A Primeira Vez do Meu Filho

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Prazer, meu nome é Olga. Eu tenho 39 anos, cabelos loiros e com peitos e bunda grandes. Eu fui casada por 16 anos antes de me separar 3 anos atrás. E sinceramente, tem sido difícil me satisfazer desde o divórcio (aliás, nos últimos anos do casamento também foi assim). Tudo que eu tenho feito foi apenas na siririca. É complicado achar um cara legal, mesmo que só por uma única noite. Até curto mulheres também, mas não era a mesma coisa. Eu preferia sentar e cavalgar em uma rola mesmo. Então meus melhores orgasmos têm sido na siririca mesmo. Meu filho de 18, Jonas, anos ainda morava comigo. Ele estudava de manhã e passava o resto do dia com os amigos. Então, esse era o melhor momento de aproveitar e fazer amor comigo mesma. Fora os fins de semana quando ele ficava com o pai. Aí eu aproveitava de verdade. Eu amo meu filho, mas eu não gostava de me masturbar com ele por perto com medo de um flagra.

Desde os 12 anos dele eu e meu ex passamos a dar o mínimo de educação sexual a ele. Tanto a parte mais técnica sobre biologia, proteção e sexualidade como também algumas sacanagens também. Ele sabia bem que eu me masturbava (e pelos banhos longos, eu sei que ele também bate uma punheta). Mas sempre foi assim: sabendo do que fazíamos, mas sem ter que presenciar.

Em uma tarde durante a semana eu aproveite como sempre o tempo comigo mesmo. Tirei toda a minha roupa, coloquei uma toalha em cima da cama, deitei e comecei a me masturbar. Eu tocava cada cantinho do meu corpo: minhas coxas, meu pescoço, meus peitos, minha barriga, minha bunda (com direito a um dedinho no cu) e finalmente minha buceta. Eu estimulava meu clitóris de todos os modos possível, até meter dois, três dedos naquela tarde, estimulando meu ponto G e socando. Que delícia:

– Isso, isso, isso! Ah… Ah… Aaaaaaah…! – eu gemia, gritava até gozar e espirrar molhando a toalha.

Eu aproveitava e lambia os meus dedos e sentir meu gosto. Nada tão bom quanto o próprio gosto (talvez chocolate, mas não vou discutir isso agora). Foi quando eu vi meu filho me espiando pela fresta da porta. Eu sempre ficava sozinha em casa, então eu nem me importava em deixar a porta entreaberta ou escancarada. Quando ele viu que eu percebi ele ali ele saiu correndo pro quarto e eu fui me vestir rapidamente. Eu não sei se foi impressão minha, mas parecia que ele estava com a mão dentro do shorts. Será que ele estava batendo uma me vendo? Só de pensar nessa ideia eu me senti estranha. Ele ficava se punhetando pra sua mãe ou foi dessa vez em especial? Se for o caso, eu tentei levar como elogio, quer dizer eu sei mesmo bater uma siririca com alguém assistindo. E por incrível que pareça, isso até me excitou um pouco. Deu pra sentir minha pepeca ficar molhadinha de novo.

A noite nos sentamos na sala para assistir um filme como sempre. Mas antes de dar o play, acho que eu devia conversar com ele. Eu sabia que ele era virgem ainda e a primeira mulher nua que ele viu sem ser em filme foi a própria mãe:

– Eu vi que você chegou mais cedo hoje, filho.

– Foi. O pessoal cancelou o role hoje.

– Entendi. E eu sei que você me viu também.

– Me desculpa, eu não queria espionar. Mas quando eu vi, não queria para de ver.

– Isso é bom?

– Bom, eu sempre te achei muito linda. E eu te vi sem roupa e vi que você é realmente muito bonita. E eu nunca vi uma mulher se masturbando e fiquei curioso.

– Nunca viu pornô?

– Bom, já. Mas nunca ao vivo. E é bem melhor que em uma tela.

– Mesmo sendo sua mãe? – eu provocava ele.

– Ah… – ele já estava vermelho, mas ele gostava disso. Dava pra ver um volume surgindo no seu short.

– Ei, tá tudo bem. É normal. Eu não estou brava. Acontece. Aliás, eu fico lisonjeada que tenha gostado. Ou você não gostou?

– Não, eu gostei. De verdade.

– Sabe… – eu decidi provocar ele um pouco mais – você já me viu nua antes. Quando você era um bebezinho. Eu levava você pra tomar banho comigo o tempo todo. Até os seus… 3 anos eu acho. Sempre te carregava no meu colo. Ensaboava você e meu corpo ao mesmo tempo. E as vezes você me ajudava e ensaboar meus peitos – sua ereção estava bem nítida por baixo do seu short – Esta animadinho?

– … – a boca do Jonas abria, mas não saia nada

– Tá tudo bem – fui chegando mais perto dele e mudando o meu tom para algo mais sensual – Me responde, sendo sincero: você se masturbou hoje pensando na sua mãe? – ele acenou com a cabeça – Foi a primeira vez que bateu pra mim? – ele acenou dizendo não – Mesmo? Então você sempre gostou da sua mamãe? – de novo ele acenou que sim e eu já estava ficando molhadinha – Nossa, que bom. Você nunca ficou com nenhuma garota na escola?

– Sim… – Quase um sussurro

– Mas ainda é virgem, não é? – Estava a centímetros do seu rosto – Não transou ainda? Não trepou? Não fodeu ninguém ainda?

– Não…

– Quer saber como é? Quer que a mamãe te mostre?

– Sim.

– Então tá – eu abri o zíper do seu short o abaixei com sua cueca, pondo o seu pau duro de 19cm pra fora – Nossa, que delícia. Posso provar?

Ele só acenou com a cabeça e fui fazer o primeiro boquete do meu filho. Só de encosta a minha boca na cabecinha dele e ele estremeceu. Comecei devagar e aos poucos fui acelerando fazendo uma garganta profunda:

– Ah…! Eu vou gozar. Vou gozar!

– Então goza, vai. Me dá leitinho, me dá!

Ele gozou na minha boquinha e eu lambi até a ultima gota da porra dele. Assim que eu levantei, ele veio me beijar. E que beijo, minha nossa. Ele sabia beijar muito bem:

– Ei, espera apressadinho – eu o afastei – ainda tem muito pra fazer – eu tirei minha blusa e meu sutiã – Lembra desses peitos? De mamar neles? Quer matar saudades?

Ele nem respondeu e já começou a mamar em mim. Eu soltei os meus gemidos na hora. Ele era voraz e delicado com meus peitos. Com certeza eu ensinei bem ele sobre sexo e com certeza ele ia passar nessa “prova”. Eu tirei a camisa dele o deixando nu. Nem lembro a ultima vez que eu vi meu filhinho pelado. Ele já era um homem feito. Ele foi descendo sua boca por meu corpo até ficar de joelhos na minha frente. Sem esperar ele tirou a minha calça e minha calcinha. Ele estava louco de tesão como eu. Eu abri minhas pernas mostrando minha buceta molhada e depilada ele foi de cara nela. Nossa! Nunca havia sido chupada assim:

– Isso… Ah, isso meu filho. Bem assim, vai!

Eu não aguentei e gozei na cara dele. E ele lambeu tudinho:

– Muito bem, Jonas – recuperando o folego – Muito bem filho. Quer meter, não quer? Quer foder a bucetinha da sua mãezinha?

Eu já me deitei e ele já veio em cima de mim com sua rola dura de novo. Ele me beijava enquanto colocava aquele pau em mim. Que saudade de ter um pau em mim. Ele começou devagar e foi acelerando:

– Isso… Isso… ISSO! METE EM MIM, METE. ME FODE!

Que prazer! Mas tinha algo mais para fazer. Eu o coloquei deitado no sofá e agora eu estava sentada nele. Agora sim, eu matei saudades:

– Isso, mãe. Senta em mim!

– Gosta assim?!

– Gosto. Nossa, sua puta, vai, mais rápido!

Eu fui acelerando até a gente parar de falar e ter apenas gemidos e gritos. Nós dois gozamos juntinho ali e eu cai em cima do seu corpo. Dei uns beijinhos no seu rosto e nos seus lábios. E ficamos ali até recomeçar tudo de novo. Agora, ao em vez de assistir um filme, a gente finalizava o dia com uma boa foda!