Transei com meu tio embaixo do chuveiro

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Meus pais são divorciados há muito anos, na verdade não tenho muitas lembranças deles dois juntos. Lembro-me que quando criança, nas minhas férias escolares sempre passava alguns dias na casa de papai, que divide um apartamento com o irmão dele (meu tio) já que trabalham juntos. Eu gostava de ir ao Maracanã assistir aos jogos do meu fluzão com eles, também tricolores. Nunca havia pensado no meu tio como homem, pois nossa relação sempre foi de muito respeito, embora eu não fosse filha biológica e sim de criação do irmão dele (meu pai), que quando conheceu minha mãe e começou a relacionar-se com ela, eu tinha pouco mais de dois meses e mesmo antes de casar-se no papel com ela, ele aceitou-me como filha, me registrou e criou-me como uma filha verdadeira. Com o passar

dos anos e eu já estava ficando mocinha eles se separaram e ele foi morar noutra casa junto com meu tio, onde moram até os dias atuais. No início sempre o via mas com o passar do tempo achei outras coisas mais interessantes para fazer e comecei a me distanciar, mas sem deixar de amá-los como pai e tio. Logo que completei 14 anos, papai se casou de novo com uma manauense chamada Paula. Papai sempre foi um tipão e gostava muito de esportes, tinha um corpo bem definido. Mamãe ao contrário já estava meio acabadinha e os seus 11 anos a mais que papai a envelhecia bastante. Talvez por isso o casamento não deu certo. Acho até que ela ainda gostava dele, pois andou falando horrores da tal Paula. Após o casamento papai foi morar em Manaus com ela e eu só conseguia contato com ele através de telefone e cartões postais. Dois anos depois o casamento acabou e papai voltou para o RJ, retornando a antiga casa onde meu tio continuava morando. Meu tio quis fazer uma surpresa pra ele e convidou-me a ir junto

buscá-lo de carro no aeroporto. No saguão do aeroporto vi papai desembarcar, alto, com pinta de galã e nossa como estava bonito! Aproximei dele comovida e o abracei com ternura. Ele tirou os óculos escuros e me olhou surpreso. Nossa, como você cresceu, está uma moça! Meu tio concluiu, bela não, está uma linda moça (eles não sabiam, mas eu já prestes a completar dezessete anos, já era mulher, pois meus cabaços já tinham sidos retirados, o vaginal pelo meu primeiro namorado sério e o do cusinho pelo meu segundo e último até então), apenas agradeci. Sempre considerei-me bonita, não tenho olhos verdes ou cabelos escorridos, mas tenho um corpo bem feito. Não malho em academia pois acho uma chatice, mas pratico esportes, jogo vôlei e gosto de correr pela orla da praia. Tive alguns namorados, sempre fui muito popular no colégio, mas não me interesso muito por garotos da minha idade. Cheguei com papai e

titio no apartamento deles, era um apartamento grande para os dois, três quartos, sala, banheiro, cozinha e uma varandinha que dava para rua. Assim que chegamos papai recebeu alguns telefonemas (aposto que eram de suas inúmeras amiguinhas), não quis falar muita coisa na minha frente e disse que iria à portaria falar com uma pessoa e enquanto eu descansava sentada na poltrona, interfonou e disse que se ausentaria por umas duas horas, pois tinha uns assuntos pra colocar em dia com esta amiguinha que o esperava. Não me importei, pois conhecia bem meu pai e sabia que tipo de assunto ele iria tratar com a tal amiguinha e fui para cozinha preparar qualquer coisa para eu e meu tio comermos. Da cozinha não dá para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso não vi quando meu tio entrou no banheiro. Com o calor que estava fazendo, o ar condicionado do apartamento não estava refrigerando

como devia e eu estava suando bastante. Deixei as panelas no fogo, fui para o quarto, tirei a roupa ficando totalmente peladinha e peguei um roupão de papai. Parece bobagem, mas sempre vesti um roupão para tomar banho. Fui direto para o banheiro aliviar um pouco o calor, a porta estava encostada e ouvi uns gemidos vindo do boxe. Como a curiosidade era grande entrei devagarzinho para ouvir melhor e fiquei parada meio abobada na porta entreaberta, acho que meu tio percebeu a minha presença, pois não ouvi mais os gemidos. Eu constrangida com o que presenciara me desculpei por ir entrando assim e perguntei: Tio já acabou? Ele nisso abriu a cortina e com naturalidade saiu

nuzinho do boxe sem o menor constrangimento com o pau ainda duro. Olhei instintivamente para seu pau duro a flutuar no ar apontado para o teto, acho que devo ter olhado muito porque foi ele que desconversou: Não vai tomar seu banho? Disse que sim, sorri para ele e entrei no boxe, pendurei o roupão na porta e abri o chuveiro. Não demorou muito vi a porta do boxe abrir. Meu tio entrou peladão , disse que tinha esquecido a cueca no meio do sabonete (não estranhei, pois ele sempre foi meio desorganizado). Fingi não esquentar, cheguei pro lado e fechei os olhos. Como ele tinha um corpo grande ao entrar, ficamos comprimidos no boxe, que era bem pequeno pra duas pessoas, o que nos deixava muito próximos. Virei-me e senti seu pau roçar na minha bundinha, mas achei que deveria ter sido sem querer. Continuei de olhos fechados e senti de novo, dessa vez com um pouco mais de pressão.

Fiquei sem ação e ao mesmo tempo meio excitada. Não queria acreditar que o meu tio estava roçando em mim! Ele com a voz meio esquisita disse: Que maravilha está a minha sobrinha, como você desenvolveu! Sem cerimônia virou-me de frente pra ele e apalpou meus seios. Como estão grandes, iguais ao de sua mãe. Puxou meus mamilos que a esta altura já estavam mais do que duros, levou-os alternadamente na boca e ficou puxando como se faz nos bicos das mamadeiras e dizendo: Que delícia seus peitinhos e muito bom chupá-los. Não sei o que me deu na hora, só sei que gemi baixinho. Ele então incentivado percebendo que eu fiquei excitada, pegou seu pau e ficou brincando na porta da minha xoxotinha. Será que cabe? Desceu a língua pelo meu corpo até meu umbigo e ao mesmo tempo, passou dois dedinhos lentamente na minha rachinha, tentando enfiá-los dentro de mim. Eu estava imóvel, mas adorando o que estava acontecendo. Excitada, eu apenas gemia baixinho. Sua xota esta toda meladinha e pelo visto

já fizeram uso dela que certamente é uma delícia!. Então levantou-se, fez-me abrir um pouco as pernas, encostou seu cacete durão na entrada da minha xoxota e após me perguntar se eu ainda era virgem e eu dizer que não, ele forçou a entrada e iniciou os movimentos típicos e lentos de vai e vem. Eu nada falava e continuava imóvel, não acreditando no que estava acontecendo, mas por outro lado estava muito excitada. Estava tão gostoso que arreganhei mais as pernas para que ele enfiasse mais. Empolgado ele acelerou os movimentos, socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. A essa altura eu já gemia com gosto! e gritava, mete tio, mete fundo na bucetinha da sua sobrinha putinha. Que delícia aquela pauzão enorme (devia ter uns 21 centímetros) dentro de mim. Comecei a respiração cachorrinho, era mais excitante. Me apoiei na parede, pois seu corpo grande com a estocada do seu pau, acabava me

desequilibrando. Seu pau ia cada vez mais fundo na minha xoxota, (nem o Beto, um ex meu conseguiu ir tão fundo!) Segurei suas mãos nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas mãos grossas. Gemi gostoso! Seu pau latejava dentro de mim. Afastei-o, virei de costas pra ele, colei minha cara na parede do boxe e pedi pra ele, meter novamente na minha bucetinha, desta vez por trás, até sentir ele gemendo junto ao meu ouvido me chamando de putinha safada, aumentar os movimentos de vai e vem e de repente parar. Nisso seu pau começou a latejar dentro da minha xoxotinha e eu pude sentir seus jatos quentinhos de porra explodindo dentro da minha xota e depois escorrendo pelas minhas pernas ainda bambas, abaixo. Que loucura! Então ele tirou seu pau de dentro de mim, e como ainda estava duro, sem pensar muito desci a minha boquinha para abocanhar aquela delicia e sugar o restante da porra que ainda escorria! Ele fechou os olhos, segurou minha cabeça e disse: Putinha do titio, mostra que

você cresceu e se tornou uma mulher linda, putinha e bem safadinha. Eu sentia o gosto da porra na cabecinha do seu pau, lambi a pontinha como quem lambe um sorvete e fui enroscando a minha língua no seu pau inteiro! Ele gemia e dobrava um pouco o joelho para que eu pudesse chupá-lo melhor. Desci a minha língua até a base do pau e fiquei sugando o gosto da porra recém derramada. Abocanhei o pau inteiro e chupei forte, senti os movimentos de vai e vem na minha boca, fiquei ainda mais excitada em pensar que ele depois de fuder gostoso minha bucetinha, agora estava fodendo a minha boquinha e percebi que o cacete dele ficara duro novamente. Aumentei a velocidade dos meus movimentos e não demorou muito para que eu sentisse o cacete dele pulsando e os primeiros jatos de porra na minha boca. Ele gozou novamente e confesso que tocando na minha bucetinha com um dos meus dedos enfiado nela

, gozei gostoso no mesmo momento. Fiquei com aquele cacete na boca, sugando-o até a última gotinha daquele leitinho e sentindo-o amolecer. Titio ainda gemia quando começamos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha. Peguei o roupão que estava na porta do boxe, vesti e corri na cozinha para ver as panelas (pretinhas… a comida já era!). Ele veio atrás ainda pelado. Pareceu não se importar com as panelas e como ainda estava excitado, segurou-me com força, tirou meu roupão e pôs-me sobre a mesa da cozinha, abriu minhas pernas e com a minha bucetinha exposta, enfiou sua língua dentro dela, chupando-a por um bom tempo e fazendo-me gemer novamente de prazer. Depois foi percorrendo com sua língua até meus mamilos, já durinhos de tesão. Sugou um, depois o outro e em seguida subiu até a minha boca, beijando-me bem gostoso. Sem falar nada, voltou a descer sua língua quente e úmida sobre meus mamilos durinhos e novamente mamou no meu peitinho como um bezerro. Me contorci de tesão

sobre a mesa. Segurei a cabeça dele com raiva para que me chupasse com mais força e disse: Vai titio, mama nos peitinhos da sua sobrinha putinha. Fui ao delírio com as suas chupadas. Ele percebendo minha excitação, desceu a língua sobre meu umbiguinho e foi descendo até a xoxotinha já piscando para ser possuída. Passou a língua sobre meu grelinho já inchado de tesão. Ficou brincando com a língua sobre ele. Nossa, segurei as primeiras contrações do orgasmo, era mais gostoso e quanto mais demorasse seria mais prazeroso na hora de gozar. Chupa tio mais um pouco sua putinha e depois se o seu cacete aguentar me fode gostoso novamente. Eu gemia como a muito tempo não gemia. De repente ele ergueu minhas pernas deixando-me na posição frango-assado e pude sentir um dos seus dedos penetrando o meu cuzinho juntamente com sua língua quente. Ele lambia com gosto, até que não agüentei mais e

pedi que me penetrasse. Ele então enfiou sua língua na minha xoxotinha, e fodeu-me com a língua mesmo! Senti meu corpo estremecer, já não gemia, urrava como uma cadela sendo comida por um cavalo. (Não sei se tal comparação existe, mas ser comida por um cavalo era a definição que eu dava a meu pai). O tesão se apossava de mim e o gozo explodiu na minha xoxotinha, titio sugou tudinho! Como era gostoso gozar! Ele então se levantou e colocou seu cacete já duro novamente, na entrada da minha xota e começou a fode-la. Bastante excitado me fodeu gostoso por alguns minutos até que entre gemidos, sussurros e palavrões, gozou novamente, inundando mais uma vez minha buceta com sua porra quentinha e deixando seu corpo cair sobre o meu, beijando-me novamente na boca. Minutos depois, sem nada falar, levantou-se e foi tomar outro banho. Eu fiquei ali, deitada nuazinha sobre a mesa, com minhas pernas abertas, a buceta cheia de porra que já escorria sobre a mesa e saciada, pois gozei de tal forma, que confesso fiquei sem energia e sem ação até para levantar. Quando ele saiu do banheiro, então fui tomar um banho e lavar bem o interior da minha buceta e só então caiu a ficha. Pensei, o que aconteceu, eu e meu tio que eu tanto amo, fizemos amor, e que amor. Foi sem a dúvida a melhor transa da minha minha vida até então. Terminei o banho, fui pro quarto, me vesti e encontrei-o na cozinha. Ele me olhou fixamente e convidou-me para irmos comer

uma pizza, já que meu pai havia ligado e disse que demoraria mais algumas horas. Como nossa refeição queimara. Disse tudo bem e fomos abraçadinhos. Parecíamos mais namorados que tio e sobrinha. Quando retornamos já noite, sentamos na sala para assistirmos um pouco de tevê e só então comentamos o que acontecera entre a gente. Ele disse se sentir culpado, pois não era para ter acontecido e eu tranquilize-o dizendo que eu gostei muito, que ele foi o meu terceiro homem e que eu gozara como nunca. Nisso ele disse que transar foi o menos mau, mas não deveria ter gozado dentro de mim, mas tranquilizei-o dizendo que eu já tomava pílulas, portanto que ficasse despreocupado. Fui até ele, abracei-o e selei nosso segredo com um delicioso beijo na boca e voltamos assistir tv. Com o tempo adormeci ali mesmo ao lado dele na poltrona que após a novela que tava passando e a demora do meu pai que ainda não havia

chegado, ele despertou-me para ir pro meu quarto. Disse que não, que queria dormir junto com ele, na mesma cama, mas como não seria possível eu ficaria ali mesmo esperando meu pai chegar. Ele então colocou uma almofada sobre seu colo e fez-me deitar minha cabeça aconchegando-me melhor e continuou assistindo tv enquanto eu dormia. Minutos depois o telefone tocou e ao levantar-se pra atender, eu acordei. Era meu pai avisando que passaria a noite com a tal pessoa que foi buscá-lo (só aí eu soube que era a ex namorada dele antes de casar-se e se mudar). Meu tio após falar com ele, veio em minha direção e perguntou se eu queria mesmo dormir com ele. Eu disse que adoraria e ele sem pestanejar, desligou a tevê, segurou minha mão e me levou pro quarto dele, onde nos livramos das roupas, ficando só com os trajes íntimos e deitamos agarradinhos de conchinha, um com outro. Logo senti seu cacete duro roçar-me a bunda, mas estávamos cansados e acabamos adormecendo sem nada rolar. No dia seguinte, bem cedinho pela manhã ele levantou-se e foi tomar banho e quando saiu do banheiro achando que eu ainda dormia, se enganou, pois eu estava bem desperta, já sem calcinha, com minhas pernas abertas na direção dele, deixando minha buceta totalmente exposta e arreganhada, pedido pra ele me fuder gostoso novamente, antes de ir trabalhar. Vi o cacete dele endurecer na hora e ele não demorou pra depois de me chupar um pouco entrar com aquele pirocão novamente na

minha buceta fazendo-me delirar e gemer muito de prazer. Vendo-me gozar, acelerou os movimentos e inundou-me mais uma vez com seu leitinho quente e delicioso, que após retirar seu cacete de dentro de mim, eu abocanhei e suguei até não restar uma gotinha sequer. Pronto, o leitinho eu já havia tomado, restava beber só o café quando me levantasse. Ele rapidamente entrou novamente no banho, saiu, se vestiu, deu-me um beijo na boca e foi trabalhar sem sequer tomar café e dizendo pra eu me compor porque o meu pai certamente não demoraria pra chegar. Assim eu fiz e quando o meu pai chegou minutos depois, eu estava tomando café na cozinha. Após os mil pedidos de perdão do meu pai por não ter vindo a noite, conversamos e como eu estava de férias, liguei para minha mãe e disse que ficaria uns dias a mais com meu pai se ela não se importasse. Ela disse que tudo bem e eu vibrei intimamente, pois além de estar com meu pai, poderia me saciar na piroca do meu tio quando meu pai fosse passar a noite com a namorada, o que aconteceu praticamente em quase todas os dias que fiquei no apê deles. Daí em diante, eu e meu tio tivemos muitas transas gostosas durante os dez dias que fiquei no apê dele, mas tive de voltar para minha casa, pois

as férias acabaram-se e tinha de retornar as aulas. Na despedida, disse que tudo que acontecera seria um segredinho só nosso e nunca contaria nada para os meus pais ou a qualquer outra pessoa. Antes de sair enquanto meu pai foi tirar o carro da garagem pra me levar, dei-lhe um longo beijo na boca e uma segurada no pau do meu tio, que começou a endurecer e aproveitei pra prometê-lo que voltaria para passar mais finais de semana com eles, o que eu fazia sempre que era possível. Eu e meu tio sempre que temos oportunidades ainda transamos gostoso, estejamos namorando outros ou não e meus pais nunca desconfiaram do nosso envolvimento e se hoje sou uma mulher-putinha de verdade, tenho muito de agradecer ao meu tio pirocudo que me ensinou e me realizou muito. Se gostaram não deixem de votar e comentar. Beijos em todos