O personal trainer

Por

Esse outro relato que vou contar, foi narrado por um comedor, que um dia comeu a Isabela e nos contou um caso seu.

Paulo morava em Belo Horizonte era solteiro, tinha 32 anos, era personal trainer, bem dotado. O típico comedor.
Já tinha saído com casais, tinha experiência em menage onde o marido gostava de ser corno. Ele não era bi e não interagia com os maridos, inclusive a preferência dele era comer a casada sem o corno junto.
Era um sedutor, principalmente das próprias clientes e conquistava a maioria delas.
Ele foi em uma festa de casamento de amigos e lá conheceu uma loira casada, trocaram olhares até que aproveitando a ida dela ao banheiro ele a seguiu e falou com ela.

– Você sabe que tem um corpo bonito, mas não sabe que o seu corpo é especial.
– Como assim?
– Não é todo mundo que malha e faz musculação que tem resultados, é especial por isso.
– Ah entendi e como sabe que eu treino?
– Bem, sou formado em educação física e sou personal trainer de atletas conheço um pouco.
– Que coincidência eu trabalho com atletas também, mas na área psicológica. Sou a Paula, prazer.
– É coincidências, prazer, eu sou Paulo.
Ela ia se despedir quando ele lhe entregou um cartão dizendo caso precisasse de um personal. Ela sorriu e foi ao banheiro se despedindo dele.

Paulo conseguiu mais informações do casal com amigos ali no casamento.
Paula tinha 42 anos e era casada com um advogado de 58 anos. Pela aparência o marido não dava muito conta ‘daquilo’.
O marido dela era um homem acima do peso, baixo, tanto que ela estava de salto e era maior que ele assim.
Paulo achou a presa ideal mas não sabia como iria investir. Ele reparou que ela prestava atenção nele e desviava o olhar quando ele olhava em direção dela.
No fim do casamento começou uma chuva muito forte e o pessoal começou a debandar da festa. Paulo ainda ficou ali bebndo com os amigos.
Percebeu o tumulto que estava em frente a festa com vários casais esperando táxi ou uber e entre os que esperavam, estava Paula e o marido.
Ele viu ali uma oportunidade pois estava de carro. Se despediu dos amigos e foi saindo do hotel onde acontecia a festa.

Foi se aproximando do local onde estava o casal e fingiu ter tropeçado e bateu em Walter, o marido de Paula.
Se desculpou, fingiu surpresa que era Paula ali e disse um oi sorrindo.
– Walter, quero apresentar o Paulo conheci ele aqui no casamento, quando esperávamos o banheiro ficar livre.
Se cumprimentaram e Paulo começo a desenrolar:
– Que chuva hein? Vocês estão esperando uber?
– Sim, pensamos que era melhor ter vindo sem o carro por causa que iríamos beber, disse Walter.
– Bem, eu bebi mas estou de carro e bem para dirigir, para que lado moram?
– Não se incomode, nós esperamos.
– Ai amor, pelo jeito a coisa vai demorar aqui, nenhum motorista uber está aceitando a viagem.
– Pode ser algum alagamento temos de ir logo, Paulo reforçou.
– Bem nós moramos em Lourdes e você?
– Não importa agora, vamos logo Sr. Walter, não é longe de onde moro vou desviar um pouco o caminho só.
Entraram no carro, Walter falou para a esposa ir na frente do carro como um cavalheiro. A situação realmente apresentava um trânsito caótico em alguns pontos, assim como alagamentos.
Demorariam mais que o previsto para chegar e começaram a conversar no carro.
– Agora com calma pode me falar onde mora. Você é casado?
– Não Walter sou solteiro e moro no Belvedere.
– Pelo jeito vai ter alagamentos na continuação do teu caminho, aquela região é baixa.
– Então, estou preocupado vou ligar o rádio pra ver se tem alguma notícia.
– Deixa que eu procuro aqui no celular, disse Paula.
Walter ainda especulou a vida de Paulo e a esposa interrompeu dizendo que relamente a avenida que dava acesso principal estava alagada.
Chegamos no prédio do casal e a chuva era torrencial ainda. Walter tinha falado com amigos que estavam no casamento e ainda haviam pessoas esperando pra ir pra casa.
Ele telefonou e falou para o porteiro do prédio abrir a garagem para o carro entrar.
– Estacione ali naquela garagem vazia. Você vai ficar aqui em casa hoje, disse Walter.
– Sim, está chovendo muito e é o mínimo que podemos fazer por você, Paula colocou a mão no joelho de Paulo mas logo tirou.
– Imagina, não precisa isso.
– Não aceito desaforo rapaz, quem mandou você nos ajudar. vamos, vamos!
A natureza ajudou Paulo com a chuva.
Entraram, falaram para Paulo sentar na sala. Era relativamente cedo ainda , perto das 11 da noite pois a festa acabou antes.
Walter perguntou se ele tomava vinho, ele disse que sim, abriu um e trouxe duas taças e uma água mineral com gás. Chamou Paula que tinha ido colocar uma roupa mais leve.
Chegou com um shorts de malha e camiseta regata, seus seios explodiam a camiseta justa e com dois calções na mão.
– Vocês não querem ficar a vontade e tirar essas roupas apertadas?
– Sorte que tem o calção do meu filho que estuda fora e é mais ou menos do seu tamanho.
Walter falou e foi trocar a roupa e voltou de calção e camiseta.
Paulo foi se trocar e falou que não tinha camiseta e Paula se desculpou e disse que ia pegar uma pra ele.
Tomou a frente dele no corredor e paulo viu aquela bunda, com as ‘bochechas’ de fora. Ela rebolava de forma provocante. Virou e olhou pra ele:
– Vai lá no banheiro, se troca e vem aqui no quarto escolher a camiseta.
Escutaram Walter ligar música. Paulo voltou só de calção para o quarto, os olhos de Paula acompanharam o seu peitoral chegando.
– Você tem os músculos bem definidos.
Levou a mão até o peito de Paulo e sentiu o músculo, os pelos, passou os dedos pelos mamilos dele lhe causando uma ereção instantãnea que a assustou.
Sem dar tempo dela pensar ele pgou a mão dela e fez ela segurar o pau dele. Galanteador como era falou:
– Você não é especial só pelos teus músculos, você é um tesão.
A puxou e a beijou. Ela apertava o pau dele e retribuía o beijo. Entrelaçavam as línguas.
Ela o empurrou:
– Calma, tudo a seu tempo.
Estava fisgada. Voltaram para sala e Walter serviu o vinho, entregou uma taça para Paulo e outra para a esposa.
– O Sr. não bebe?
– Não posso tomo remédio para dormir e de pressão.
– O senhor precisa fazer exercícios, tem aí do lado uma esposa atleta como exemplo, linda, com todo respeito. E vai melhorar muito sua saúde.
– Já tentei isso, não adianta, paro na metade e tenho que trabalhar muito, não tenho tempo.
– Amor acho que seria um bom momento para você começar, aproveita que Paulo esta aqui e já combina com ele, você sabe que precisa.
– Vou pensar, vamos falar de outras coisas.
Paula cruzou as pernas no sofá e Paulo pode ver o contorno daquela buceta, viu também que ela estava molhada e aparecia no shorts que estava.
Conversamos mais um pouco e antes da meia noite ainda Paula falou que estava com sono e que era para Walter ir dormir também, estava na hora do seu remédio.
Demram boa noite e Paulo foi para o quarto indicado para dormir, o casal se dirigiu para o quarto também.
Paulo ficava imaginando quanto tempo demoraria o remédio pra dormir pra fazer efeito, ele queria perguntar antes mas se segurou.
Depois de 30 minutos ele escutou a porta do quarto abrir, ela acendeu a luz e estava de baby doll branco , transparente, justo, fazendo que suas curvas realçassem.
– Que bom que veio, estava te esperando.
Ele a beijousegurando em suas mãos aqueles seios, que logo tirou do baby doll e começou a chupar com vontade, deu atenção aos dois, enquanto seus dedos já acariciavam o clitóris dela.
Ela gemia baixinho e ele falava que quis comer ela desde o primeiro momento que viu. Foram pra cama e ela disse pra não se preocupar, que o marido só acordaria de manhã cedo.
Paulo tirou o calção e seu membro de 22 cm já apontava pra cima. Paula caiu de boca imediatamente, devia estar com muita vontade.
Ele a virou e começou a dedilhar e chupar ela, que gemia cada vez mais. Resolveu apostar alto. A virou na cama de barriga pra cima, subiu em cima dela e colocou o pau de novo em sua boca.
– É assim que uma casada safada deve fazer.
Começou a falar sacanagens de leve e foi aumentando.
– Me come, sou uma puta sim, enfia esse pau em mim.
Paulo tirou o pau da boca dela e foi em direção a sua buceta. Colocou a cabeça, empurrou devagar e o pau foi entrando e aquela mulher se derretendo no pau dele.
Como viu que ela estava bem molhada, tirou o pau pra judiar dela.
– Sabe como uma mulher como voc~e deve ser comida? Assim.
Socou o pau de uma vez só nela e começou a foder forte, parecia um selvagem em cima dela. Tirava o pau todo e cravava com força, a segurando pelo pescoço, fazendo o barulho característico.
Ela começou a falar alto putaria com o tesão que estava e Paulo teve que tapar a boca com um beijo.
Sentiu ela gozar de novo no seu pau. Tirou e colcou em sua boca novamente.
– Sente o teu gosto no meu pau sua puta,
Paula engolia aquela vara quase inteira. Ele a colocou de quatro e começou a foder novamente, tapando a boa com as mão e socando com mais força,
A buceta dela pulsava no seu pau, ele pensou que ela não devia foder muito com o marido mesmo. Ficaram grudados por um tempo e ele parou quando o gozo se aproximou.
Mudaram a posição e ela sentou no pau dele.
– Quero gozar em você putinha, faz essa buceta tirar o leite do meu pau.
Ela caprichou, rebolou, mudava a velocidade, apertava o pau com a xota.
– Você vai me fazer gozar, ele falou.
Espirrou todo o seu gozo em Paula que tremia em cima dele, gozando novamente.
Ele tirou Paula de cima e a puxou de forma que ele começou a lamber e a chupar a buceta dela melada com sua porra, deixando ela louca de tesão com aquilo.
Depois, a virou e falou pra ela limpar o pau dele, o que fez prontamente.
Se beijaram e ficaram abraçados conversando. Paulo quebrou o silêncio.
– Você é demais, seu marido é um homem de sorte.
– Ele não liga muito.
– Percebi pelo tanto que gozou no meu pau.
– Sim, quando me come a coisa é rápida.
– Eu vou te comer a partir de hoje.
– Ai, eu tenho medo dessas coisas, sou uma boba, minhas amigas traem facilmente os maridos sem se preocupar.
– Eu vou cuidar de você, vai ser esposa dele mas minha fêmea, vai ser um segredo nosso.
Descansaram um pouco e logo partiram novamente para o embate.
Paulo queria comer o cuzinho dela, mas não deu. Ele gozou na segunda vez depois de fazer ela gozar muito de novo, em sua boca quando engoliu o esperma de Paulo.
Ela foi dormir pelas 3 horas quando foi para seu quarto. Paulo dormiu.
No dia seguinte Paulo escutou movimentação e saiu do quarto de calçao e camiseta para ir ao banheiro.
Encontrou com Walter.
– Bom dia! Dormiu bem?
– Sim, dormi muito bem e o Senhor.
– Apaguei! Paula está na cozinha está preparando algo pra você comer, me desculpe não poder ficar mas as obrigações nos chamam.
– Eu entendo Sr. Walter, vou comer e vou embora, pense no que lhe falei sobre os exercícios. Vocês foram amáveis e faço um preço especial para o casal. Com certeza Paula vai incentivar o senhor.
– Vou pensar, vou pensar! Pode tomar um banho antes de ir ainda são 7 horas, as 8 chega a empregada e limpa toda a bagunça.
– Ok Sr. Walter lhe agradeço vou deixar meu contato com sua esposa, o que precisar o senhor pode contar comigo.
– Agradeço, mas tenho realmente de ir. Beijo amor, hoje não volto pro almoço querida.
– Tá bom amor, hoje estarei atarefada é dia de faxina e tenho de ficar de olho.
Assim que Walter saiu:
– Você tem algum compromisso hoje?
– Nada que eu não possa desmarcar.
Paula pegou o telefone ligou para a diarista que já estava dentro do ônibus a caminho, disse que não era para ela vir naquele dia, ia pagar do mesmo jeito mas estava com visita inesperada e não poderia fazer a limpeza naquele dia.
Ele comeu um mixto quente que ela tinha feito, tomou um café e conversaram.
– Eu sou casada e quero que você mantenha a discrição.
– Nem precisava me falar, é claro, nem se preocupe.
– Falo porque a coisa vai ficar mais perigosa.
– Porque?
– Quero que você seja meu personal e venha me treinar aqui.
– Mas e Walter?
– Ele vai concordar.
– Bem, tinha de ter alguns aparelhos aqui, poucos, mas pra dar uma disfarçada na coisa.
– Eu vou falar com Walter e te falo depois.
Passou os pés nas pernas de Paulo por baixo da mesa.
– Bem, considerando o perigo que estarei envolvido tenho uma condição.
– Qual?
– Quando estivermos juntos você é minha puta obediente, quero você toda pra mim.
– Combinado, ela sorriu.
Foram para o chuveiro e passaram o dia grudados como animais no cio.
Paula falou com Walter;
– Amor você tem de fazer exercícios, pensou nisso?
– Pensei sim, acho que terei de começar um dia mesmo. E com Paulo talvez me anime mais pois seria aqui no prédio. Mas você sabe que não gosto de ajuntamento como academia.
– Também pensei nisso e ia te falar que estava pensando em sair da academia e contratar o Paulo como personal, o que você acha?
– Acho ótimo, ele é um rapaz legal, atencioso e respeitoso e você não vai para aquela academia cheia de gente.
– Bem, aqui no prédio tem a piscina e a sala de musculação.
– Não, veja o que vai precisar de aparelhos com o Paulo e acerte isso, voc~e sabe arrumar as coisas.
– Tudo bem amor vou falar com o Paulo e pedir pra ele vir aqui pra ver onde montaremos tudo. Avise o seu José o porteiro, sobre ele, que é de confiança e vai frequentar aqui.
– Isso, acelere as coisas que eu falo com o Sr. José, tem aquela vaga na garagem ele pode usar quando vier. Aliás, já de um controle pra ele pra facilitar.
– Ainda bem que você pensa nas coisas amor.
Paula beijou Walter na testa e ‘acelerou’. Telefonou para Paulo que no tempo livre passou por lá. Escolheram desmontar o quarto de ‘games’ do filho.
Compraram academia compacta, pranchas, pesos. Paulo sugeriu que instalasse uma sauna no banheiro do quarto do casal. Assim foi feito.
Em duas semanas Paulo foi chamado pelo Sr. Walter para jantar lá e combinarem como fariam. Durante esse tempo Paulo e Paula se encontraram seis vezes em um motel.
– Gostou da sauna Sr. Walter? Foi pensando no senhor que disse que não tinha muita vontade de exercícios.
– Adorei rapaz, você é dos meus, já penso em fazer só a sauna. Riu.
– Não amor, você tem que se cuidar não vou parar de falar.
– Bem, quais dias que vocês podem fazer?
– Não dá pra ser na segunda que é dia de faxina, e tem de ser três ou quatro vezes na semana, disse Paula.
– Eu faço no máximo duas por semana.
– É o ideal para o começo Sr Walter. Qual seria seu horário?
– Teria que ser depois do trabalho, pelas 19 horas, já estaria aqui pronto.
– Porque não fazemos as 20 horas, assim o Sr. tem tempo pra esfriar a cabeça do trabalho.
– É verdade, terças e quintas as 20 horas.
– E a senhora Paula, quando pode fazer? A senhora já está acostumada com musculação pode fazer mais dias por semana.
– Sim, mas meus horários seriam a tarde e não quero atrapalhar o que já tem marcado.
– Desmarco se for o caso, vocês são um casal muito legal, quais dias a senhora quer?
– Pode ser nos dias do Walter também e sexta e sábado? O horário posso o dia todo, só me falar.
– E se deixássemos o horário variável, quando não pudéssemos um dia passaria para o outro. Também enquanto Walter faz um treino posso lhe dar outro e fazerem aulas no mesmo horário, vocês quem sabem.
– Pode ser, disse Paula.
Na primeira ‘aula’ que foi em um
Os treinos de Walter se limitavam no início a esteira e a sauna, andava 30 minutos e fazia 30 minutos de sauna. Depois disso, já eram umas nove horas, deitava cansado e assitia TV.
Ele comia a esposa de Walter sempre que aparecia oportunidade. Sempre com o calção largo, tirava fácil o pau pra fora sempre que precisava usar.
Paula também só usava shorts de lycra e camisetas, que também são fáceis de tirar.
Quando Walter estava fazendo a caminhada na esteira Paula estava fazendo sauna e vice-versa.
Passadas duas semanas, Walter visivelmente não gostava de exercícios.
– Sr Walter, estive pensando no seu caso, o senhor tem dificuldade para se motivar em fazer exercícios, mas existem outras opções que podemos tentar, existem terapias alternativas hoje em dia que aumentam a vontade e motivação.
– Acho que não gosto mesmo Paulo.
– Existem atualmente aparelhos que fazem o exercício para o senhor.
– Já vi propaganda disso, é verdade. Mas funciona?
– Tem bons resultados quando aliados a outras técnicas, um pouco ao menos de esteira sempre é bom, a sauna regularmente 30 minutos, os aparelhos por 1 hora e no fim cromoterapia para aumentar o ânimo e a vitalidade. Cromoterapia deve ser feita por 40 minutos no mínimo.
– É muita coisa né?
– Bem, o senhor estará deitado vendo sua TV, lendo seu livro.
– Já faço isso mesmo, é interessante hein Paulo, faz um orçamento e passe pra Paula.
Dito e feito, agora Walter ficava 30 miutos na esteira e depois ia para o quarto, onde fazia a sauna e os exercícios passivos, finalizando com cromoterapia.
Paulo tinha muito mais momentos livres com sua nova paixão. E Paula ajudava:
– Amor, o Paulo falou que você tem que fazer direitinho isso, não pode interromper os exercícios na metade e levantar. Então vai no banheiro antes sempre.
– Querida, sempre me cuidando. Aliás queria falar com você sobre Paulo e ele ter começado a frequentar a casa aqui.
– Pode falar querido, aconteceu algo?
Paula engoliu seco e achou que talvez Walter desconfiasse de algo.
– Sim e sério.
Paula buscava na sua mente em qual momento poderiam ter sido flagrados. Walter continuou:
– Esse rapaz é muito prestativo, tem me ajudado, ou melhor, nos ajudado. Você não sai mais tanto de casa, te faz companhia e os exercícios que você não deixa de fazer. Queria ajudar ele de alguma forma e não sei como.
Paula respirou aliviada e reforçou a situação:
– Sabe querido, eu ia te falar algo parecido, vejo que no fundo ele é ma pessoa sozinha e carente. Não tem mutios amigos. Se você deixar eu investigo mais e podemos ver como o ajudamos.
– Isso, converse com ele e tente descobrir algo.
– Bem, isso teria de ser em um momento que ele estivesse despreocupado em nos dar aulas né? Mas você pode ficar com ciúmes e outras pessoas podem falar algo, sabe como são.
– Tem razão, fazemos o seguinte, o convide para almoçar no Domingo eu finjo que recebi uma ligação importante e saio, deixo vocês sozinhos e você tenta descobrir algo mais. Aqui em casa ninguém vai ver e falar depois.
– Querido você é muito esperto!
Aconteceu como o planejado e Paula contou tudo para Paulo e juntos começaram a bolar um plano maior, já estavam juntos faziam mais de três meses e queriam permanecer assim.
– Eu não consigo parar de querer comer você todinha e hoje isso vai acontecer.
– Teu pau é muito grande, você vai me machucar atrás, nunca fiz com um tão grande.
– Você vai deixar eu sair sedento por um cuzinho daqui? Eu quero você toda.
Levou Paula para o quarto do casal.
– Vou comer teu rabinho aqui na cama do corno!
Paulo estava decidido e depois que a deixou nua enfiou a língua no seu cuzinho e ficou ali por minutos. A colocou de frango assado, lubrificou os dois e passou a massagear o clitóris dela enquanto cutucava o pau no rabo dela.
Encaixou a cabeça do pau e foi colocando devagar. Paula era apertada reamente e começou a gritar de dor quando a cabeça do pau entrou. Ele parou e ficou assim um tempo, ainda, agora enfiando 3 dedos na buceta dela.
Ela ficou muito tesuda e começou a rebolar, quando Paulo viu que ia gozar, tirou a mão, tapou a sua boca e empurrou com força até o fim. O pau entrou todo e os olhos de Paula lacrimejavam.
– Chora minha puta, tirei o cabaço do teu cuzinho hoje. O que teu marido é?
Paula não respondia e ele desferiu um tapa nela:
– Fala sua vagabunda, quero ouvir de você. Quer que eu volte na terça? Fala o que teu marido é?
– Ele é um corno.
– Sim, ele é um corno trouxa e você o que é?
– Sou tua vadia, tua puta.
– Claro que é por isso está me dando esse cuzinho.
Paulo colocou ela deitada de barriga pra baixo e montou nela enfiando de novo em um só golpe aquele mastro no cuzinho apertado. Judiou dela, ficou tempo pra gozar e quando o fez estava a socando como se se estivesse comendo a sua buceta.
Paula já não sentia dor e saiu de si chamando Paulo de Garanhão, que realmente o marido era um corno, que ela gostava disso, gostava de ser puta.
Ouvindo aquilo Paulo acelerou e entupiu o cuzinho dela com esperma, que ficou escorrendo de tanto.
Ela se sentia uma outra mulher, desejada. Não iria mais deixar Paulo.
– Você foi maravilhosa hoje, nunca gozei tão forte. Você sabe que agora você é minha mulher, então convence o Walter a ajudar o coitadinho aqui.
Quando Walter chegou as 18 horas Paulo já tinho ido embora. Ele saiu com o pau dolorido aquele dia de tanto comer a esposa sedenta.
– E aí querida, como foi? Conseguiu algo?
– Ah almoçamos e conversamos, a história dele não é fácil amor.
– Me conta!
– Bem, ele é filho único e os pais já faleceram de acidente quando ele tinha 22 anos. Ficou com o apartamento de herança onde mora, mas disse que teria de sair de lá logo porque os custos são elevados.
– Coitado!
– Pior que não sabe para onde vai, tem dívidas e não sabe se vai conseguir pagar o carro. Está pensando até em voltar para a sua cidade natal no interior.
– Isso seria ruim demais!
– E o que mais me comoveu Walter, foi que ele disse que se aproximou de nós porque você é muito parecido no jeito de ser com o pai dele. Os olhos dele encheram de lágrimas quando falou isso.
– O apartamento dele é em região nobre, se ele alugasse lá poderia aumentar a renda.
– Ele falou isso, disse para ele ir para casa de algum amigo pelo tempo que alugar lá. Porque as pensões baratas são teríveis né amor?
– Vamos ver o que posso fazer, pensarei em algo.
– Se não se importar, já que Domingo você gosta de ir pro clube e eu fico sozinha. Poderia convidar ele de novo pra almoçar aqui e converso mais com ele, se você achar necessário querido!
– Sim, tente levantar os valores de dívida dele, vou procurar opções de aluguel pra ele aqui perto.
Passou a semana, só não se encontravam na segunda feira o dia da diarista, era a folga do pau de Paulo. Walter não conseguiu nenhuma opção mais barata no bairro que moravam.
– Ele não quis me dizer valores amor, disse que não quer incomodar com esses problemas, que somos importante pra ele.
– Também não achei nenhuma opção de aluguel.
– Coitado, vai ter de mudar de cidade , arriscou Paula.
– Não querida, amanhã quando ele vier eu vou falar com ele, vou tentar convencer ele a ficar. Você me dá carta branca pra decidir isso?
– Sim querido, você saberá como fazer, tenho certeza.
Na terça não teve treino resolveram conversar. Sentaram na sala:
– Paulo, minha esposa me disse que está com dificuldades e querendo voltar pra sua cidade?
– Não agora Sr. Walter mas em breve terei de ir provavelmente, não quero ficar instalado nesses muquifos de periferia.
– E tem razão, são perigosos inclusive , salientou Paula.
– Se fosse para um imóvel mais barato e alugasse o apartamento atual, ajudaria nas dívidas?
– Muito, se consigo alugar ali, em um ano, um ano e meio pago minha dívidas.
– Então fazemos assim, tenho certeza que falo por Paula também, – segurou na mão da esposa – venha morar conosco por um ano e alugue o seu apartamento.
– Imagina Sr. Walter não posso fazer isso, agradeço mas prefiro evitar aborrecimentos desnecessários a vocês.
– Não é nehum aborrecimento, né Walter?
– Não, você é um rapaz educado, prestativo, respeitoso, está sozinho no momento e não somos amigo? Amigo está aí pra ajudar.
Paulo dramatizou a cena, colocou as duas mãos no rosto e abaixou a cabeça, simulando se emocionar.
Paula levantou sentou ao lado dele e passou o braço sobre seus ombros.
– Não fique assim…
Paulo ergueu a cabeça finjiu limpar o canto dos olhos.
– Me desculpe Sr. Walter, o Sr, usou uma frase que meu pai falava pra mim.
Walter levantou, abraçou o amigo.
– Já está decidido então, Paula vai ajeitar um quarto pra você, ela te ajuda a arrumar as coisas pra se mudar e você já coloca esse apartamento pra alugar, não vou aceitar um não.
– Bem, vocês não estão me deixando saída, parecem minha família aqui perto de mim de novo. Mas só aceito com algumas condições Sr. Walter, não posso fazer isso sem uma contrapartida da minha parte.
– O que rapaz?
– Não vou cobrar mais os treinos de vocês e farei a limpeza da casa na segunda-feira, o senhor pode dispensar a diarista, eu já sou acostumado a fazer limpeza no meu apartamento.
– Não precisa.
– Sem isso não venho Sr. Walter quero fazer algo por vocês também, aliás, outra coisa, posso ser o motorista de vocês já que só andam de Uber. Afinal vocês praticamente estão propondo me sustentar.
– Ok, concordamos então, você faz essa contrapartida para se sentir melhor, mas saiba que não precisava.
– Não sei como agradecer.
– Você nos ajuda bastante Paulo, você fez o Walter se exercitar e ele está fazendo as terapias direitinho. Se você for embora, ele vai perder o ânimo, eu o conheço.
A vadia casada estava cada vez mais solta.
Paulo se mudou e fazia o que se comprometeu, tinha todos os dias agora aquela buceta, o cuzinho e a boca daquela mulher fogosa a sua mercê.
Walter se acostumou com a presença de Paulo e sempre despreocupado com sua esposa.
O novo casal já tinha tomado coragem e as noites quando ela não visitava o quarto de Paulo, ele ia a comer com o marido dormindo ao lado. Eram as vezes que ela mais gozava.
Um dia Walter chegou em casa e quase os pegou no flagra, tinham acabado de transar e Walter chegou aquele dia querendo a esposa.
Paula quis ir tomar banho mas Walter estava com vontade, o que quase não acontecia. Deitou na cama e pediu pra ela chupa aquele pênis de 16 cm e pediu também pra ela virar e fazer um 69.
O gozo de Paulo estava ali impregnado naquela buceta. Paula não teve alternativa a não ser sentar na cara do marido que caiu de boca, chupando com vontade.
– Amor, você está deliciosa, diferente, esse gostinho de suor está me deixando com tesão.
Paula acelerou a mamada para não ter que dar para o marido, o que aconteceu rapidamente, finjiu gozar também.
Walter olhando pra esposa reparou um liquido branco descendo da buceta da esposa.
– Tua buceta está escorrendo amor, você gozou forte dessa vez.
– Sim, chupa essa buceta agora que você me fez gozar e deixa ela limpinha já que não me deixou ir pro banho.
Walter sorveu todo o gozo da ‘esposa’.
– Amor, quero você sempre assim agora, suadinha, que delícia. Deixa pra tomar banho dos exercícios so depois que eu chegar.
– Tá bom seu taradinho.
A relação deles durou por 8 anos, Walter faleceu e ele casou com Paula.