O fogo da minha noiva

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Mais um conto escrito aqui para vocês, espero que gostem e se puderem, gostaria muito de ver seus comentários. Sem demoras, vamos ao conto.

Meus olhos pairavam sobre as letras aparentes na tela do computador, concentrado em manter o trabalho em dia. De repente meu celular começa a vibrar incessantemente, depois volta a ficar quieto, mais uma vez começa a vibrar e na terceira vez eu sou obrigado a atender.

— Alô? Não sabe que estou trabalhando? Poderia ligar outra hora? — estava zangado, nunca gostei do meu trabalho interrompido.

— Imagina eu atrás de você — soou a voz no outro lado da linha, sensual — minhas mãos em seus ombros, massageado-os, minhas mãos descendo pelo seu peito, tórax, até chegar na sua excitação.

— O que você está fazenbo Bia? — soei exasperado — Não me ouviu dizer que estou trabalhando?

— Eu sei que você gosta de beijos no pescoço, enquanto minha mão acaricia seu pau bem devagar — ela estalou a língua — minha respiração em seu ouvido, minha voz pedindo para que me queira.

— Bia, eu estou trabalhando. Tenho muito o que fazer — eu olhei em volta — não pode fazer isso comigo agora.

— Fazer o quê? — ela perguntou em tom inocente.

— Você sabe.

— Não sei não, eu não estou aí com você pra saber. — sua voz assinalou maldade e luxúria.

Olhei em volta antes de baixar o tom e falar:

— Você me deixou de pau duro, louco de tesão, de te pegar de quatro e meter nessa sua bucetinha apertadinha.

— Então olha o que acabei de te mandar…

Tiro o celular da orelha e olhou a notificação de uma nova mensagem, é uma imagem. Ao abrir, sou saudado com a foto das suas pernas abertas, sua buceta lisinha a mostra e dois dedos lambuzados com seu líquido.

— Puta que pariu — falo novamente ao telefone. — Tá brincando sem mim.

— Óbvio. — disse ela chorosa. — Você saiu pra trabalhar e me deixou na vontade, eu tinha que fazer alguma coisa… e tá muito bom, mas podia ser melhor. — ela gemeu, obviamente acariciando o clitóris mais uma vez.

— Você me deixou de pau duro. — eu disse começando a ficar ofegante, coloquei a mão por cima da calça e comecei a massagear meu pau. — Como vou trabalhar assim?

— A intenção é fazer você não trabalhar bebê. — Ela disse toda sexy. — Quero você aqui metendo em mim… hmmm… ahhhhh…

Mordi o lábio inferior ao ouvir ela gemer mais uma vez, o tesão em mim aumentando, queria muito fuder a minha putinha. Então tive uma ideia.

— Então acho bom você estar bem doentinha quando chegar em casa… —falei mais baixo. — Assim o chefe vai me liberar pra poder cuidar de meu bebê.

— Vem amor, eu estou bem doentinha e só você sabe o remédio que eu quero.

Fui a sala do chefe e perguntei sobre a possibilidade de tirar o resto do dia de folga para cuidar da minha noiva. Ele prontamente aceitou, pelo tanto de trabalhos que eu já tinha feito pra ele e nunca ter dado uma bola fora.

Meia hora depois eu chegava em casa, subi direto ao quarto onde sabia que minha putinha estaria. Ao entrar sou recebido com a visão dela deitada na cama, com sua fantasia de enfermeira.

— Vem amor… — ela disse me chamando com um dedo. — Sua enfermeirinha tá precisando de cuidados hoje.

— E onde você está precisando de cuidados primeiro? — perguntei.

— Bem aqui… — abaixou a blusa e deixou a mostra seus seios redondinhos.

Mamei aqueles seios ardorosamente, eu sabia o quanto ela sentia tesão ao ter eles mamados. Enquanto chupava um mamilo com vontade, o outro eu beliscava, deixando-o sensível, alternando sempre entre um e outro. Depois de algum tempo, terminei de tirar sua blusa e a deitei na cama, indo até seu ouvido.

— E agora, qual o próximo lugar que precisa de cuidados?

— Começa pela minha boquinha e vai descendo, parece que fiquei mais doentinha, meu corpo todo precisa de cuidados. — ela me arranhou as costas por cima da minha camisa.

Beijo a sua boca com desejo passando a chupar a sua língua e puxar seu lábio com os dentes em uma mordida. Desço até seu beijo e distribuo beijos molhados e chupões, fazendo-a gemer mais ainda e arrepiando sua pele. Minhas mãos tateiam seus seios redondinhos, duas delícias. Meu pau lateja dentro da calça, querendo liberdade.

Saboreio mais uma vez seus seios, dando longos chupões fazendo-a gemer e arquear o corpo pedindo por mais. Desço beijando sua barriga até chegar em sua saia, retiro ela e a deixo apenas com a calcinha.

Sua calcinha de renda está molhadinha, passo um dedo em sua rachinha arrancando um leve urro de prazer.

— Minha putinha tá bem molhadinha aqui, o que será que devo fazer pra secar isso tudo?

Começo a passar o dedo de cima a baixo em sua bucetinha, seu líquido molhando ainda mais. Dou uma atenção especial ao seu clitóris, mesmo por cima da calcinha, ela começa a se contorcer. Depois de um tempo ela sussura:

— Me chupa…

— o que disse? — finjo não ter ouvido e aperto seu clitóris com dois dedos, fazendo-a urrar e arranjar a cama com a unhas.

— me chupa porra, eu não aguento mais.

Dou um tapa em sua buceta fazendo-a arquear o corpo mais uma vez e gemer.

— Pede com jeito minha putinha. Quem manda aqui sou eu.

Ela então faz um cara chorosa.

— Me chupa amor, sua neném tá precisando de cuidados, faz ela gozar na sua boca, faz.

Arranquei sua calcinha com pressa e caí de boca naquela delícia de buceta lisinha. Eu passava a língua em toda a sua extensão, misturando minha saliva junto ao seu melzinho, indo até seu cuzinho que piscava de tesão.

Chupei seu clitóris, enquanto comecei a enfiar primeiro um, depois dois, três dedos dentro de sua racha. Ela então começou a urrar de prazer, apertando o lençol da cama com as mãos e gritando:

— Vai, me chupa gostoso caralho, chupa sua puta com gosto, quero gozar nessa língua gostosa, vai caralhooooo.

Ela abriu ainda mais as pernas, deixando seu clitóris ao meu domínio. Enfiei a língua em sua bucetinha apertadinha, sentindo o gosto do seu líquido. Em poucos instantes sentir sua buceta começar a contrair, estimulei ainda mais velozmente seu clitóris fazendo-a urrar de prazer, arqueando o corpo em um gozo. Continuei chupando até depois dela ter gozado, fazendo com que ela empurrasse minha cabeça pra me fazer parar de chupar.

Parei de chupar e subi, seu rosto tinha um sorriso, então a beijei e compatilhamos o gosto de nosso gozo.

Após se recuperar, ela me fez deitar na capa e começou a me beijar, arranhando meu peito com as unhas por baixo da camisa, subindo e descendo. Depois de um tempo ela tira minha camisa e beija meu peito, tórax, mamilos, me fazendo gemer com seus toques.

Ela tira minha calça junto com a cueca, deixando meu pau livre, já muito duro de tesão acumulado. O toque da sua mão se fechando ao redor dele é maravilhoso, fecho os olhos e começo a gemer quando ela começa a me punhetar bem devagar. Sua mão é tão macia e seus movimentos tão suaves que começo a mover meu quadril, gemendo cada vez mais.

Solto um urro de prazer quando ela abocanha somente a cabeça do meu pau, punhetando cada vez mais rápido. Sua boca começa a descer ainda mais sobre o meu pau, me deixando louco de tesão ao arranhar meu tórax com as unhas da outra mão.

Ela chupa maravilhosamente, passando a língua de cima a baixo, até chegar na bolas.

— Vai minha puta, chupa minha rola bem gostoso. Você precisa tirar o leitinho, tomar seu remedinho.

Eu gemia muito ao sentir sua boca tentando engolir todo o meu pau, depois de mais alguns minutos, gozei em sua boca, urrando de prazer, fazendo ela engasgar com meu gozo ao apertar sua cabeça contra meu pau. Ela limpou ele todo com mais algumas chupadas e subiu, me dando um longo beijo ardente.

Ela se coloca sobre mim, me beijando e arranhando novamente meu peito, rebolando sobre o meu pau que começa a ganhar vida novamente.

— Sua putinha que pau na bucetinha dela, mete nela, vai.

— Senta sua safada, ainda não terminou teu tratamento, precisa fazer tudinho pra ficar sarada.

Ela começa a cavalgar meu pai, subindo até a pontinha e descendo até o talo de forma alucinante. Seus peitos balançando a minha frente me pediam para apertá-los.

Sua bucetinha apertadinha sugava meu pau durante sua cavalgada, nós dois gemiamos muito, nossos sons parecendo de animais no cio.

Faço ela parar de cavalgar e a jogo na cama, de costas pra mim. Subo por trás e a penetro com força, segurando seus braços para trás, socando com velocidade. Continuamos urrando enquanto eu mantinha q velocidade. Nossos líquidos e suor se misturando durante o sexo.

— Mete gostoso, essa pica me mata de tesão, arromba essa bucetinha apertadinha, me come, me deixa curada, ahhhhh… hmmmmm… fode gostoso.

A coloco de quatro e começo a fuder mais uma vez, dou uns tapas em sua bunda, fazendo ela rebolar ainda mais com a minha pica indo e vindo nela. Depois pego suas pernas e levanto elas pro ar, deixando ela arreganhada pra mim, apoiada somente pelos braços e começo a enfiar meu pau na sua bucetinha, ele deslizava suavemente até o talo, eu a faço urrar de prazer, sentido eu mesmo o tesão da foda. Depois de algum tempo a deito de frente pra mim, começo a fuder seus seios, sua boca tocando a cabeça do meu pau, com a mão a masturbo com dois dedos sendo gulosamente engolidos por sua bucetinha.

Quando me dou por satisfeito, começo a brincar de novo com meu pau em sua bucetinha, penetrando ela com força e de surpresa, arrancando urros de prazer. Depois de algumas investidas, começo a socar com força, nossos gemidos abafados em um beijo, seu desejo demonstrado em suas arranhando a pele das minhas costas até gozamos juntos com espasmos violentos, urrando um na boca do outro com um prazer imensurável.

Demoro algum tempo antes de sair de dentro dela, assim que faço, nossos gozos escorrem por entre suas pernas. E assim, cansados, acabamos dormindo com ela apoiando a cabeça em meu peito.