Matando a Saudade da Irmã

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Eu sou a Talita. Tenho 26 anos, corpo médio, 1,70 e cabelos castanhos. Eu sou casada a quase dois anos. Eu amo o meu marido, Lucas. Ele é atencioso, simpático e sempre me ajuda e me dá apoio (além de ser foda na cama!). Mas se tem uma coisa que me incomoda é que desde eu me casei eu sinto que me afastei da minha irmã, Aline. A gente já tinha se distanciado um pouco quando ela mudou de cidade, mas sempre mantivemos contato. Mas desde que eu me casei a gente deixou de conversar toda semana e passou a ser todo mês. E tem mais de um ano que a gente não se vê pessoalmente.

Eu sempre desabafei e me abri com ele. Mas não queria que ele se sentisse culpado por isso. Mas ele já notava que eu estava meio triste ultimamente então eu acabei contando. Então ele deu a ideia de a gente ir visitar ela na próxima semana (que é quando nem ele e nem eu teríamos algo muito importante no trabalho). Fique tão feliz com a ideia que eu recompensei ele muito bem, se é que me entendem!

Mais no meio da semana, ficando mais entusiasmada com cada dia eu fui atender a campainha. Fiquei surpresa que era a Aline! Ela é dois anos mais nova que eu, apenas dois centímetros a menos que eu e tinha tingindo o cabelo de loira.

– Mana! – eu abracei ela com força – O que você está fazendo aqui?!

– Um passarinho me contou que você estava com saudade. E vim correndo salvar minha irmã.

– Mais rápido que eu esperava – Lucas vindo arrumado pra sair pro trabalho

– Você que fez isso?!

– Pensei em fazer uma surpresa. Chamei a Aline aqui pra vocês terem o resto da semana juntas.

– Mas não posso essa semana. Tenho o trabalho…

– Eu já liguei pra eles pra avisar que você tinha que visitar urgentemente sua irmãzinha. Vocês estão livres.

– Meu Deus, meu amor – dei um mega beijo nele e falei em um tom mais sexy – Hoje com certeza vai ter uma recompensa.

– Olha, que eu vou cobrar. Vou indo. Aproveitem o dia.

Depois que o Lucas saiu eu me arrumei e fui passear com a minha maninha. A gente foi ao shopping, almoçamos, batemos perna, colocamos o papo em dia, até chegar no assunto que eu mais sentia falta com ela:

– Então, como você vai recompensar o Lucas? – Aline num tom malicioso

– Aline!

– O que? Não pode contar pra mim? A gente sempre contou tudo uma pra outra. Então, o que vai ser?

– Vou dar uma dica: é uma coisa que todo homem gosta e quer.

– Um boquete… Vai dar o cu pra ele? Já sei: os dois!

– Certo!

– É muito a sua cara. Casou, mas ainda continua uma safada.

– Não vai ser anel nenhum que vai me deixar menos safada. Tanto quanto alguém que fica com um cara ou mulher diferente por semana.

– Eu só aproveito! Mas sabe que eu ainda tenho uma favorita…

– Sério? – já mudei para um tom com mais malicia – Essa favorita quer saber se você está aproveitando mesmo. Assim ela mostra o quanto ainda é safada.

– Sério? – seguindo com a mesma malicia – Não corre risco do seu marido interromper?

– Ele só volta a noite.

– E ele sabe o quanto você ama sua irmãzinha? E que ele pode ser corninho?

– Esse segredo ainda é só nosso.

– E o que estamos esperando…

Voltamos o mais rápido pra casa. Era isso que eu mais sentia falta de fazer com minha maninha. Na verdade, fui eu que iniciei ela no sexo quando mais nova. E foi assim que nós duas nos descobrimos bi. Mesmo quando a gente namorava a gente se pegava sem saberem. Quando ela se mudou a gente ficou mais distante, então sempre que nos encontrávamos a gente aproveitava o máximo. Agora, com mais de um ano de tesão nela acumulado (do qual não importa o quanto meu marido fosse foda, não apagava meu fogo), quero aproveitar de verdade.

Assim que entramos em casa, não esperamos nem ir pro quarto. Só tranquei a porta e ela me colocou contra a porta e começamos a nos beijar. Que saudade daquele beijo! Quente, molhado! A gente já colocava a mão dentro da calça uma da outra. Que saudade de sentir a bucetinha da minha maninha ficando molhada. E de sentir ela tocando na minha buceta. Ficamos ali por um bom tempo até ela arrancar minha camisa. Pra sorte dela, eu não usava sutiã, então ela já partiu para mamar nos meus peitos. Ela lambia, beijava e mordia como só ela sabe fazer. Aline também aproveitou para abrir minha calça. Ela abaixou minha calça e minha calcinha até a canela, me virou de costas pra ela, se ajoelhou e meteu a boca em mim. Sua língua passava por toda a minha buceta e ela também passava boca pelo meu cuzinho. Ela já aproveitava e enfiava o dedo no meu cu enquanto me lambia:

– Isso Line. Ah… Ah… Aaaaaaaah! Me fode maninha. Me fode!

Eu não aguentei e gozei. Ela lambeu tudinho até não sobrar nada. Ela subiu o meu corpo deixando beijos na minha perna, bunda, costas… Me virou de volta e foi beijando minha barriga, peitos, pescoço até voltar a beijar meus lábios. Que gostos sentir meu gosto na boca dela.

Eu tirei o resto da minha calça, ficando em fim nua, enquanto ela tirava sua camisa e sutiã, expondo os seus peitos firmes. Ela colou em mim. Voltei a sentir seus seios nos meus. Nós duas voltamos a gemer com isso, igual quando éramos adolescentes. Eu fui engolir seus seios. Ela gemia alto e dava pra notar o orgasmo chegando. Eu quase esqueci de como era mamar naqueles peitinhos. Nunca tive tanto prazer em mamar no peito de outra mulher como nos da minha irmã. Eu a carreguei e a coloquei no sofá e tirei o resto de suas roupas. Finalmente, vou depositar todo aquele tesão por ela voltando a colar meu corpo com o da minha irmã, pele com pele.

Abri suas pernas e sentei nela, esfregando minha bucetinha na dela. Nós duas estávamos chegando no ápice do orgasmo. Eu parei com a tesoura e sentei na cara dela. E ali eu fui chupar ela. Fizemos um belo 69 igual quando começamos a transar. Uma sentido o prazer da outra. A gente se chupava e metia dois dedos na bucetinha uma da outra. Acabamos gozando juntas na boca uma da outra. Mesmo depois de lamber tudo, ainda queríamos mais um pouco. Sentamos no sofá e começamos a bater uma siririca uma pra outra. Meu marido era um dos poucos caras que sabia me dar prazer, mas não se comparava a minha irmã. Só ela me faz atingir o um orgasmo como aquele. Chegamos no orgasmo juntas de novo e acabamos fazendo um squirt uma na outra. Depois disso só lambemos o nosso próprio gozo no corpo uma da outra. E passamos o resto da tarde trocando beijos e carinhos no sofá. E deu pra aproveitar o resto da semana pra transar assim e matar saudades da minha irmã em cada cômodo da casa. Não gosto de fazer meu marido de corno. Mas se é com a minha irmã, ele vai ter tantos chifres que ele nem vai conseguir levantar a cabeça.