Minha filha e sua amiga

Por

Sou comerciante e possuo uma loja de roupas femininas no centro da cidade; muito bem frequentada pela classe média alta. Tenho 52 anos, sou separado a mais de 10 anos, e fiquei com meus dois filhos: Daniel hoje tem 26 anos e Dulce 18 fazendo faculdade de Odontologia. Daniel formado em administração e trabalhando, já algum tempo alugou um pequeno apartamento pra morar com sua namorada… Era ele quem sempre me ajudou a cuidar de Dulce. Mas Dulce, apesar de ser uma menina muito bonita de rosto e de corpo, sempre teve muito juízo e nunca me deu nenhuma preocupação. Mas desde quando seu irmão saiu de casa, Dulce passou a ser muito grudada comigo… Era chegar em casa pra ela pular no meu pescoço e me encher de beijos. E ela também, pareceu ficar mais liberal dentro de casa, andando algumas vezes com apenas camiseta e calcinha. Lógico que eu acabava admirando o corpo da minha filha que tinha uma linda bundinha: volumosa e redondinha… Mas evitava pensar alguma coisa além da

admiração. Dulce um dia veio me falar de uma colega da faculdade (Marlene), que andava passando dificuldades na republica onde ficava com outras quatro garotas… Logo imaginei quais eram os problemas dessa tal de Marlene. Mas o que eu não esperava, era Dulce me pedir pra deixar a colega ficar na nossa casa até o próximo ano letivo quando ela teria tempo junto com sua mãe arrumar outro lugar pra ficar. Acabei tive que aceitar pela insistência da minha filha que afirmava que Marlene era uma ótima pessoa e que pra ela seria muito bom ter uma companhia. Quando a Marlene chegou na minha casa junto com sua mãe, tive que me controlar pra não ficar olhando muito pra ela… Marlene era baixinha, bundudinha, peitudinha e coxas roliças… Um pedaço de mau caminho trajando uma saia bem curta. Tudo acertado, Marlene foi ficar no quarto que foi do Daniel. Tudo corria dentro da normalidade, até o dia que tive que ir até em casa pegar alguns documentos. Entrei no meu quarto suíte e ouvi vozes vindo de dentro do

banheiro. A muito tempo eu vinha tendo problemas com a porta do banheiro, por estar muito empenada que além de não trancar sempre ficava meio aberta… Nunca tinha tempo pra trocar a porta. Ao me aproximar percebi que as duas estavam usando a banheira: Minha filha dentro, de onde eu só via seus peitinhos, e a Marlene em pé ao lado totalmente peladinha me mostrando sua linda bundinha. Mas foi Dulce quem me viu primeiro e caindo na gargalhada cobrindo seus peitos com as mãos.

– Kkkkkkk… O pai tá te vendo pelada.
Marlene calmamente virou-se de frente, e comprovando que realmente eu a estava vendo passou a mão em uma toalha e cobriu seu corpo. Sem saber o que fazer direito continuei na porta.
– Vocês me desculpem, eu não sabia que vocês estavam tomando banho aqui.
Dulce ainda ria às gargalhadas, e Marlene sorrindo.
– Foi a Dulce que me chamou pra gente tomar um banho de banheira, Sr. Jorge.
– Não tem problema… Já estou de saída; só vim pegar alguns documentos.
Estava separando os documentos que estavam no armário, e Dulce aparecendo enrolada em uma toalha.

– Oh paizinho; não vai ficar chateado de a gente usar o seu quarto não, né?
– Claro que não filha… Podem usar sempre que quiserem.
Quando eu disse que elas podiam continuar tomando banho, que já estava saindo, ela me deu um beijo e virando de costas é que fui ver que ela só cobria a parte da frente do seu corpo… Realmente minha filha tinha um belo traseiro. A noite, Dulce conversando a sós comigo na sala fez um comentário que ela ficou com muita vergonha de eu tê-la visto nua.

– Não vi você nua… Só vi os seus peitinhos.
Claro que ela sabia que eu a tinha visto nua de costas.
– Kkkkkk… Mas viu a Marlene, né?
– É… Ela eu vi sim, mas foi sem querer… Você nunca tomou banho no meu quarto.
– Kkkkkk… Já sim… Você é que nunca ficou sabendo.
– Danadinha… Não precisava ficar escondendo de mim, que usa o meu quarto.
– Só tenho coragem quando sei que você não está em casa.
– Mas pode tomar banho, mesmo quando eu estiver em casa.
– Kkkkkk… É perigoso você me ver pelada.
– Você tem vergonha que eu te veja pelada?
– Eu tenho… Não sou igual a Marlene que me disse que gostou de ser vista pelada por você.
– Ah é? Ela gostou?…
– Gostou… Mas eu falei pra ela não ficar provocando você.
– Ué! Você não quer que eu veja sua amiga pelada de novo; é isso?
– É isso pai… Fiquei com ciúmes.
Gostei de saber que Marlene tinha gostado de ser vista por mim… Fiquei de pau duro só de imaginar sozinho com ela em casa. Mas foi em um final de semana prolongado, com uma segunda-feira em feriado em que Marlene viajou pra casa da sua mãe, que aconteceu algo que eu não esperava. Sábado, assim que cheguei em casa e entrei pro meu quarto ouvi novamente barulho vindo de dentro do banheiro.

– Filha?
– Oi pai; tô tomando banho.
– A tá!…
Resolvi brincar com ela.
– Posso olhar?
– Kkkkkk… Pode!…
Cheguei na porta e ao olhar pra banheira, Dulce ainda rindo.
– Só pode ver meu bumbum, tá pai?…
– Posso mesmo? Posso chegar mais perto?

E ela sempre rindo autorizou a me aproximar da banheira e ver o bumbum (ela de bruços) mais lindo do planeta… Não consegui controlar minha ereção. Dulce chegou até a empinar a bundinha pra que eu pudesse ver melhor; depois ela me pediu pra sair. Quando ela saiu enrolada em uma toalha, toda feliz, tive que esconder o volume que eu tinha na minha calça. Após almoçarmos; comida que sempre tinha congelada em casa, Dulce disse que ia tirar um cochilo e que eu deveria acordá-la depois de uma hora. Fui ao seu quarto e novamente Dulce me surpreendeu… Dulce estava nua da cintura pra baixo com seu bumbum virado pro lado da porta. Após admirar novamente aquelas lindas nádegas sentei na beirada da cama e colocando a mão na sua bunda fui sacudindo-a.

– Dulce?… Dulce?…
Ela acordou (ou fingiu que acordou), mas permaneceu na mesma posição.
– Já paizinho?
Levantei achando que tinha ido longe demais colocando minha mão na sua bunda; e ela.
– Não vai não pai… Fica aqui comigo… Já vou levantar.
Voltei a sentar, e não passou um minuto.
– Pode fazer mais carinho.
Lógico que ela estava autorizando colocar minha mão na sua bunda. Fiquei alisando suas nádegas por um bom tempo, até ela virar o rosto me olhando e sorrindo.
– Preciso me levantar paizinho.
– Você quer que eu saia do quarto?
– Não sei; é que estou com um pouco de vergonha.
Eu pegando sua calcinha que estava caída ao lado da cama.
– Quer que eu te ajude a vestir a calcinha?
– Quero!…

Dulce foi virando de frente me deixando ver sua linda e maravilhosa bucetinha volumosa e totalmente depilada. Ela novamente sorrindo.
– Vai pai… Poe a calcinha… Kkkkkk…
Passei a calcinha pelos seus pés e fui levando pra cima com ela levantando o bumbum pra que eu ajeitasse melhor no seu corpo… Percebi que Dulce ficou olhando o tempo todo o volume na minha virilha. Ela ficando sentada na cama, me abraçou e me dando um beijo.
– Você é o melhor pai do mundo!
– E você é a melhor filha do mundo!
Tive que sair dali, ir pro banheiro do meu quarto e tocar uma punheta com imagem da minha filha peladinha na minha mente. No domingo, fui até a padaria e ao chegar em casa resolvi ir até o quarto de Dulce pra chama-la pro café. Ela estava acordada e sem nenhuma coberta sobre seu corpo nú.
– Oi paizinho, pode entrar.
Vê-la completamente nua me deixou por algum instante meio desconcertado. Mas foi ela quem me pediu pra sentar do seu lado. Eu olhando novamente pra sua bucetinha, arrisquei colocar minha mão na sua coxa a poucos centímetros da sua vulva. Vendo que ela não se manifestou contra, fui dizendo que era pra ela levantar pra tomar o café e passei a mão levemente. Novamente Dulce sorriu e abriu um pouco as pernas… Ficamos em silencio por alguns minutos até resolver passar meu dedo entre os lábios vaginais, fazendo Dulce retesar todo seu corpo.
– Gosta filha?…
– Nossa paizinho, é muito gostoso…
Fui enfiando o dedo lentamente sentindo que ela ia ficando cada vez mais molhadinha.
– E assim gosta?…
– Uuuuuhhhhhhhh… E você paizinho; tá gostando?
– Adorando filha…
Em seguida foi me abaixando pra começar a chupar seus peitinhos sem tirar meu dedo de dentro da sua bucetinha.
– Ooooohhhhh… Oooohhhhh… Tô ficando com vontade paizinho…
– Você quer mesmo filha?…
Foi quando ela levou a mão onde estava meu pau duro e apertando por cima do tecido.
– Quero paizinho; quero ser sua…

Muito nervoso fui tirando minha bermuda, e nu da cintura pra baixo deixei que ela ficasse olhando pro meu pau; que não era nada pequeno, antes de pedir pra ela ficar de quatro. Não tem prazer melhor que sentir seu pau ir penetrando uma bucetinha apertada de uma filha que se ama tanto. Dulce gemia alto e pedia pra que eu metesse cada vez com mais força. Eu já estava preocupado em não conseguir me segurar por muito tempo, quando ela começou a movimentar seu corpo pra frente e pra trás, fazendo sua bucetinha ficar deslizando no meu pau.
– Vou gozar paizinho… Voooouuuu Goooooooozaaaarrrrrr… Aaaahhh… Aaaaahhhh…
Esperei o máximo que pude e tirei meu pau já esporrando tudo sobre suas nádegas. Ela foi ao banheiro e eu fui terminar de arrumar a mesa pro café. Na cozinha, ganhei um abraço e um inesperado beijo na boca. Meia hora depois estávamos pelados na minha cama com Dulce me beijando muito na boca e acariciando meu pau que rapidamente foi ficando duro novamente. E novamente fodi a bucetinha da minha gostosa filhinha que urrou muito até gozar escandalosamente. Marlene voltou, e na quarta-feira Dulce foi pro meu quarto querendo transar comigo. Lógico que fiquei preocupado com que a Marlene podia pensar; mas, o tesão falou mais alto que em poucos minutos estávamos rolando sobre a cama. Eu metendo e Dulce como sempre gemendo alto.

– Cuidado filha; sua amiga pode acabar escutando…
– Eu sei paizinho; mas eu não consigo me controlar… Mete… Meeete maaaiiiissss…
No dia seguinte Dulce veio me falar que a Marlene ficou ouvindo tudo por trás da porta.
– Então ela já sabe o que fizemos?
– Não tive como negar pai… Ela ouviu até quando disse que estava gozando.
E minha própria filha, mesmo dizendo que estava com ciúmes, me autorizou a ir ao quarto da Marlene. Marlene deitada sob um lençol; sentei e fui puxando lentamente o lençol descobrindo aquele corpinho de ninfeta totalmente nu. Sem muito demora, tirei minha bermuda e fui me deitando ao seu lado começando a mamar nos seus peitinhos. Marlene tomou toda iniciativa, de me pegar deitado de costas, subir sobre meu corpo e colocar sua bucetinha na ponta do meu pau e vir descendo.
– Uuuuuhhhhmmmm… Uuuuuhhhmmmm… Que pau gostoso sr. Jorge… Hhuuummm…
E a danadinha pulou no meu pau como se estivesse uma mola debaixo da bunda… Pra minha sorte, ela rapidamente teve o seu orgasmo, me permitindo vira-la na cama e dar mais algumas socadas antes de tirar e gozar muito sobre seus peitinhos. Hoje sou um homem totalmente realizado; tenho praticamente duas filhas que adoram fazer sexo comigo, sem nenhum limite. É normal uma ver a outra fazendo sexo oral ou até sexo anal comigo.