Traí meu marido com primeiro namorado

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Me chamo Camile, tenho 27 anos, e sou executiva de uma empresa multinacional, sou loira, 1,60m, bonita de corpo, mantido com duras horas de malhação, olhos verdes, e casada há sete anos com um marido que amo muito e me deu um filho maravilhoso. Nossa vida sexual é bastante ativa e transamos quase todos os dias. Sou muito feliz no meu casamento, porém, há oito meses atrás aconteceu um fato que mudou a minha vida.

Tive que viajar a trabalho para a capital, onde ficaria dois dias fazendo treinamento. A viajem era de ônibus e duraria aproximadamente três horas. Após sentar-me junto à janela do ônibus, percebi um homem alto sentar-se ao meu lado, ao olhar para o seu rosto, percebi que era Fernando, o meu primeiro namorado, e que há anos não via, pois ele havia me sacaneado e nunca mais quis vê-lo.

 

 

Envergonhadamente fiz que não o reconheci, mas ele, ao me reconhecer mencionou que havíamos sido namorados e que estava muito feliz em me rever. Como já havia passado tanto tempo, não sentia mais raiva dele e baixei a guarda. Passamos então a conversar. Contamos um para o outro que estávamos casados e o papo começou a rolar. Percebi que ele não tirava o olho do meu decote, afinal de contas tenho belos e volumosos seios, sem serem grandes demais, sempre apreciados pelos homens por onde passo. Começou a elogiar a minha beleza e a cantar-me descaradamente. No inicio não gostei, mas aos poucos passei a gostar de perceber que, apesar dos anos se passarem eu ainda despertava desejo no meu primeiro namorado. Comecei a lembrar-me do tempo de namoro com ele, quando eu tinha apenas dezesseis anos. Ficávamos de amassos o tempo todo e, após algum tempo de namoro, acabou

 

acontecendo a primeira transa da minha vida. Como poderia esquecê-lo, pois foi ele quem com muito carinho tirou o meu cabaço e ensinou-me as delícias do sexo. As lembranças de quando, escondidos nos fundos do meu prédio, ele bolinava minha xaninha com o dedo, me deixando encharcada e fazendo-me gozar em sua mão, enquanto chupava fortemente os meus seios. Algum tempo depois, convenceu-me a chupar o pau dele, que era enorme, com dificuldade eu abocanhava aquele mastro e ele ficava fazendo vai e vem na minha boca, até gozar. Quando gozava, eu tirava e colocava a minha mão na frente, para ele não me lambuzar. Embora ele pedisse que eu não o tirasse da boca, na hora do gozo, nunca admiti fazer isso. Ficava com a boca dolorida de tanto arreganhá-la. O namoro foi evoluindo, e nós já não aguentávamos mais, precisávamos transar, foi quando em uma tarde, convenceu-me a ir na casa dele, pois os pais dele não estariam e poderíamos ficar mais à vontade. Quando cheguei, recebeu-me na porta e já passou a me beijar e me apalpar, parecia um polvo, passava as mãos em meus seios, bunda e xaninha, já me deixando

 

molhadinha. Nos deitamos no sofá da sala e ele já havia tirado a minha camiseta e sutiã. Eu sabia que era chegado o momento de entregar a ele o que eu tinha de mais valioso, a minha virgindade, pois afinal de contas eu o amava e ele também dizia que me amava e que iríamos nos casar um dia. Respirando com dificuldade, deixei que ele tirasse as minhas calças, e depois a minha calcinha, deixando-me completamente nua, deitada naquele sofá. Rapidamente também tirou a roupa e subiu em cima de mim. Quando senti aquele membro enorme e duro entre as minhas coxas, instintivamente abri as pernas para recebê-lo e finalmente tornar-me mulher. Com carinho, deu uma pincelada na portinha da minha grutinha, e eu abri bem as pernas para recebê-lo. No começo, senti uma pequena dor, ele tinha dificuldade para entrar e eu já queria desistir, mas, com os carinhos e com as palavras certas ao meu ouvido, permiti que ele forçasse mais um pouco. Preocupado, perguntou-me se eu sentia dor, eu disse que sim, perguntou-me se eu queria que ele tirasse, e eu prontamente respondi que não, então, com mais vigor, foi empurrando aquele mastro

 

para dentro de mim, quando senti que rompia-se o meu cabaço, passou a mexer, vagarosamente para dentro e para fora, tendo enfiado somente a metade do pau, como percebeu que eu estava gostando, pois a dor já ficara mais suportável, passou a mexer mais rápido, e a enfiar mais a cada estocada. Eu sentia espasmos de prazer, estava bastante lubrificada e a transa estava ótima, finalmente sentia-me mulher. Com pressa e sofreguidão ele apressou os movimentos, senti seus músculos retesarem e ouvi os seus gemidos, quando senti que ele estava gozando dentro de mim. Fiquei assustada, e pedi imediatamente que ele tirasse. Tirou, mas já havia me lambuzado toda com o seu esperma, que enchia as minhas entranhas. Ele finalmente havia me tornado mulher, e seria para sempre o primeiro

 

homem da minha vida, aquele que tirou a minha virgindade. Pediu desculpas por ter gozado dentro e eu, fiquei ao mesmo tempo com raiva e com medo de ter engravidado, além de assustada com o pouco sangue que verteu. Mas não engravidei, e passamos a transar ao menos uma vez por semana, na casa dele, na minha, ou em qualquer lugar que podíamos, mas sempre de camisinha. Após algumas transas eu já conseguia gozar e me sentia a mulher mais feliz do mundo. Passados alguns meses o namoro acabou porque descobri que ele estava transando também com uma de minhas amigas.

Agora ele estava alí, ao meu lado, mais lindo que nunca, bronzeado, musculoso, peludo, me desejando, percebi que o seu membro já fazia volume nas suas calças, lembrando-me daqueles tempos inesquecíveis. A conversa ia rolando e quando percebi já estávamos nos beijando com muita tesão. O ônibus chegou na rodoviária da capital e descemos, já abraçados. Ele me convidou para irmos a um motel, para matarmos a saudade e tirarmos o atraso. Eu estava completamente caída por aquele homem de voz grave e sensual, mas ao mesmo tempo não queria trair o meu marido, o qual eu amava de verdade e sempre fora fiel, amigo, amante e ótimo pai para o meu filho. No entanto, a tesão falou mais alto e aceitei ir ao motel com ele. Naquele momento já havia desistido de ir ao treinamento de trabalho que eu tinha. Depois eu inventaria uma desculpa para justificar a falta.

De táxi, chegamos ao motel e eu, disfarçando meu rosto com óculos escuros e com os meus cabelos, tratei de entrar rapidamente. Ao entrar, Fernando já me enlaçou pela cintura e passou as mãos por todo o meu corpo, ao mesmo tempo que me beijava, ia tirando minha blusa e eu tirando a camisa dele e desnudando aquele corpo maravilhoso, um verdadeiro deus grego, bem maior que o meu marido. Ele por sua vez desfrutava dos meus belos seios, mamando-os alternadamente. Eu percebia que minha xaninha estava completamente ensopada e, decidi me entregar completamente àquele momento, sem pudor, sem vergonha, sem remorso esqueci completamente que era uma mãe de família e que jurara ao meu marido que jamais o trairia. No fundo não me sentia traindo, afinal de contas eu e Fernando já havíamos feito isso no passado e também eu estava com o meu primeiro, ele havia chegado antes, e seria sempre especial. Penso que eu pensava que ele tinha direito sobre mim. Em poucos instantes

 

estávamos nus, e deitados na cama redonda do motel, no ambiente uma música romântica, e na televisão um filme pornô onde aparecia uma loura sendo enrabada por um negro. Aquilo me deixou com ainda mais tesão. Abocanhei o mastro do Fernando com volúpia, mal cabendo na minha boca, e então pude comparar o quanto era maior que o pau do meu marido. Como não conseguia engolí-lo todo, passei a lamber em redor da cabeça e a chupar pelos lados e também descendo até as bolas, ao mesmo tempo que passava o dedo no cuzinho dele, pois assim meu marido gostava, e ele deveria gostar também. Não reclamou, passou a gemer de prazer e, quando percebeu que iria gozar, tirou o pau da minha boquinha, virando-me e passou a lamber a minha xana. Lambia, chupava, com vontade, parecia que queria engolí-la e levava-me ao êxtase. Gozei na sua boca, gritando e segurando-o pelos cabelos e

 

apertando-o entre minhas pernas como se tentasse enfiá-lo inteiro dentro de mim. Foi um orgasmo alucinante, muito melhor que os que o meu marido me proporcionava, pois ele tinha um certo nojo de me chupar, eu percebia. Nem bem eu voltava à consciência, e ele subiu e posicionou-se entre as minhas pernas, como era bem mais alto que eu (1,90 m e eu 1,60m) e também mais alto que o meu marido, que tinha apenas 1,70 m, fiquei com o meu rosto na altura do seu peito. Ele, habilidosamente posicionou o seu pau na entrada da minha buceta e começou a me penetrar. Senti quase como da primeira vez, pois estava acostumada com o pau do meu marido, bem mais fino e curto. Aquele membro enorme foi entrando em mim, me alargando, me preenchendo e me fazendo lembrar da primeira vez, quando senti algo parecido. Em pouco tempo havia enfiado tudo dentro de mim, encostando no fundo, e eu não acreditava como, pois o membro do meu marido já me encostava no útero, conforme a posição, como podia aquele mastro enorme também entrar inteiro? (devia ter uns cinco centímetros a mais) Enquanto eu gemia e gritava de prazer, ele mexia com força, arrombando a minha buceta. Metia e tirava quase tudo, causando-me uma sensação maravilhosa. Poucos instantes se passaram e eu já gozava novamente atolada naquele pau maravilhoso, ao mesmo tempo que pensava como pude me satisfazer por tanto tempo com o pau do meu marido, tão pequeno. Ele acelerava

 

os movimentos, mas já não era tão rapidinho como quando garoto. Sabia segurar o orgasmo. Quando percebeu que havia gozado, tirou o pau de dentro (foi um alívio) e me pediu que eu ficasse de quatro. Prontamente obedeci e ofereci a minha xotinha empinando a bunda para ele. Novamente ajeitou o mastro na portinha e começou a enfiar, bombando com força, parecia um bate-estaca, metia e tirava quase todo, enfiando novamente. Os meus seios balançavam e eu, abaixava a cabeça para ver aquela cena maravilhosa da minha xotinha receber aquele pauzão. Fazia barulho da púbis dele batendo na minha bunda e ele, vigorosamente me segurava pela cintura sem piedade me puxando para poder enfiar mais. Dessa vez senti dor, pois batia forte no meu útero, mas não reclamei pois o prazer era muito maior que a dor. Sentia-me possuída por um macho de verdade. A velocidade das estocadas foi aumentando, e percebi pela sua respiração e gemidos que se aproximava o orgasmo. Gozamos juntos, ele aos gemidos e eu aos gritos. Desta vez, desfaleci de fato, caindo debruçada na cama e sentindo o peso dele sobre mim. Após alguns instantes, voltei à consciência e percebi o que havia feito, veio um grande arrependimento e remorso. Pedi que ele saísse de cima de mim e levantei, indo ao banheiro. Da minha buceta saiu um grande volume de

 

esperma e, também um pouquinho de sangue. Lembrei novamente da primeira vez. Voltei ao quarto e comecei a me vestir, quando ele me segurou dizendo que sempre me amou e que jamais me esqueceu. Tentei fugir dele, mas não conseguia, foi novamente me envolvendo e me beijando, despertando vontade mais uma vez. Disse para ele que não podia, e que o que havia acontecido era errado e não voltaria a acontecer. Disse que amava o meu marido e que ele não merecia o que eu estava fazendo. Fernando interrompeu-me com um beijo gostoso na boca. Aquele desgraçado sabia como beijar e novamente fui amolecendo e cedendo. O pau dele já estava novamente em riste, encostando na minha barriga. Mais uma vez não resisti e pensei: Já que estou aqui, por que não? Caí de boca mais uma vez no membro dele chupando com sofreguidão. Desta vez abocanhei com vontade, quase rasgando minha boca. Ele bombava vagarosamente na minha boquinha e, quando tirei a boca, senti aquela mesma dor que sentia quando adolescente, mas isso não diminuiu a minha tesão. Pegou-me no colo (meu marido nunca havia feito isso) e colocou-me na cama. Tirou as calças que eu já havia vestido e novamente lambeu a minha buceta, ainda lambuzada do esperma dele. Pediu que eu ficasse de quatro e encostou o seu pau no meu cuzinho. Imediatamente recuei e disse que não lhe daria o cú, pois era praticamente virgem daquele buraco, pois meu marido havia tentado me comer no cú umas três ou quatro vezes naqueles anos todos, e nunca conseguia enfiar mais do que a pontinha, porque eu reclamava de dor e ele me respeitava e não queria me machucar, sem falar na diferença de tamanho dos membros dos dois. Fernando mostrou um ar de satisfação e me disse firmemente que tiraria também o cabaço do meu cuzinho, como havia feito com a minha bucetinha. Falou com tanta autoridade que fiquei sem ação e permiti que ele pegasse um creme lubrificante que havia na cabeceira da cama e passasse no meu rabinho. Primeiro passou em redor do cuzinho, o que já me deixou com muita vontade, depois começou a enfiar o dedo lambuzado cuzinho a dentro, me

 

deixando louca de tesão. Depois de lubrificar também o seu pau, encostou a cabeça na entradinha e começou a forçar. Novamente reclamei dizendo que não queria dar, mas ele ordenou que eu ficasse quieta e disse que não doeria tanto assim. Segurando-me firme com uma das mãos pela cintura, com a outra mão ajeitou o pau na portinha, ordenando que eu arrebitasse um pouco mais. Forçou um pouco e senti a cabeçona arrebentando as minhas pregas. Doía muito e eu gritava reclamando, mas ele não me deixava fugir, pois era muito mais forte do que eu. Com firmeza, foi enfiando o pau no meu rabo e dizendo que me amava e que agora o cabaço do meu cú também era dele, eu chorava, de dor e de tristeza por estar sendo uma verdadeira puta, traindo o meu marido e dando até o cú que tantas vezes ele pediu e eu não dei. Fernando, após enfiar a metade, parou, dizendo que era para eu me acostumar, enquanto massageava o meu clitóris. Eu chorava desconsoladamente, xingando, e ele falava que me amava e que a dor logo passaria e que eu iria gostar. Passados uns dois minutos, que pareciam eternos, começou novamente a mexer vagarosamente, tirando um pouco e enfiando novamente, a cada estocada entrava mais um pouco e eu me sentia mais arrombada. Sentia aquele membro enorme dentro do meu reto e, o choro começou a se transformar em gemidos de prazer, ele tinha razão, a dor parecia diminuir e o prazer começava a surgir. Eu não acreditava que estava dando realmente o cú pois essa sempre fora uma fantasia minha, só que, por medo da dor, jamais havia realizado. Agora Fernando me segurava firme e bombava com força no meu rabo, deixando entrar e sair pelo menos metade daquele mastro. Meu cú ardia muito, mas eu estava enlouquecendo de prazer e comecei a rebolar para ajudar no entra e sai. As estocadas foram se intensificando e Fernando me fodia como se fosse um professor, perguntando se

 

eu estava gostando e dizendo que eu iria gostar cada vez mais. Fodia bastante socando o pau no meu rabo, cada vez mais rápido, enquanto masturbava o meu clitóris. Ficamos fodendo vários minutos e senti o orgasmo se aproximando, pedi que ele não parasse e que fodesse bastante o meu cú. Em poucos instantes fui tomada por uma onda de calor e, ao sentir suas bolas baterem em mim, gozei fortemente, pedindo a ele que também gozasse. Fernando novamente intensificou o ritmo e gozou dentro de mim. Senti o esperma entrando no meu cuzinho. Paramos por segundos, e eu pedi que ele tirasse o pau. Ele novamente afirmou que havia tirado a virgindade também do meu cuzinho, e que agora eu era totalmente dele. Tirou o pau e eu foi correndo para o banheiro, onde vi sair bastante sangue, e um pouco de esperma do meu rabo. Dessa vez me limpei e me vesti rápido, forrando minha

 

calcinha com um maço de papel higiênico, enquanto ele ainda estava deitado, adormecido de cansaço. Saí do motel e pedi um táxi, indo direto para o hotel que me esperava. Já era passado de meio-dia e fazia mais de três horas que estávamos naquela. Fiquei muito arrependida e me sentindo suja. No hotel fui direto para o banho na tentativa de tirar o cheiro dele que impregnava o meu corpo, à tarde fui para o treinamento de trabalho, mas mal conseguia sentar de tanta dor no rabo. Quanto cheguei de volta em casa, na noite seguinte, meu marido estava dormindo, e nada percebeu. Sigo com remorso e arrependimento do que fiz. Tenho medo que um dia Fernando me encontre novamente, e eu novamente me deixe envolver.