A viciada em beber leite

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Esse conto é um conto de um amigo meu, que é super dotado. A gente teve umas paqueras e ele me contou algumas de suas aventuras por ser um jovem bem dotado.

Olá, o que vou contar aqui, aconteceu quando eu estava no ensino médio. Meu nome é Felipe, na época eu tinha 16 anos. Mesmo novinho, eu sabia que meu pau era grande, porque uma vez, uma menina quis medir, isso rolou uma putaria com umas meninas da escola durante a aula de educação física. Como meu pau, mesmo mole era volumoso, ficava marcando na bermuda do uniforme. E nesse dia eu fui sem cueca de propósito porque eu queria exibir o volume que meu pau fazia. E as meninas mais assanhadas ficaram me secando enquanto eu jogava bola. Como tinha um rodízio de times, uma hora o meu time fez uma pausa, e foi ai que uma das meninas veio correndo pra perto de mim e disse.


Ei, Fe, a Jessica quer falar com você ali atrás da arquibancada.
ué, por que? – eu perguntei.
Não sei, só vamos… vem logo.
Fui sem entender nada. Quando cheguei la, alem da jessica, tinha mais duas amigas dela que eram de outra turma. E a que me chamou também estava la.
Oi Jessica, me chamou?
Oi Fe, chamei sim. Sabe o que é? vc conhece a Laura?
Conheço sim, voce conhece ela?
Ela é minha amiga.
Ah entendi.
E ela me disse que vcs transaram, e que seu pau era grande.

O que jessica ta doida?
hahahaha, to sim, quando ela disse eu não acreditei, mas hoje percebemos que sua bermuda ta bem volumosa.
Quando ela disse isso eu olhei para baixo pra ver. Eu ja sabia que tava volumoso, foi de propósito. E do nada, a jessica pega na minha mala, com meu pau molenga, agarrando as bolas juntos. Eu levo um susto e tento tirar a mão dela mas ai ela aperta mais forte quase me machucando.
Peraí jessica o que vc ta fazendo?
Eu tô só vendo se é isso tudo mesmo que a Laura disse.
Jessica tira a mão ta machucando. eu tento tirar a mão dela, e ela aperta mais, mas na verdade ela começa a massagear meu pau.
Não tá não seu safado, seu pau ta ficando duro na minha mão. É meninas vamos tirar a prova. A gente pode medir fê?

O QUE? – eu não estava acreditando naquilo. – Querer medir aqui?
É, tira pra fora, vamos medir, a Luana trouxe até régua.
Eu olho para as outras meninas e elas ja estão em minha volta, nem olham para minha cara, apenas para meu pau que ainda crescia na mão da jessica. E num movimento, Ela se agacha, e abaixa minha bermuda, meu pau dá um pulo quase batendo na cara dela. Ela pega pela base, e expõe a cabeça do meu pau.
É fê, é grande… e grosso. Pega a régua Lu, vou deixar bem dura.
Ai ela boa só a cabeça do meu pau na boca dela e começa a chupar. Mas parecia mais que ela estava beijando meu pau de língua. Ela ficou nisso uns dois minutos e tentou engolir meu pau, mas nem chegou na metade, deu uma chuapada forte, e depois soltou.

Mede aqui Lu.
Senti a mão da lu junto com a mão da jessica e o gelado da régua me tocarem.
Tem… 19 centímetros.
Olha só fê é dotadão gente.
Que isso meninas, nem é tão grande ainda.
É sim fê, a do luiz não tem nem metade do seu tamanho.
Elas dão risadinhas, e eu também. Então quatro começam a pegar no meu pau. uma em cada bola, e duas me masturbando. Elas só ficaram em silêncio enquanto apreciavam meu pau duro e latejante.
A gente precisa voltar pra aula. Disse Jéssica.
Eu não posso voltar assim. Eu disse, mostrando com as mãos que elas ainda estavam me masturbando, e ainda meu pau dá umas latejadas.

É a gente precisa volta. Tchau fê.
E assim como começou, do nada, as quatro me largam lá de pau duro. Subi a bermuda, e parecia uma barraca armada, não tinha nem como esconder que estava de pau duro. Fiquei um tempo ali sozinho, tentando pensar em outras coisas pro pau ficar mole de novo e nada do bendito baixar. Eu comecei a me masturbar ali mesmo. Tava quase gozando, lembrando da Jessica com meu pau na boca dela, as quatro meninas me masturbando. Eu abro o olho e me deparo com a diretora me vendo pela janela da sala dela. Tinha me esquecido que a sala dela era ali. Ela me encara. Eu guardo meu pau, que com o susto ficou mole na hora. E com um gesto das mãos ela diz, “Na minha sala agora.”

Quando eu chego na sala dela, ela já vai logo me dizendo que era pra fechar a porta, e que não era pra me sentar. Ela se senta na cadeira na minha frente e me pergunta, o que estava acontecendo lá fora. Enquanto eu contava o que tinha acontecido, ela ficava me encarando, de braços cruzados, e percebi que ela olhava pro meu pau. E percebi isso, e comecei a ficar de pau duro de novo. E nisso, ela não tirou mais os olhos, e de propósito eu dei duas pulsadas no pau, que ela arregalou o olho.
É senhor Felipe, parece que temos um grande problema aqui.
Me desculpe..
Ela não me deixou nem terminar de falar e botou a mão no meu pau.
Esse pau duro aqui, tem 19cm mesmo?
Tem sim senhora.
Ela dá mais um apertão, e faz um movimento de vai e vem com a mão. e me diz.

Felipe, a partir de hoje, você vai vir na minha sala depois da aula. Todos os dias, e se não vier vai levar suspensão, e vou contar para seus pais o que anda fazendo.
Meu pau começou a murchar na mão dela, eu apenas respondi que sim, não queria levar bronca dos meus pais, não queria levar suspensão, só de pensar na vergonha que ia passar eu pau ficou pequeno e mole, ela ainda segurava meu pau na mão dela por cima da bermuda, até que abaixou minha bermuda e agarrou meu pau de novo, estava com a cabeçona exposta e com uma babinha saindo, ela passa a lingua e meu pau dá um sinal de vida. Na hora eu não podia acreditar, a diretora lambeu a babinha do meu pau, quando eu acabei de pensar, e abocanhou todo meu pau de uma vez. Meu pau tava mole e muito sensível, na hora eu fiquei em total choque, não dava pra acreditar que a diretora

tava com meu pau mole todo dentro da boca dela me sugando com força, parecia uma bezerra mamando sem soltar das tetas, no caso, não soltava meu pau, e ainda tentava engolir as boas com a ajuda da língua, parecia que ela estava fazendo uma massagem, molhada e quente com a boca. Dava pra sentir meu pau ficando duro dentro da boca dela, meu pau tava crescendo e ficando cada vez mais duro a ponto do meu pau começou a encostar no fundo da boca, na entradinha da garganta, foi aí que ela começou a engasgar, dava pra ver que ela queria engolir mais e mais, mas meu pau tava ficando muito grande pra ela e não conseguia mais engolir meu pau. Cada vez mais que meu pau ficava mais duro, menos cabia na boca dela, antes dava para sentir seus lábios bem na base do meu pau, agora seus lábios mal alcançavam a metade. Ela me segurou pelas coxas e começou um vai e vem só com a boca, me mamando, tentando engolir o maximo que conseguia, ela quase conseguiu mas não foi mais que a metade. Eu ja não tava mais aguentando e comecei a gozar.
Eu vou gozar…
E ela continuava a me chupar
É serio eu vou gozar, não to aguentando mais…
E quanto mais eu falava que ia gozar, mais ela me chupava. mais ela tentava me engolir.
vo goza vo goza vo goza… ei perai perai
Eu seguirei nos ombros dela para afastar ela, tentei segura meu pau pra tirar da boca dela mas ela tirou minha mão. Comecei a gozar dentro da boca dela, e ela usava a lingua pra massagear meu pau, dava pequenas sugada, meu pau doia de tanto prazer que eu estava sentindo, nunca tinha gozado tanto. Meu tesão era tanto que meu pau não parava de pulsa dentro da boca dela, e ela continuava mamando. Ela soltou meu pau, abriu a boca e me mostrou toda a porra que eu tinha jorrado na boca dela, e depois engoliu. Foi a coisa mais tesuda que eu vi, e depois ela ainda me mamou mais um pouco deixando meu pau limpo. Mas meu pau ficou duro de novo, e ela me mamou ate eu gozar. Dessa vez ela deixou eu bater uma pra mirar e gozar dentro da boca dela, foram algunas jatos de porra direto pra dentro e uns para fora, ela engoliu tudo e até o que vazou. Me mamou de novo para limpar o resto de porra do meu pau, que ficou duro de novo, mas ela tinha que trabalhar e me mandou voltar pra sala e que no final da aula eu podia voltar la.
E foi assim que durante meu ensino médio, todo dias depois da aula, eu ganhava um boquete, gozava pelo menos duas vezes na boca da diretora e passava de ano.