Fui pela primeira vez num motel, com meu tio

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Vou dizer que meu nome é Mirela e os fatos aqui escritos vieram a acontecer quando tinha pouco mais de 18 anos. Sendo filha de pastor evangélico, tinha muita dificuldade pra conseguir dar uns beijinhos na boca e levar amassos de algum garoto. Minha sorte era poder sair pra fazer algum trabalho escolar; as vezes até mentia, na casa de alguma colega… Foi quando conheci um garoto chamado Alberto; mais novo do que eu 2 anos. Fui pra casa da minha colega Vera com a velha desculpa de um trabalho escolar e, sem seus pais em casa ela chamou o Alberto. Vera mesmo sem ser namorada de Alberto transava com ele e me fez também participar de suas sacanagens… Foi a primeira vez que fiquei pelada na frente de um garoto. Acabei perdendo minha virgindade e achando que fazer sexo era a coisa mais

gostosa do mundo. Cheguei a transar mais algumas vezes com Alberto… Mas o ano letivo terminou e eu ia ingressar na faculdade no ano seguinte. Tínhamos uma bela casa com uma ótima piscina no quintal e também sauna a vapor. Meu pai sendo pastor nos obrigava a ser bem restritos nas nossas amizades e nos expor na piscina de biquíni somente na frente dos parentes. Mas dos parentes, tio Roque (45 anos) e esposa eram os que mais frequentavam nossa casa e quase sempre aproveitavam pra fazer um churrasco e tomar banho de piscina. Até então, tio Roque era considerado por todos e até por mim um homem muito simpático, educado e respeitador… Nunca percebi nada que viesse desabona-lo. Minha mãe tentava nadar de costas e tio Roque veio ajuda-la dando apoio com as mãos nas suas costas e nitidamente no seu bumbum. Tio Roque era tão querido por todos que nem meu pai e nem minha tia vendo que ele colocava a mão na bunda da mãe; demonstraram algum aborrecimento. Depois de vários minutos minha mãe resolveu parar e tio Roque:

– Quer aprender também Mirela?
Deixei que ele fizesse o mesmo comigo: uma das mãos nas minhas costas e a outra no meu bumbum. Cada tentativa de ele me largar, ríamos muito pelo modo de logo afundar sem conseguir dar nenhuma braçada. Tio Roque voltava me segurar e estava adorando ter uma mão de homem no meu bumbum quando senti seu dedão pressionando sobre minha vagina. Vendo que minha mãe, meu pai e minha tia demonstravam não estar percebendo nada fui deixando e até sorri pro tio Roque que continuava bem sério; compenetrado em me ensinar a boiar. Quando resolvi parar e fiquei de pé ao seu lado ele naturalmente levou a mão continuando a apalpar minhas nádegas e passar o dedo sobre minha vagina por cima do tecido… Com medo que alguém viesse a perceber me afastei rapidamente e fui pra sauna.

Não demorou pro tio Roque entrar e sentando um degrau acima de mim levou a mão por cima do meu ombro e enfiou por dentro do sutiã do biquíni segurando um dos meus peitinhos… Apesar da fumaça que envolvia toda a sauna, fiquei apavorada em alguém entrar naquele momento:
– Não faça isso tio; pode aparecer alguém!
Se bem que dava pra ouvir se abrissem a porta principal da sauna que dava pra ducha… Ele sem largar meu peitinho:
– Queria poder te ensinar a nadar em um outro lugar!
– Que lugar tio?
– Um lugar muito especial!
Eu nem imaginava que lugar ele tinha na cabeça:
– Fala em que lugar tio… Você sabe que o papai não me deixa sair!

Ele parecendo já ter pensado em tudo:
– No sábado, quando seu pai fica lá na igreja até tarde da noite; é só você dar uma desculpa e não ir com eles!
Realmente eu não ia todos os sábados na igreja; minha obrigação era ir todos os domingos. Minha preocupação foi lembrar meu tio que meu pai não gostava que eu ficasse de biquíni da frente de pessoas estranhas:
– Mas ninguém vai te ver… Só eu!
Passei a ter uma curiosidade enorme sobre que lugar seria aquele; perguntei e tio Roque me puxando pra ficarmos atrás da porta da sauna; me abraçando:
– É só você confiar em mim… Tenho certeza que você vai gostar!

Raciocinando na minha inocência:
– E tem certeza que ninguém vai me ver?
Novamente falou que podia confiar nele e me lascou um beijo na boca me deixando de pernas bambas. Ainda me recuperava do susto e ganhando mais um beijo na boca quando me fez colocar a mão em algo duro, roliço e palpitante. Sem olhar e sabendo o que eu tinha na mão, dei uma passada rapidamente da ponta até a base:
– Você é louco tio!
O risco que corríamos era muito grande; mas, ainda dei algumas alisadas no pênis do tio antes de abrir a porta e sair, falando pra ele:
– Vou pensar… Amanhã eu ligo pro seu celular!

Sozinha, passei a analisar todas as atitudes do tio Roque e ao invés de ficar com medo fiquei foi excitadíssima com a possibilidade de querer fazer sexo comigo. No dia seguinte; quinta-feira, liguei pro tio Roque dizendo que aceitava sair com ele; mas que ele tinha que me falar onde ia me levar.
– Sabe aquele motel que fica depois da saída da cidade? É lá!
Novamente senti uma tremedeira nas pernas e após alguns minutos sem conseguir falar uma palavra:
– Mas tio… Se meu pai descobre ele mata nós dois!
– Ninguém nunca vai saber Mirela… E só tomarmos cuidado!
– Nunca fiz uma loucura assim… Você sabe que sou uma menina muito reservada!
– Sei muito bem Milena; só quero ficar um pouco sozinho com você!

– Você promete que não vai abusar de mim?
Parece que ele se assustou um pouco.
– Não vai me dizer que você ainda é virgem?
Na verdade eu tinha uma vontade louca de me livrar daquela prisão que meu pai me impunha. Mas foi por ter alisado o pênis do tio Roque é que pensei em até não aceitar em sair com ele… Sem responder a pergunta que ele me fez:
– Tenho medo do que você vai fazer comigo!
– Prometo que vou fazer só aquilo que você deixar; combinado?
Ainda ficamos conversando por mais alguns minutos até que resolvi correr todos os riscos… Só pensava no tamanho que senti ter o pênis do tio ao passar a mão; estava curiosa pra poder olhar com meus próprios olhos.
No sábado, assim que meu pai e minha mãe saíram liguei pro tio Roque e fui a pé até um lugar combinado pra ele me pegar de carro. Jamais tinha passado pelo minha cabeça um dia entrar em um motel; fiquei apreensiva até ele entrar com o carro em uma garagem e fechar a porta. Deslumbrada pela visão daquele quarto todo decorado só fui me dar conta do que fui fazer lá com meu tio quando ele me abraçando foi beijando minha boca e levantando minha blusa. Assustei e ele:
– Só vamos ficar pelados pra deitar na cama; prometo que não vou te obrigar a fazer nada!
Eu nua da cintura pra cima, tio Roque começou mamando nos meus peitos e tentando soltar minha saia… Ajudei soltando as presilhas laterais e logo minha saia caiu nos meus pés. Estava extremamente nervosa quando ele foi ajoelhando na minha frente e desceu minha calcinha até fazê-la sair pelos meus pés:
– Você é linda demais Mirela… Parece um anjo!
Pra falar a verdade eu sempre fiz comparação do meu corpo com certas personagens da TV que tinham aproximadamente minha idade e que eram famosas: peitinhos salientes; cintura fina; coxas grossas; bumbum volumoso e bastante redondinho… Intimamente me considerava uma menina bastante atraente e escondida gostava de vestir roupas íntimas bastante provocantes.
Ele chegando o nariz bem na minha vagina, botou a língua pra fora e passou no meio dos meus lábios vaginais que tive que me apoiar na sua cabeça pra não cair:
– Nossa… O que está fazendo tio?
Foi quando comecei a aprender a falar algumas palavras que sempre me ensinaram serem chulas:
– Que gostinho bom tem sua bucetinha; deita na cama que eu vou te chupar todinha!
Fui pra cama e fiquei olhando tio Roque ir se despindo… Ao ver seu pênis duro e comparando com o do Alberto; que era apenas um garoto, é que fui ter noção exata do que tinha segurado lá na sauna. Ele se ajoelhando entre minhas pernas:
– Abra bem as pernas Mirela; vou fazer você gozar só com minha língua!
Se com o Alberto em já gostava de fazer sexo; com o tio lambendo minha vagina eu quase enlouqueci de tanto prazer:
– Ai! Ai! Não para tio… Não para! Oooooooh que delíiiiiiicia!
Tive um divino orgasmo e tio Roque voltando a ficar de joelhos:
– Quer deixar colocar na sua bundinha? Na bundinha não tem perigo nenhum!
Era lógico que eu já tinha ouvido falar de sexo anal… Mas minha vontade de ter aquele enorme pênis na minha vagina me fez confessar:
– Vem na frente mesmo tio… Já não sou mais virgem; vem!!!
– Ah sua safadinha… Estava tentando esconder de mim; é?
– Não tio… É que eu estava com medo!
Tive sorte que tio Roque era bastante experiente… Era tão inocente que nem me preocupei com camisinha. Com o Alberto era minha amiga Vera quem o obrigava a usar sempre.
Tio Roque com todo carinho foi se posicionando e quando começou a empurrar pra dentro da minha “buceta” (gostei dessa palavra chula) notei o quanto ainda estava apertada apesar de não ser virgem… A piroca (outra palavra que gostei) do tio foi alargando minha bucetinha e gemi feito uma gatinha quando ele começou o vai-e-vem. Bastou um minuto pra ele começar a socar com mais força me arrancando gritos e gritos de prazer. Tive um novo e delicioso orgasmo antes dele tirar de dentro da minha bucetinha e soltar todo seu esperma sobre minha barriga. Depois daquela minha primeira trepada com meu tio Roque; cheguei a conclusão de que não ia poder mais ficar muito tempo sem transar. Bem consciente que era com ele que eu ia continuar transando, subi sentando sobre sua barriga e fui procurando sua boca pra beijar… Adorei sentir o gosto da minha vagina (buceta) na boca do tio Roque. Vinte minutos depois eu estava novamente; só que de quatro, recebendo aquele pau duro novamente me fazendo uivar feito uma cadela no cio em mais dois orgasmos seguidos.
Dois sábados depois, novamente fui com ele pro motel e depois de um bom descanso e após repetirmos tudo o que fizemos na primeira vez; ele me fazendo ficar de bruços foi beijando minhas nádegas e brincando de passar a ponta do dedo sobre meu ânus:
– Tem muitas meninas que gostam de dar o cuzinho; você não quer tentar?
Já estava tão tarada por sexo que resolvi experimentar dar o meu cuzinho (era como ele falava). Tio Roque foi buscar sobre um móvel uma pequena bisnaga que ele disse ser vaselina (cortesia do motel) e foi passando sobre meu ânus (cuzinho)… Depois que passou na ponta do seu pinto ele me fazendo ficar de quatro foi forçando. Fiquei por alguns segundos sem fôlego quando senti aquela coisa roliça entrando pra dentro da minha bunda. Travei meus dentes e deixei enfiar tudo… Só gritei quando ele começou a bombar cada vez mais forte. Senti um prazer totalmente diferente de tudo que já tinha sentindo com o tio Roque:
– Vai tio! Vai! Mais forte! Mais! Mais! Maaaaaaiiiiiissssss!!!!
Quando senti seu liquido quente jorrando nas minhas entranhas; de tão gostoso, lamentei que não tivesse continuado a socar no meu cuzinho… Ali virei de vez a putinha do tio Roque.
Hoje sou uma mulher casada também com um pastor, e, talvez devido meu tio ter me deixado viciada; vivo dando um jeito de arrumar homens bem mais maduros pra me levar pra cama.