Vendo minha mãe comecei a aprender a putaria

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Olá tudo bem? Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos, hoje venho relatar uma historia de uma grande amiga, vamos chamar aqui de Cidinha. História que saiu de muitas conversas nossa sobre tudo e principalmente da nossa vida sexual. Cidinha é uma negra muito sapeca, hoje ela tem 30 anos, tem 1,75m, 60 kg, muito bonita e é de família muito pobre, estudou para técnica em contabilidade e se casou com um homem também bem humilde, também pobre que trabalha como motorista de caminhão e vive viajando. Apesar de dizer que ama o Paulo, seu marido, vive sempre se enroscando com outros homens. Essa historia se da quando ela ainda era solteira. Assim ela conta: “Meu pai é um baita de um homem, tem quase 2 metros de

altura e é bem gordo, trabalha em um armazém como carregador. Minha mãe é uma negra espigadinha, tem 1,70m pesa 55 quilos e trabalhava lavando roupa e fazendo faxina em diversas casas pela cidade para onde eu ia depois das aulas, na época estudava no período da manhã. Um dia saindo da escola mais cedo fui direto para a casa onde ela estava trabalhando, era a casa do Sr. Hermann e Dona Evelin, ele era engenheiro, descendente de alemães e ela era professora e trabalhava o dia todo e alguns dias também à noite. Chegando à casa, como era de costume fui entrando sem me anunciar e quando cheguei à sala comecei a ouvir uma espécie de gemidos, muito estranhos e como toda

adolescente é muito curiosa fui espionar para ver o que acontecia, os gemidos vinham do quarto da patroa e a porta estava meio fechada. Ao chegar na porta sorrateiramente fui ver o que era. Para meu espanto vejo minha mãe deitada de costas na cama, totalmente nua e seu Hermann com a cabeça entre suas pernas chupando sua buceta, na época fiquei muito espantada, pois não sabia por que ele estava fazendo aquilo, nunca tinha ouvido falar e não sabia quase nada de sexo. Ouvia o barulho de suas chupadas e minha mãe soltava uns gemidos contidos como se quisesse evitar que alguém a ouvisse. O contraste de peles, a dela bem negra e a dele branquíssima, pois era quase albino, dava um destaque todo especial, um contraste interessante que até hoje me marca, adoro um “branquelinho”. Ai vejo que ele começa a chupar sua barriga e vai beijando e lambendo seu corpo, quando chega aos seios da uma atenção especial, beijando-os e dando mordidinhas e ouço os gemidos de minha mãe se intensificarem e ela chamar por ele:

Vem seu branquinho safado, ele era mesmo, pois era bem mais baixo que ela, vem aqui e mete gostoso em mim, vem me comer que quero te sentir dentro de mim, vi ele ajeitar entre as pernas dela e ela mesmo pegou seu pinto e o colocou na portinha, vi sua bunda se abaixando e seu pinto foi entrando facilmente, momento em que ela soltou um longo gemido e trançou as pernas em torno do corpo dele, puxando-o para dentro dela. Assim vi o pinto desaparecer totalmente e seus pentelhos se enlaçarem, ai ele começou a meter primeiro bem lentamente, podia ver ele entrando e saindo, depois foi aumentando e logo estava bem rápido, que ouvia seus corpos se chocarem um contra o outro e a cama fazia uma barulheira danada, ela serpenteava debaixo dele, até que num grunhido ele anunciou que estava

gozando, retesando todo o corpo ele foi parando de meter e seu corpo foi se abandonando sobre ela, que lentamente foi soltando suas pernas deixando-as caíram pelo colchão. Apenas ouvi-a dizer que ele deveria ter esperado um pouquinho mais, hoje sei que ela ficou na mão. Quando ele começou a levantar fui saindo, mas ainda pude vê-lo dar um tapinha na coxa dela e dizer que ela era uma negrona muito gostosa, sai dali rapidamente e fui para o quartinho dos fundos onde sempre ficava enquanto esperava minha mãe terminar seus afazeres, quando ela chegou vi que ficou sobressaltada e foi logo perguntando o que eu fazia ali e quando eu tinha chegado, disse que a pouco tempo e a conversa terminou por ali. Depois desse episódio passei a vigia-la e vi o quanto ela traia meu pai, até com meu tio irmão do meu pai vi ela. Acho que isso é genético. Rsrsrsrs”.