todinha como os atores dos filmes que via.
Ele gemia alto, quase que gozando em minha boca, então eu pedi que me chupasse gostoso.
Beto não disse nada apenas pegou em meu pau e lentamente o direcionou para sua boca e começou a me chupar forte e gostoso com maestria, parecia que já tinha feito isso várias vezes.
Comecei a me movimentar como se estivesse fudendo sua boca.
– Isso é muito bom, falava enquanto socava meu pau em sua boca.
Depois de um tempo assim coloquei o Beto de lado na cama deitei por trás abri suas pernas e comecei a passar meu pau em seu buraquinho, ia pincelando aquele cuzinho que logo começou a piscar pedindo rola.
Passei a brincar com o dedo na entradinha do seu cu enquanto que com a outra eu apertava um de seus mamilos. Logo enfiei um dedo um tempo depois outro, o Beto gemia e rebolava em meus dedos.
Não sei se por instinto, mas cai de boca naquele cuzinho e comecei a lubrificá-lo com minha língua. O tesão era demais, nunca tinha linguado um cuzinho e que sensação maravilhosa. Enquanto eu brincava com minha língua em seu rabinho ele se contorcia todo.
– Que delícia de língua, eu quero sentir seu pau em mim.
– Você quer?
– Sim quero muito, mas eu nunca dei pra ninguém.
– Tenta relaxar, prometo que serei muito carinhoso. Pode confiar em mim, não vou te machucar, vou tirar sua virgindade e vai viciar no meu pau.
Voltei a lubrificar seu cuzinho com a minha saliva brincando com meus dedos na sua entradinha, massageando bem gostoso, seu corpo se arrepiava e sua bunda se empinava instintivamente. Aquela era a deixa, cuidadosamente, comecei a pincelar meu pau em seu buraquinho e aos poucos pedi pra ele ir relaxando.
Quando percebi, meu pau estava todo atolado naquele cuzinho apertado e quentinho, parecia que abraçava meu pau.
Eu o abracei forte segurando seu peito e forçando para trás. Fiquei quieto dentro dele, sentia seu cuzinho quente pulsando, apertando meu pau.
Eu estava delirando de tesão já fazia tempo que queria sentir aquela bundona engolir meu pau.
Quando o Beto relaxou, senti-o rebolando e gemendo em minha pica.
– Que delicia, rebola gostoso na minha pica – Eu dizia quase em êxtase.
O virei na cama ficando por cima e metendo naquele rabo gostoso imprensando meu peito em seu corpo quente, meti muito nessa posição, me ajoelhei na cama o coloquei de quatro segurei em sua cintura e meti agora mais rápido e forte.
Ele gemia gostos e me pedia:
– Mete, mete gostoso e me faça seu homem. – Quero sentir esse pau me comendo gostoso, quero senti o seu leite dentro de mim – Falava quase implorando para ganhar mais rola naquele rabo.
Estava muito gostoso sentir aquele cu apertadinho quentinho envolvendo todo meu cacete. Segurei na cintura do Beto que se curvou um pouco facilitando a penetração e meti gostoso.
– Vai com calma, não esquece que sou virgem.
Diminui um pouco a intensidade, mas logo acelerava novamente e ele gemia e às vezes quando eu extrapolava, ele urrava e pedia para ir mais devagar.
Beto gemia e dava gritinhos eu batia em sua bunda que chegava a estalar enquanto ouvia meu corpo chocar com sua bunda até que não mais agüentei e gozei muito enchendo aquele cuzinho com meu leite.
Em seguida, bati uma punheta para ele que logo gozou em meu peito e barriga, respingando em meu rosto.
Limpei-me, deitei com minha cabeça em seu peito e acariciava seu corpo.
O Beto e eu passamos a nos encontrar sempre que dava e com mais freqüência. Foi com ele que perdi a minha virgindade (no rabo), mas isso fica pra outro conto.