O amigo do meu marido

Por

Até cinco anos atrás, éramos como outro casal qualquer. Um belo dia, o Roberto ligou dizendo que encontrou um velho amigo com quem serviu o exército, que há muito não via, e o convidara para jantar em casa naquela noite. Às oito horas a campainha tocou. Era ele. Tremi inteira dentro do meu vestidinho quando abri a porta e me deparei com aquele mulatão, lindo e enorme diante de mim. — Vivi, Leonardo, Leonardo Vivi minha esposa — nos apresentou Roberto. Leonardo é um homem simples. Ele e o Roberto serviram juntos durante um ano. Depois disso meu marido saiu, e o Leonardo seguiu carreira militar. Ele encontrava-se de licença para visitar a mãe aqui em Magé. Meu coração estava aos pulos. Eu me sentia irresistivelmente atraída por aquele mulato. Conversamos os três durante e

depois do jantar. O Leonardo se mostrou um cara muito simpático, brincou com as crianças, que o adoraram, e contou varias histórias do tempo em que ele e o Roberto serviram juntos. Eram inseparáveis. Na sala, enquanto conversávamos, eu me esforçava para não dar na vista a minha atração por ele, até que o telefone tocou e meu marido foi atender deixando-nos a sós. Mais que depressa, o Leonardo colou os olhos gulosos em mim, principalmente em minhas pernas cruzadas que deixavam minha coxa grossa à mostra. Sem graça, fui tentar esconder um pouco minha coxa que se mostrava toda para ele e, ao descruzar as pernas minha calcinha apareceu,

por um breve segundo, é verdade, mas ele viu. Fiquei morta de vergonha — Você é muito bonita, sabia? — Obrigada — O Roberto tem sorte de ter uma esposa sexy como você. — Bondade sua — disse eu encabulada. Ele, sem tirar os olhos libidinosos de mim, não disse uma palavra, apenas descruzou as pernas deixando à mostra o enorme volume que se formara em sua calça. O danado estava com o pau duro. Fiquei molhadinha e mais encabulada ainda. Depois desse dia, ele não me saiu mais do pensamento. No domingo seguinte, convidamos alguns amigos pra virem em casa pra um churrasco, e claro o Leonardo tb. Eu estava usando um biquíni amarelo, não era fio dental mas era bem pequeno e tinha um defeito. À medida em que eu caminhava ele ia entrando em minha bunda e eu era obrigada a puxa-lo para fora com meus dedos. Numa dessas vezes eu estava passando pelo Leonardo que estava sentado no balcão da churrasqueira bebendo com Roberto, e ele disse — Deixa ele do jeito que está. Fica mais sexy assim. “Olha

que atrevido”, pensei. E o Roberto só sorriu. Então não tirei mais o biquíni de minha bunda e simplesmente deixei que ele entrasse. Fiquei passeando na frente do Leonardo, discretamente, para provocá-lo. A noite Roberto perguntou. — O que está acontecendo, Vivi? Você ta com tesão no Leonardo? — Eu… Magina! Que ideia! Você tá louco — gaguejei tentando negar o óbvio. — Vivi! Eu não sou bobo. Eu vejo como vocês se olham quando estamos juntos. Impossível negar. Sinto é simplesmente um tesão irresistível e já me masturbei muitas vezes pensando nele. — Você tá com vontade de dar pro Leonardo, é isso? Eu apenas fiz sinal afirmativo com a cabeça. Ele me abraçou e me consolou dizendo que tudo se ajeitaria. No dia seguinte, o Roberto chegou mais cedo do trabalho e disse que precisávamos conversar. — Bom, Vivi, eu procurei o Leonardo pra tirar esta história a limpo. — O que você fez? —

disse eu espantada. — O Leonardo e eu somos como irmãos e ele me disse que também te acha muito gostosa e que tá com muito tesão em vc. — E você, o que disse? — Convidei ele pra vir aqui em casa no sábado à noite. Fiquei chocada. — Não estou entendendo. — É! Não quero mais que você se masturbe pensando nele. Quero que mate logo a vontade de uma vez — disse ele com tranquilidade. — Você quer me ver trepar com seu melhor amigo? — De jeito nenhum. A minha presença pode encabular vocês dois. Sábado eu mando as crianças para a casa da sua mãe e vou para um hotel passar a noite, assim vocês ficam à vontade. — Então… você aceita ou não? Confesso que adorei a ideia de meu marido, ainda que maluca, e aceitei excitadíssima. Quando chegou o sábado, Roberto saiu levando as crianças e eu fiquei ansiosa esperando. Tomei um banho, e fiquei esperando vestindo apenas um babydoll transparente e uma calcinha, também branca e pequenina. Lá pelas oito a campainha tocou. Olhei pelo olho mágico. Era ele. Nervosa ajeitei a calcinha deixando-a levemente enfiada em minha bunda como ele gosta e abri a porta. — Uau! — disse ele ao me ver. Mal a porta se fechou e me agarrou com seus braços fortes, beijou minha boca com desejo e acariciou minha bunda com suas mãos enormes. — Gostosa! Fiquei louco pra te comer logo na primeira vez que te vi. Pegou-me nos braços e me levou pro quarto. O Leonardo se livrou rapidinho de suas roupas deixando

aquele pauzão enorme à mostra. Tirei também o babydoll e fiquei só de calcinha. O Leonardo sugou os meus seios como se fossem frutas maduras. Esfregou aquela pica enorme na minha bucetinha por cima da calcinha enquanto suas mãos vasculhavam meu corpo todo. — Quero chupar essa buceta. Deitamos, ele retirou minha calcinha e me chupou divinamente, gemi feito louca e gozei gostoso em sua língua. — Vem cá, minha gata, chupa meu pau, chupa. Não perdi tempo, cai de boca naquela tora que quase não cabia na boca de tão grossa. — Assim, chupa gostoso – gemia ele em delírio. — Não aguento mais, quero atolar ele inteiro dentro dessa buceta. Eu também já estava louca de tesão e queria ser penetrada por aquela pica. Deitei e abri as pernas oferecendo a xoxota depilada e molhada para aquele cacete. Mais que depressa, se aninhou entre minhas pernas, pincelou o cacetão, e atolou bem devagar, fazendo-me sentir cada centímetro daquele mastro entrando em mim. Cada movimento de vai e vem dele entre minhas pernas me arrancava um gemido de prazer. — Vem, gata, vem por cima cavalgar o seu negão. Sem perder

tempo, encavalei nele, me ajeitei em cima da vara e fui escorregando bem devagar naquela pica. Cavalguei com movimentos compassados fazendo aquele pauzão entrar e sair bem gostoso. Gozei sentada naquele pau e ele também gozou dentro de mim, inundando minha boceta com sua porra quente. Metemos a noite toda e em todas as posições possíveis. Quando eu pensava que íamos sossegar, bastavam algumas carícias e beijos e lá estava o pintão, duro como ferro, clamando por minha bucetinha. Quando estava quase amanhecendo, eu adormeci e ele foi embora. Meu marido chegou e me encontrou dormindo, esgotada, a boceta inchada de tanto dar, mas feliz, muito feliz. A partir desse dia, nossa vida mudou pra melhor. Nos tornamos um casal liberal e muito mais feliz que antes.