Uma delícia de sogra

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Troquei o vaso do meu bonsai e enviei uma foto da planta para a minha sogra pelo WhatsApp.

— Gostei — disse ela na mensagem — você é muito talentoso.

—- Deu muito trabalho porque a raiz era grande e não cabia no vaso novo.

—- Como você fez então para caber?

—- Bom, eu coloquei meio de ladinho. Fui ajeitando devagar até que consegui.

—- Um. Parece que você sabe mesmo fazer bem feito —- disse ela.

Foi aí então que eu percebi os rumos que aquela conversa estava tomando. Parei um pouco para pensar numa frase de efeito. A verdade é que eu sempre quis meter na minha sogra, mas ela nunca havia me dado abertura, mas agora, ou ela também estava inocentemente falando aquelas coisas, ou realmente estava mal intencionada.

—- Quando se faz com carinho, nada pode ser assim tão errado —- disse eu tentando provocá-la.

—- Eu também penso assim —- respondeu ela e emendou —- O que você pensa em fazer com o vaso mais velho.

—- Ainda não sei.

—- Por que você não planta uma muda pra mim?

Confesso que nesse momento meu pau já estava duro e eu, imaginando a deliciosa boceta da minha sogra, pensei em algo mais direto para falar.

— Eu adoraria cultivar algo mais significativo no vaso mais velho.

—- Eu acho que a sua raiz ia ficar bem confortável em um vaso que tenho aqui.

—- Como é o seu vaso?

—- É larguinho porque já foi muito usado, talvez você esteja acostumado com algo mais apertado, mas em compensação nós podemos mexer nele sem medo de quebrar.

—- Eu estou entendendo.

—- Quer colocar a tua raiz no meu vaso largo?

—- Quero muito.

—- Então apaga todas essas mensagens e vem aqui em casa agora, mas vem rápido para aproveitarmos que Mariana está no colégio.

Mariana era a minha cunhada mais nova uma delicinha também.

Disse que precisava visitar um cliente e sai.

Quando cheguei na casa da minha sogra ela me recebeu com um beijo no rosto, mas assim que fechou o portão, me deu um delicioso beijo de língua.

—- Vem rápido que temos pouco tempo.

Ela então me pegou pela mão e me levou para a sua cama. Se livrou das roupas e eu a vi só de calcinha fio dental.

—- Gostosa. Sempre desejei meter nessa boceta —- eu passava a mão na pele da perna e subia até encontrar a bunda volumosa. —- Que maravilha. Nem imagino que vou te comer, sua safada.

Ela me beijou mais uma vez.

—- Promete nunca contar isso a ninguém?

—- Claro.

E já fui tirando a minha roupa, ela segurou meu pau em sua mão macia e se ajoelhou para mamar. Que boca, meus amigos! Que chupeta gostosa! Ficaria ali a tarde inteira, mas queria fazer o serviço completo.

Deitei ela na cama e arranquei a sua calcinha sexy. Com a cabeça já entre as suas pernas, senti o cheiro delicioso da sua boceta rosada. Beijei os grandes lábios, a virilha e vim dando beijinhos suaves até encontrar o clitóris. Toquei de leve com a língua e percebi a gruta se inundando, o seu cheiro ficou mais intenso. Não lembrava em nada o cheiro suave e doce da filha. Aquele era um aroma mais intenso e mais picante, com certeza mais erótico.

Lambi a sua boceta de baixo até em cima, várias vezes e sempre que eu tocava no clitóris, ouvia o seu gemido voluptuoso. Passei a concentrar mais energias ali mesmo no pontinho do prazer.

Ela enlouqueceu, pediu para ser fodida e eu percebi que havia chegado o momento de faturar aquela bela coroa.

Deitei-me por cima dela, ela abriu as pernas. Vi a boceta bem molhada, aberta me convidando a entrar.

— Não deu tempo me depilar — disse ela.

— Não tem problema — argumentei e já passei meu pau na sua racha suculenta, ela gemeu e eu então meti. Entrou com muita facilidade, ela gemeu novamente quando encostei meu ventre no seu.

—- Que gostoso —- dizia ela quando eu comecei a bombar forte e profundamente.

Ela gemia e mexia o corpo embaixo de mim acompanhando o meu ritmo.

—- Mete —- dizia ela —- fode a mãe da tua mulher e me diz o que acha de me comer assim.

—- É uma delícia —- disse eu sentindo a sua boceta quente envolver meu pau duro como veludo —- uma maravilha de mulher.

Eu beijava seu pescoço, mordia a sua orelha.

Acelerei os movimentos e ela me abraçou com força como que a tentar me conter, mas a boceta era gostosa de mais e eu precisava senti-la em toda a sua magnitude.

Ela pulava em baixo de mim num gozo animalesco, dando gritinhos como uma gata safada.

Gozei violentamente dentro da sua boceta quente e úmida.

— Quero mais — disse ela subindo em cima de mim — Quero ser a tua puta, safado. Vem me come de quarto.

Ela se virou de costas pra mim e arreganhou a sua boceta que ainda escorria a minha porra misturada ao seu suco varginal.

Achei que não ia conseguir uma segunda assim tão rápido, mas a imagem daquele rabo levantado me animou quase que instantaneamente.

— Sobe na minha garupa — disse ela — que eu vou te levar às nuvens.

Não pensei duas vezes e meti na minha sogra hipnotizado pela imagem do seu cu aberto.

Era verdade que a sua boceta era mais larga e mais profunda que a da minha esposa, que às vezes eu tinha dificuldades de sentir a sua carne apertar meu pau, mas a delícia de meter numa coroa de quase cinquenta anos, enxuta como ela era e tão safada assim, compensava qualquer boceta apertada de vinte e poucos anos.

Ela empurrava seu corpo contra o meu a cada estocada aumentando o nosso prazer reciprocamente. Eu metia com força e ela gostava. Gemia na minha pica e pedia mais e mais.

Gozamos juntos mais uma vez.

— Quero ser a sua putinha.

Pelo tamanho dela estava mais para putona. Mas eu aceitei a sua proposta.

— E o sr Reginaldo?

— Ele está sempre viajando, então quando ele não estiver aqui. Você me come, como hoje. Se você quiser algo mais apertado, eu tenho um vaso que foi menos usado.

Meu entusiasmo foi visível. Ela então pegou o meu pau que já endurecia na mão dela e perguntou com água na boca.

— Quer experimetar?

— Agora?

— Por que não?