Transformando minha vizinha em putinha
Para quem não me conhece e quer saber como sou deem uma olhada nos meus contos anteriores por favor.
Eu havia acabado de chegar em casa e fui tomar banho, como meus pais estavam na praia resolvi sair do banho pelado mesmo, vou passando pela sala de pau duro em direção a cozinha ouço as chaves balançando na porta e a porta se abre, era dona Carmem minha vizinha, uma mulher de idade média, acho que uns 49, pele com etnia indiana, olhos castanhos claros reluzentes, cabelos castanhos escuros médio, estatura mediana cerca de 1,68, seios volumosos e bunda nada exagerada mas não era pequena, pernas lisinhas e grossas torneadas por seu short jeans.
Lembrei que meus pais haviam avisado que eles passariam o fim de semana na praia para que ela pudesse fazer a faxina, afinal recém separada precisava fazer algo para pagar as contas. Já era ela havia me pego ali completamente nos encaramos por um tempo com ela virando de costas meio sem jeito e eu me escondendo atrás de uma parede próximo de onde eu estava, com ela de costas fui até a lavanderia e vesti um calção, pedi desculpas a ela, e ela também me pediu dizendo que deveria ter batido na porta antes de entrar mas pensou que não havia ninguém em casa, então subi para o meu quarto e ela começou a faxina, estava tirando um cochilo pois havia acordado cedo, quando ela bate na porta perguntando se pode limpar meu quarto, porém mais uma vez estávamos em uma situação
constrangedora, pois pedi que ela entrasse sem perceber que havia acordado com uma ereção que esticava meu calção, mais uma vez dona Carmem havia batido o olho no meu pau, então desci para comer algo em quanto ela limpava meu quarto, em quanto comia pensava naquela situação com dona Carmem que nos conhecíamos desde quando eu era criança mas nunca havia a desejado até aquele momento com ela encarando meu pau, dona Carmem havia se divorciado a pouco tempo, seu marido era caminhoneiro e como passava muito tempo fora pegava tudo que é tipo de prostituta e dona Carmem sabia, mas aceitava afinal o marido passava muito tempo fora precisava aliviar, porém do nada ela pediu o divórcio, gerou muita fofoca na rua, parece que ele estava pegando além de prostitutas, também homossexuais e isso dona Carmem não suportou.
Subi e resolvi tentar a sorte com dona Carmem que estava em cima de uma cadeira tentando limpar o forro do teto que tinha algumas teias de aranha, de ponta de pé com a bunda empinadinha ela não me ouviu entrar no quarto, ao chegar atras dela chamei:
Eu – dona Carmem!
Dona Carmem se desequilibrou e eu tentei a segurar, mas sem perceber estava a segurando na bunda, ela se recompôs do susto e a soltei.
Ela – nossa cris… que susto, quase que você me mata;
Eu – desculpa não foi minha intenção;
Disse soltando um riso meio cafajeste.
Eu – dona Carmem o que a senhora achou?
Ela – de quê menino?
Eu – do que a senhora viu, lá embaixo e aqui?
Ela – menino pelo amor de Deus né cris, isso é coisa que você me pergunte, eu praticamente te criei garoto dei banho passei talco em você, e ainda tenho idade de ser sua mãe;
Eu – mas não é e isso não responde minha pergunta;
Ela – e nem vou responder, não tem cabimento isso não, olha o respeito se não vou falar com seus pais;
Eu – to nem aí a gente já discutiu por conta daquele assunto que todo mundo ficou sabendo mesmo, isso não faz diferença, foi um assunto chato que me fez discutir com meus pais por isso foram a praia e eu não fui;
Ela – certo cris, mas tenho muito carinho por você até pensei que iria namorar a Aninha (filha dela);” mal sabia ela que a Aninha conhecia meu pau mais bem que ela, já havíamos ficado várias vezes, mas não queríamos namorar sério na época”.
Continuei insistindo para que ela me desse uma resposta, do contrário não deixaria ela terminar a faxina em paz.
Ela – aff! Tá bom achei grande, grosso e suculento era isso que você queria me ouvir dizer?
Eu – não precisava dizer o suculento, mas já que falou foi bom saber, eu vi como você olhou pra ele, a quanto tempo não tem relações?
Ela – ah cris… não é da sua conta vai procurar o que fazer e me deixa continuar a faxina;
Eu – sei que você cuidou de mim quando criança, pegou no meu pau, mas agora ele ta diferente, você mesma viu;
Ela – é tá bem diferente eu sei;
Eu – então, além de ver você pode provar, não sou mais criança;
Ela – não agora chega você passou dos limites, para mim você ainda é uma criança;
Pego a mão dela que está desocupada e encosto no meu pau duro dentro do calção e pergunto:
Eu – isso parece ser de criança para você?
Ela – Cris você ta louco garoto para com isso já;
Eu – se sentir dentro de você, vai querer mais tenho certeza;
Dona Carmem suspirou e saiu do quarto de cabeça baixa, a segui e ela foi até a cozinha beber um pouco d’água, ela estava perto de ceder percebi isso na reação dela. Segurei as mãos dela meio trêmulas e falei:
Ela – não sei o que aconteceu entre você e seu marido, mas se me der essa chance posso tentar te satisfazer e quem sabe superar o que aconteceu entre vocês, a quanto tempo você não tem relação?
Depois de um tempo em silencio, ainda de cabeça baixa ela responde:
Ela – não sei, mesmo quando estávamos casados, a muito tempo a gente não fazia, ele chegava das viagens e parecia que já queria voltar para as raparigas dele;
Eu – ele te fez gozar alguma vez?
Ela – ele não só gozo me masturbando quando ele não está; “o que é que estou fazendo conversando sobre essas coisas com um garoto”, ela resmungou;
Eu – eu sou um homem e você uma mulher não tem nada de errado nisso;
Já fui encostando nela segurando pela cintura e a outra no pescoço e beijando ela, ela pôs o copo d’água em cima do balcão, e colocou as mãos em meu peito tentando me empurrar, parei de beijá-la, mas continuei ali colado no corpo dela, levantei seu rosto novamente e voltei a beijá-la, agarrando ela pela bunda suspendendo e sentando ela no balcão, ela fica na mesma altura que eu agora agarrando minhas costas, envolvendo suas pernas em minha cintura, vou agarrando seus seios ainda por cima da blusa e também acariciando suas pernas até passar a mão por cima de sua bucetinha, ela também desliza a mão sobre meu calção e agarrou meu pau apalpando ele fortemente e passando o dedão pela cabeça, levantei a blusa dela agarrando os seios pra fora do sutiã e comecei a mamar ela, apertando e agarrando em quanto mamava gostoso seus mamilos ela transpirava em quanto baixou meu calção puxando meu pau pra fora punhetando meu pau, fui abrindo o botão do short dela e abrindo o zíper e retirei ele, afastei a calcinha pro lado e cai de boca naquela buceta inchadinha, ela tentou evitar porque estava cheia de pelos, mesmo assim insisti disse que não me importava, queria chupá-la mesmo assim, inclinei a cabeça novamente pincelando a língua tentando afastar seus pelos com os dedos, ela começou a gemer rapidamente e requebrar sentada naquele balcão, metia a língua dentro dela, metia os dedos chupava seu grelo e vi sua bucetinha ficar encharcada e seu liquido escorrer sobre o balcão, ela gemendo gostoso em quanto me agarrava forte.
Ela – ah… ah… ahh… hummmm…
Ela era bem discreta nos gemidos, mas conseguir fazer ela gozar gostoso, ela suava e respirava ofegante, mas seus semblante estava mais leve, chamei-a para o meu quarto e ela foi me seguindo de volta ao lugar que começamos tudo, sentei na minha cama e ela sentou ao lado voltamos a nos beijar em quanto ela me punhetava novamente, me inclinei para traz e apontei meu olhar para o meu pau, ela entendeu e começou a me chupar timidamente, então segurei sua cabeça guiando ela a percorrer todo meu pau, pincelava a língua eu pedia pra ela me olhar, mas ela evitava por vergonha, puxei seu cabelo fazendo ela me olhar a força e a soltar um grito de leve, parou de chupar por um instante e eu falei:
Eu – não precisa ficar com medo, ou se controlar, comigo você pode se soltar não estou aqui pra te julgar, estou aqui pra aproveitarmos juntos;
Ela voltou a me chupar, mas agora com mais vontade e as vezes olhava em meus olhos e eu comecei a ver que agora sim ela estava gostando, estava se entregando cada vez mais, me levantei passei o pau no rosto dela batendo de leve, deslizando a cabeça nos lábios dela, mandei ela ficar de 4 na cama vesti o preservativo e fui com cuidado encaixando devagar meu pau em sua bucetinha, ela respirando forte com sensação de alivio suspirava, a cada centímetro que eu empurrava ela soltava gemidos mais intensos:
Ela – ahhhhh… hummmm…
Eu – isso safada geme gostoso pra mim vai;
Ela – hmmmmmm, que gostoso, continua assim…
Apoiei as mãos na bunda dela, abrindo-a e começando a acelerar as metidas, fazendo meu pau deslizar à vontade pra dentro dela, meu pau encharcava a cada estocada e saída daquela buceta inchadinha, ia se alargando aos poucos ao receber meu pau expandindo sua bucetinha quentinha e molhada;
Ela – aiiiiii, isso soca tudo tudo assimmm… que delíciaaa…
Comecei a bater na raba dela de leve, ela olhava para trás mas não reclamava, então aumentava as batidas e também as socadas na buceta dela, ela não reclamava só dizia:
Ela – aiiiiii, safado que tapa gostoso, pode bater na sua safada;
Percebi que podia avançar mais, segurei o cabelo dela puxando e metendo forte, batendo naquela raba gostosa que ficava toda vermelhinha, logo seu corpo estremeceu e melou meu pau todo, rebolando empurrando a bunda contra o meu pau ela já estava totalmente entregue e eu sabia que podia fazer o que quisesse com ela, então comecei a massagear seu cuzinho em quanto metia, ela mandou eu deitar e começou a sentar lentamente deixando meu pau escorregar pra dentro dela até engolir tudo começou a sentar e rebolar com força, mandei ela sentar com o cuzinho, de inicio não queria mas logo endireitou a cabeça no buraquinho dela deixou o peso do seu corpo fazer o restante e meu pau foi sumindo arregaçando aquele cuzinho apertado, logo estava sentando arrebentando meu pau naquele cu, até meu pau espirrar porra e encharcar o seu cuzinho, se levantando começou a escorrer da sua bunda toda porra, depois de me recuperar transamos mais até eu gozar no rosto e peitos dela.
E assim fiz da Carmem minha putinha, abraço galera.