A Mila fez meu filho me comer

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Para entender esse relato, você terá que ler os meus anteriores na categoria teens. Mas em resumo é o seguinte: tenho 42 anos, 1:70m., 80 kg., mas sou bonita de rosto, com seis grandes e firmes, bunda grande e dura, bocão. Sou seprada e moro com meu filho. A Mila é uma sobrinha de meu ex que veio fazer vestibular em Duque de Caxias e ficou mais uns dias, após me introduzir no mundo da sacanagem pesada. Pois bem, como sou professora, tenho que correr atraz e depois do vestibular, tive que trabalhar como uma louca a semana toda. A Mila até que fazia a coisa para mim na casa, pois não tenho empregada. Meu filho saía de manhã e as vezes dormia na casa da namorada no Rio. Não deu para fazermos nada durante a semana. A Mila então disse que iria embora, mas eu a persuadi a ficar pelo menos até sábado. Ela topou. No sábado, saímos para fazer compras e já estávamos cheias de planos para sacanagem. Na feira, ela comprou pepinos e disse que ía me comer com eles. Eu me assustei, mas disse que iria experimentar, pois nunca comprei um consolo. Quando chegamos em casa, a surpresa: meu filho iria ficar em casa no final-de-semana para estudar, porque sua namorada iria ficar com avó no hospital. Pronto. Como eu ía fuder com a Mila. A baixinha então disse:


– Deixa comigo.
Quando ela disse isso, tive um arrepio, pois do jeito que ela é louca, talvez iria passar dos limites.
Estávamos assistindo TV quando ela perguntou ao meu filho:
– Você fica no Rio demais com sua namorada, heim? É para transar com ela?
Meu filho é discreto e frio como uma geladeira(puxou o pai) e respondeu:
– Se você conhecesse minha namorada, não perguntaria isso.

– Porque?
– Porque ela é uma gata, linda, gostosa e eu não posso deixar ela sem sexo. Não é o seu caso, que é feinha…
Eu tomei o maior susto com a resposta dele. Mas era de seu feitio, usar a ironia para desarmar qualquer pessoa que lhe provoque. Porém, a Mila respondeu:
– É, você tem que ser bom de cama quando namora mulher bonita, ainda mais não sendo tão bonito assim e morar na Baixada.
Aí intervi:

– Parem com isso! Chega!
Mas a Mila continuou:
– E tem mais, posso ser baixinha e feinha, mas duvido que sua gatinha fode como eu.
Meu filho em vez de ficar calado, também provocou:
– Duvido. Só essa bundona aí não te garante.
E a desgraçada então, soltou a bomba:
– Olha, vamos fazer o seguinte. A gente trepa e depois você me diz.
Meu filho olhou espantado para mim. E eu, não sei com que coragem disse:
– E aí filho? Vai deixar essa interiorana te provocar?
Mais espantado ainda ele disse:
– Mãe?!…
E eu aí soltei tudo o que andava esgasgado desde a separação, e chorando disse:
– Mãe o que? O seu pai nos abandona e você ainda o idolatra. Me deixa aqui todo final-de-semana sozinha. Não é atencioso comigo. Não traz a sua namorada aqui, pois tem vergonha de mim e de onde moramos. Não reconhece o sufoco que passo para manter essa casa. Olha como eu estou, velha, gorda e sozinha… A Mila está comigo a semana toda, me ajudando em todos os sentidos. Pelo menos ela é franca, sincera, honesta.
A Mila então aproveita e entorna o caldo de vez:
– Sua mãe é gostosa pra cacete, ouviu? Ela fode demais. Comeu a mim, a Francine, o Léo e o Paulinho. E você fica aí todo cheio de si, mas no fundo é um recalcado.
Meu filho não acreditava no que acabara d ouvir. Depois de muitos minutos ele me perguntou se era verdade tudo aquilo. Eu, ainda chorando disse que sim. Expliquei toda a solidão que sentia. A falta de sexo desde o tempo em que ainda era casada com seu pai. A minha baixa estima com meu corpo.
A Mila me abraçou e também emocionada disse para meu filho vir me acalmar, me dar um beijo, demonstrar afeto. Assim ele veio. Meio titubeante, frio como sempre. Abraçou-me vacilante. Abracei-o forte. Ele era a única pessoa que me restava na vida. Ele enfim entendeu e me abraçou de verdade, como fazia quando era criança. Eu comecei a beijá-lo no rosto, mas a Mila disse a ele:
– Dê um beijo na boca de sua mãe.
Meu filho olhou fundo nos meus olhos e me beijou. No começo sem abrir a boca, mas depois me agarrou com vontade. Beijava e ía dizendo que já tinha visto o pai dele me comer, que já havia batido muito punheta para mim. Eu comecei a rir junto com o choro e abraçava-o, beijava-o. Quando vi. Estávamos arrancando nossas roupas. Que sensação indescritível. Meu filho mamando em mim denovo e eu segurando seu pau, agora grande e potente. Ficamos pelados. Deitei no sofá, abri as pernas e ele meteu fundo, de uma só vez. A Mila veio mamar nos meus peitos. Meu filho ficou mais excitado ainda. Ela tirou a roupa e ele começou a beijá-la junto comigo, a mamar os peitos dela. Ela veio por cima de mim e botou a buceta para eu chupar enquanto beijava meu filho. Ele então me disse:
– Fica de quatro, mãe, quero te comer igual papai fazia.
Eu me virei e levantei minha bundona. Ele mandou ver na minha buceta já encharcada. A Mila ora chupava o saco dele, ora lambia meu cú. Não demorou e ele disse que ía gozar. Então pedi:
– Goza na minha boca, meu filho!
Assim ele fez. Parecia que não ía acabar. Bebi tudo. O que escorria no canto da minha boca, a Mila ajudava a lamber. Foi o início de mais um final-de-semana de loucuras… Fiquei abraçada ao meu filho. Em silêncio. A Mila então disse que era a cena mais bonita do mundo, mãe e filho nus e agarradinhos. Começou a contar tudo o que rolou no final-de-semana anterior. O pau do meu filho começou a espetar minha barriga. Fui descendo, beijando seu peito, barriga, virilha… A Mila ía contando tudo, nos mínimos detalhes:
– Sua mãe adorou dar o cú. E adorou chupar minha buceta. Amou levar mijo na cara…
Meu filho me pediu então, já com o pau duríssimo:
– Mãe, quero comer seu cú.
Eu adorei a sujestão. Fiquei de quatro no chão como a Mila me ensinou, com os peitos e o rosto colados no tapete e de braços abertos. Sei que meu cú nunca esteve tão aberto assim. A Mila pediu para prepará-lo. Lambeu gostoso, metendo a linguinha lá dentro. Meu filho cuspiu no meu rabo e meteu devagarzinho, então eu pedi:
– Soca filho! Enterra seu caralho no meu cú!
Ele obedeceu. Metia gostoso e eu adorando, emocionada, preenchida pelo cacete de meu próprio filho. A Mila, beijava minha boca, se masturbava. Então meu filho pediu para comer ela também. E ela se colocou do meu lado e abriu o cú e disse:
– Buceta para mim é só para mijar, eu gosto e de dar é o rabo!
Meu filho vendo aquela linda e grande bunda branca, novinha, saiu de mim e enfiou o pau direto naquel cú acostumado à sacanagem. Entrei debaixo do meu filho e me puz a sugar seu saco e cuzinho. Logo ele gozou exausto. Mas eu estava louca e comecei a chupar a Mila. Ela se arrumou debaixo de mim e começamos um 69 delicioso. Pedi ao meu filho:
– Vá lá na cozinha e pega dois pepinos, me dá um dá outro pra Mila.
Assim ele fez e nós duas enterramos os pepinos um no cú da outra. A visão do meu filho era fantástica(como ele depois me disse) duas mulheres se chupando com pepinos entrando e saindo do cú. Gozamos juntas. Depois, meu filho reconheceu que a Mila fodia mais que sua namorada que não dava o cú a ele. O final-de-semana foi maravilhoso, pois, além de muita foda, me reconciliei de vez com meu filho, agora meu amante. Até a próxima.