Me exibindo para o meu pai pervertido

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Quando estava na faculdade e ainda morava com meus pais, era sempre muito difícil achar um lugar para transar. Sempre tinha gente em casa para empatar a foda, por isso eu acabava trepando nos lugares mais inusitados: na academia, no clube, na faculdade, na balada. O único dia que dava para aprontar em casa era quarta-feira, pois eu não tinha aula à tarde, assim ficava com a casa toda só para mim.

Meu namorado Miguel ficava sempre querendo me fazer uma visitinha nas quartas. De vez em quando, eu deixava ele ir me ver, mas na maioria das vezes, eu inventava uma desculpa para ele não ir. Não que eu não gostasse dele, mas é que sempre gostei muito de variedade. Precisava variar de macho para não enjoar da piroca. Então às vezes convidava meu primo Lipe, outras vezes, chamava o Vinícius, amigo do meu irmão, mas na quarta-feira sempre tinha um macho em casa para me foder.

Quando o Miguel ia lá para casa, rolava muita pegação, mas eu não deixava ele me comer. Com ele, eu me fazia de pura e recatada. Mal sabia ele que eu adorava quicar numa rola grossa e já tinha dado até para os colegas de sala dele. Eu não resistia a tentação e acabava dando para todo macho gostoso e pauzudo que via pela frente. Mas também não queria abrir mão do meu ursinho Miguel. Ele era tão fofo e gostava muito de mim. Mas eu sabia que se ele descobrisse a puta que sou, iria terminar na hora.

Certa quarta-feira, estávamos nos pegando no sofá da sala. Miguel beijava minha boca e apertava meus seios com vontade, enquanto eu passava a mão no seu pau por cima da calça. Tomados pelo tesão, íamos nos despindo em plena sala enquanto nos beijávamos. Eu tirei toda minha roupa, ficando apenas de calcinha e Miguel tirou a camisa e abaixou a calça e a cueca até os joelhos, revelando seu pau duro, que eu agarrei com vontade. Miguel começou a chupar minhas tetinhas enquanto enfiava a mão dentro da minha calcinha para punhetar minha buceta.

Nos masturbávamos e nos beijávamos quando notei um reflexo na tela escura da TV a nossa frente. Alguém parecia estar nos observando do corredor atrás do sofá. Sem pensar, virei minha cabeça em direção à porta que dava para o corredor e vi meu pai. Ele se assustou quando percebeu que o vi e numa fração de segundo se virou e foi embora. Miguel estava com a cara enfiada nos meus peitos e não notou nada. Eu, ao invés de ficar assustada e receosa, fiquei com ainda mais tesão e acabei esguichando meu gozo no sofá. Ao me ver gozar, Miguel liberou seu jato de leite sobre seu próprio peito.

Depois de se limpar e se vestir, Miguel foi embora sem perceber que meu pai estava em casa. Eu não sabia o que fazer naquela situação. Tinha sido flagrada transando, mas meu pai não parecia estar bravo comigo, senão ele teria dito algo e interrompido. Já era a segunda vez que meu pai me via trepando. A primeira vez tinha sido durante um churrasco de domingo, quando dei para um amigo dele, a quem eu chamava de Tio Pedro, apesar de não ser meu tio. Ele também não fez nada daquela vez. Talvez ele gostasse de ver sua própria filha fodendo ou talvez fosse tão covarde que nem tinha coragem de falar alguma coisa.

Meu pai já estava bem decadente. Olhando para ele, você nem imaginaria que ele tem testosterona. Estava acabado e aparentava ser muito mais velho do que realmente era. Eu gosto de homens mais velhos, mas nunca me interessaria por um que tivesse a mesma aparência do meu pai. Sei que na juventude, ele era bonito. Parecido com meu irmão, que é um puta homem gostoso, e pauzudo também. No meu irmão, sim, eu sinto muito tesão. Já me peguei várias vezes imaginando como seria foder com ele. Principalmente, depois que minha amiga Karen me passou o vídeo dos dois trepando. Mas com meu pai, era outra coisa, não era tesão, era uma perversão. Eu ficava excitada de saber que ele gostava de me ver transando.

Resolvi bater na porta do quarto do meu pai, usando somente calcinha e sutiã.

— Oi pai. Achei que você estava no trabalho.

— Não fui. Não estava me sentindo bem. Estou com dor de cabeça hoje e ainda tive que presenciar minha própria filha trepando no sofá.

— Ai pai. Nem adianta fingir que você está bravo. Eu sei que você não está.

— Como assim? Você acha que é fácil para um pai ver a própria filha daquele jeito?

— Eu acho que para você é fácil. Não só é fácil como também é prazeroso.

— Do que você está falando, menina?

— Já falei que não precisa fingir pai. Eu sei que você gosta de me ver transando. Você já me flagrou dando para o Tio Pedro, seu melhor amigo, na cozinha de casa e não disse nada. Eu acho que você gosta de ver a bocetinha da sua filha sendo fodida.

Dizendo isso, eu abaixei um pouco minha calcinha. Meu pai estava atônito, sem palavras, mas mesmo assim olhou direto para minha xereca.

— Pai, sabe o que eu fazia quando era mais nova? Eu esfregava minha xotinha na quina da cômoda. Desse jeito, assim, ò pai. Gozei pela primeira vez bem aqui nesta quina. Às vezes, eu esfregava meu cuzinho também enquanto batia uma siririca.

Quando me viu me roçando na cômoda, meu pai pegou no peru dele. Claramente estava ficando duro. Ele fez menção de tirar o pau para fora, mas eu o impedi.

— Fica com esse pinto dentro do short. Não quero ver peru velho e murcho. Mas como sou uma filha bem boazinha, vou deixar você ver de perto meu corpo que você tanto gosta. Você quer ver minhas tetinhas, papai?

Ele balançou a cabeça dizendo que sim, enquanto pegava na sua rola por cima do short. Eu tirei meu sutiã, lambi a pontinha do meu dedo e apertei meu biquinho. Meu pai soltou um grunhido e se aproximou de mim.

— Não, senhor! Você vai só olhar. Senta lá na cama que eu mostro tudo para você.

Ele obedeceu e eu virei de costas para ele e tirei minha calcinha, empinando bem minha bunda. Sentei na poltrona com as pernas cruzadas e perguntei:

— Quer ver minha xerequinha, papai?

Ele fez que sim com a cabeça e eu abri bem minhas pernas, me arreganhando toda. Comecei a brincar com minha boceta, passando o dedo e dando tapinhas. Enfiei dois dedos dentro do buraco e depois levei-os à boca sentindo meu próprio gosto. Depois fiquei de quatro na poltrona e empinei minha raba.

— Tio Pedro ficou doidinho quando fiquei nessa posição, mostrando minha xota para ele. Ele também pediu para ver meu cuzinho. Ele queria ver o estrago que o Lipe e Tio Bernardo tinham feito no meu buraquinho. Mas para mostrar o cu, tive que ficar de frango assado, assim ò, pai. Queria que o Tio Pedro tivesse comido meu cu, mas ele meteu só na minha boceta mesmo. Mas você já sabia disso, né pai? Você estava espionando a gente.

Nesse momento comecei a me masturbar com dois dedos dentro da minha xereca.

— Mas vou te contar algo que você não sabe. O Tio Pedro não foi o único amigo seu que me comeu. O Alberto também me fodeu, no almoxarifado do clube domingo passado.

A expressão do meu pai mudou. Eu sabia que ele odiava o Alberto. Ele não era amigo dele, apenas um colega de trabalho, a quem detestava.

— É isso mesmo, papai. O filha-da-puta do Alberto encheu a bocetinha da sua princesinha de porra. Ele tem um pauzão gigante, pai. Eu gozei muito rebolando naquele caralho.

— Sua vadia, sem vergonha. Você não tem limite mesmo, Sarah – esbravejou meu pai.

Quando meu pai disse isso, acabei gozando bem na poltrona do quarto dele. Me levantei, recolhi minha roupa do chão e disse:

— Combinei com o Alberto de ele vir aqui me buscar hoje às seis horas. Mas não conta pra mãe, tá? Eu falei para ela que ia na casa de uma amiga.