Punheta no banho
É gostoso tomar um banho quando a gente chega da rua suado. Tirar toda a roupa sentindo seu corpo livre, seu pau solto sem nada apertando. Entrei no chuveiro morno deixando a água correr pelas costas, deslisar na minha bunda e descer pelas pernas. Que delícia! Fiquei lembrando que um dia destes meu amigo Fábio chegou aqui em casa na hora que eu estava no banho. Minha irmã mandou ele entrar e falou que eu estava no quarto, e depois deixou ele me esperando e saiu pra encontrar o namorado. Fábio, muito safado, foi devagarzinho até meu quarto e depois de notar que eu estava no chuveiro foi dar uma olhadinha pra me ver pelado.
Eu não estava com pressa de terminar. Estava cheio de tesão e energia pra tocar uma punheta bem gostosa. Eu vi no espelho que tinha alguém na porta, pensei que era minha irmã e fiquei puto!
-Porra, tá fazendo o que aí, caralho?!
-Foi mau Pedrinho, eu entrei e não consegui não olhar pra você.
Fábio se afastou da porta e sentou na minha cama. Eu fiquei sem graça duas vezes, pela situação e pelo esporro.
-Fábio é você, porra, me desculpa eu pensei que fosse minha irmã me zoando. Chega aí, vai!
Fábio é muito inteligente, eu o admiro muito. É um cara alto, forte sem ser exagerado, olhos castanhos muito expressivos, lábios grossos e ainda por cima tem aquela bunda. Meu pau tinha baixado na hora que vi alguém na porta. Fábio entrou no banheiro meio sem graça, mas com uma puta cara de pau:
-Pedrinho não é assim tão Pedrinho, tá mais pra Pedrão. Puta vara, amigo!!! Tava gostosa a punheta não tava? Desculpa véio, não foi minha intenção.
-Tudo bem, já foi. Mais tarde eu cuido disso. E você, não disse que vinha hoje.
Nós estamos fazendo juntos nossos trabalhos de conclusão de curso da faculdade. Ele me ajudava com mídia digital porque sou atrapalhado com isso, mas ele é muito fera.
-Vim a toa, só pra bater papo.
Fábio encostou na porta e ficou com as mãos escondendo seu pau e se apalpando. O cara tava a fim de alguma coisa. Uma semana antes daquele dia quando estávamos fazendo o trabalho ficou sem camisa. Estávamos só os dois na casa dele. Usava uma bermuda com a cintura larga e sem cueca, toda hora dava pra ver a bunda dele, gostosa pra cacete, mas eu não tinha certeza que ele toparia uma sacanagem comigo. Ele tinha namorada e tudo. Uma hora ele deu uma passada de mão na própria bunda por dentro da bermuda e eu delirei. Meu amigo continuava ali na porta me olhando e eu resolvi ficar de frente pra ele. Foda-se, vou arriscar. Me ensaboei começando pelo peito e fui descendo. Dei a maior atenção a minha barriga malhada, e depois meu pau. Passei sabonete no meu saco, sempre mostrando pra ele. Abri um pouco as pernas e passei o sabonete na minha bunda, estava me dando muito tesão em me mostrar pra ele, meu pau já tinha levantado de novo. Ele deu uma risadinha e passou a mão na barriga por dentro da camisa.
-Seu puto, tá me deixando com tesão! Esse banho deve estar bem gostoso, tá dando até vontade.
-Vem pra cá então! Cabem dois aqui.
Pra minha surpresa o Fábio foi tirando a roupa e depois que se livrou da cueca, vi seu pau tão duro que quase encostava na barriga, cabeça vermelha…
-Você me deixou assim. Tem certeza que quer que eu entre aí?
-Vem logo, moleque.
Ele entrou debaixo do chuveiro e molhou sua pele morena, lisa e brilhante. Exibiu pra mim seu sorriso mais lindo e eu retribuí com um carinho na sua cabeça encostando minha testa na dele.
-Tá gostosa a água, Fábio?
-Pedro… me dá um abraço?
Envolvi meu amigo em meus braços encostando meu peito ao dele e ele respirou fundo como se esperasse por aquilo há muito tempo. Deitou sua cabeça em meu ombro e aos poucos senti seu pau se encostando no meu que a essa altura estava até doendo. Eu não ficava com ninguém há mais de um mês. Nem nunca tinha imaginado que ia rolar com o Fábio.
-Pedro, eu nunca fiquei com um cara… acho melhor a gente parar por aqui. Eu não sou gay não, desculpe.
Ah sem essa, pensei, veio me olhar pelado tomando banho, tirou a roupa se exibindo pra mim, entrou no chuveiro comigo e vai cair fora me deixando de pau duro? Nem fudendo!
-Para de pensar nesses rótulos bobos. Se você está curtindo tomar banho comigo, vai em frente, pouco me importa se você não é gay, se tem namorada… aqui só tem nós dois, mais ninguém em casa por um bom tempo. O que acontecer aqui morre aqui, cara. Fica só entre a gente.
O moleque foi chegando a boca perto da minha e aos pouco encostou o lábio no meu. Eu não fiz um movimento, deixei ele fazer o que quisesse. Bem devagar eu passei minha mão pela cintura dele e depois cheguei as costas. Queria segurar aquela bunda grande que sempre me chamou a atenção mas achava que seria impossível pra mim tocar. Passei meu dedo pela coluna dele e percebi seu arrepio com meu carinho. Fábio fechou os olhos. Foi minha deixa pra beijar o cara. Fui devagar mas ele veio de língua e tudo pra cima. E que beijo gostoso, denso, terno e parecia nunca terminar. Fui descendo minha mão boba até sua bunda incrível. Ele não reclamou e seu beijo ficou ainda mais intenso. Passei meus dedos pelo seu rego e encontrei seu cuzinho que se retraiu quando tentei acariciar.
-Pedro… cara… não sei! Tá tão gostoso isso, mas… o que você vai fazer comigo?
-Nada que você não queira. Quando quiser que eu pare, eu paro.
Fábio voltou a deitar a cabeça no meu ombro depois de sussurrar no meu ouvido:
-Não… não para não. Só me abraça.
Puxei o corpo dele contra o meu. Ele passou os braços ao redor do meu pescoço.
-Caralho Pedro, você tá me deixando louco.
Fábio começou a se esfregar com força em mim. Agarrou minha bunda e nossos caralhos se encontraram no meio daquela água quente e do calor das nossas barrigas. Meus pelos e os dele se emaranhavam e voltamos a nos beijar.
-Abre as pernas Fábio, só um pouquinho, deixa eu brincar no seu cu com meu dedo.
O moleque foi se soltando e abrindo as pernas e cheguei com meu dedo onde eu queria e enfiei um pouquinho nele só pra ver a reação. Nem acreditei, Fábio gozou agarrado em mim com meu dedo no cu. Soltou o corpo e tive que segurar o cara pra ele não cair. Peguei seu pau ainda soltando sua porra branquinha gostosa e o chupei. Uma delicia. Comecei a minha punheta. Minha porra estava pronta pra explodir, foi quando o meu amigo mais uma vez me surpreendeu:
-Posso chupar? Goza na minha boca?
Puta que pariu, claro que podia. Meti na boca gostosa do Fabinho e não demorou nada pra eu gozar. Avisei a ele… mas o moleque não tirou meu caralho da boca. Enchi ele de porra que escorreu pelo seu rosto. Eu o beijei pra chupar e sentir meu gosto.
-E ai Fábio? Acho que você gostou da brincadeira. Como eu disse, ninguém vai ficar sabendo. Isso morre aqui. Foi bom não foi?
-Eu adorei Pedro. Eu gosto demais de você e confio que não vai falar disso pra ninguém. Posso te pedir mais uma coisa?
-Pode, claro, qualquer coisa.
-Mete esse pau no meu cu. Quero sentir você dentro de mim. Me mostra como é.
Nos enxugamos e fomos pra minha cama. Fechei a porta do quarto e tranquei. Não ia chegar ninguém tão cedo, mas queria que ele se sentisse seguro. Fábio, meu colega de faculdade, o moleque mais gostoso da turma queria dar pra mim. Ela estava ali, nu, seu corpo forte, moreno deitado nos meus lençóis, Eu já estava pronto pra meter naquela bunda redondinha. Caí de boca no meu amigo. Meti minha língua no cuzinho dele abrindo aos pouquinhos pra fazer o moleque relaxar.
-Se solta Fabinho, deixa que eu faço tudo sem te machucar. Dói só um pouquinho no começo depois passa e dá o maior tesão. Depois é tua vez, deixo você meter em mim. Prometo que vai adorar.
-Confio em você.
Passei um litro de lubrificante nele. Não queria que ele sentisse nenhum incômodo além do que não tem como evitar. Fui enfiando a cabeça do meu caralho nele. Ele reclamou um pouco mas deixou. Logo eu tinha escorregado pra dentro dele e aos poucos meti tudo. Fiquei um tempo parado beijando as costas dele e sua nuca. Via sua pele arrepiando. Aos poucos ele foi erguendo o corpo e pude passar minhas mãos ao redor da cintura dele e cheguei ao seu pau, que melava tanto que pensei que tinha gozado de novo. Acariciei seu saco pequeno e senti a maciez de seus pelos.
-Tá gostoso meu amigo? Tá doendo?
-Não cara, tá muito bom… que coisa boa me entregar pra você assim. Mete fundo, me arregaça.
Fábio começou a rebolar no meu pau me deixando mais e mais excitado enquanto eu punhetava seu pau duraço. Agarrei ele com força beijando seu pescoço e o cara gozou de novo, desta vez na minha mão. Eu tirei de dentro dele e gozei me esfregando naquela delícia de bunda melada. Lambi toda minha porra das costas dele.
Nos limpamos em uma toalha úmida? Me joguei em cima da cama feliz pela gozada deliciosa. Fábio se deitou sobre mim encaixando sua pica dura de novo na minha bunda.
-Pedro, adorei dar o cú. Você me prometeu que eu ia poder te comer também? Está de pé?
-Claro que sim meu amigo! Vem meter no meu rabo. Depois de dar gostoso como você deu pra mim, é muito justo. Me fode agora! Tua vez…
A lembrança daquele moreno metendo em mim com toda força e desejo de sua homosexualidade reprimida foi o gatilho da minha gozada no banho. Esguichei minha porra longe que escorreu pela parede do box. Que punheta boa do caralho!!! Saudades de você Fabinho. Espero te ver de novo em breve.