Nada como dois machos e ausência do marido

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No litoral de Itajai – SC, temos uma casa que fica numa ruazinha de terra e só tem outras 3 casas e uma em construção no terreno ao lado. Por isso é bem tranquilo e posso ficar bem à vontade tomando sol na varanda de fio dental.

Estávamos só nos dois e aproveitamos para transar muito e curtir um ao outro. Adoro uma boa transa e não nego que fanatsio muito de ser fodida de todos os jeitos. Na verdade, sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha bucetinha e meu cuzinho pro meu maridinho Fred..

Apesar de ser casada, confesso que eu gosto mesmo e de variar de vez em quando, meu corninho não desconfia, mas sempre que posso, adoro ser fodida especialmente por negros altos e fortes com suas picas extraordinárias. Ai sim viro uma puta de verdade, punheto, chupo e bato com o pau na minha cara. Adoro receber os jatos fortes de porra na face, seios. Quando gozo com muita intensidade me mijo toda.

Agora vocês saberão porque me tornei assim e como isso tudo aconteceu na minha primeira vez.

Tudo estava bem, passamos o feriado tranquilos, sol praia e fodemos muito. Em um destes dias houve uma tremenda chuva e a sala da nossa casa se encheu de água devido a um problema no telhado. No dia seguinte meu marido foi falar com dois homens negros que trabalhavam na casa em construção ao lado da nossa, e eles disseram que poderiam concertar, mas somente durante a semana.
Como meu marido tinha que trabalhar e não poderíamos ir embora sem consertar o telhado, ele me pediu que eu ficasse pra acompanhar a obra. Relutantemente eu concordei. Não me agradava ficar na companhia de negros.

Já na segunda feira, fui até a obra para falar com os pedreiros sobre quando poderiam começar. Ao entrar na casa em construção me deparei com um negro forte e enorme só de cuecas, o cara estava trocando de roupa para começar o serviço. Fiquei olhando ele colocar as calças e notei que o cara devia ter uma rola enorme pelo volume na cueca e falei que era da casa ao lado e que meu marido tinha combinado um conserto no telhado.
Nisso entrou outro homem com uma sacola na mão, esse mais educado e jovem me cumprimentou e perguntou se era a esposa do dono da casa ao lado, explicando que meu marido tinha combinado com ele de ver o telhado. Eu expliquei que meu marido não pode ficar e que eu iria decidir tudo.

O rapaz disse que assim que tomasse seu café da manhã iria verificar o telhado. Agradeci e voltei para casa para esperar por eles.
Estava no banho e notei que eu podia ver pela janelinha do banheiro os dois pedreiros tomando café dentro da casa pois estava sem muro. Fiquei olhando eles um tempo, eram ambos negros, fortes e altos. O primeiro que eu vi de cuecas era mais velho, uns 35 anos bem forte e com cara de mau, o rapaz que falou comigo devia ter seus 20 anos era mais magro com corpo jovem e todo definido.

O mais velho se levantou e foi até uma casinha de madeira no fundo do terreno, devia ser um banheiro improvisado, ele abriu a porta e tirou seu pau pra fora e começou a fazer xixi com a porta aberta. Mesmo de longe vi que o cara tinha um pauzão, mesmo mole era grande e inchado. Ele sacudiu bem a rola e alisou antes de pôr dentro da bermuda e voltou para dentro da casa.
Fiquei com água na boca vendo aquela pirocona preta e grande ali tão pertinho, continuei a espiar segura de que onde estavam eles não poderiam nunca me ver. Eu alisava minha xana lembrando da rola gostosa do cara, notei que o rapaz falava algo e sorria.
Mesmo de longe dava pra escutar eles conversando e vi ele gesticular com as mãos do volume dos meus seios.
Na hora entendi que estavam falando de mim, dos meus seios e da minha bunda, eles sorriam e apontavam para minha casa comentando minha ida até a obra.

Comecei a siriricar minha bucetinha que estava melada só de imaginar como seria bom sentir a rola grossa do negão entrando nela.
O rapaz que falava de mim, levantou-se e foi até a porta dos fundos da casa e ali mesmo tirou sua pica pra fora e fez xixi no chão, vi uma pica lustrosa e inchada, o safado estava a meio pau falando de mim, fiquei com um tesão daqueles vendo aquelas duas picas grandes e gostosas tão perto assim.

E pela primeira vez me imaginei sendo fodida por dois negros, coisa inacreditável no meu meio social. Então, num frenesi louco fechei os olhos e imaginando ser deflorada duplamente, enfiei os dedos no cu e na buceta me fodendo gostoso. Acabei gozando como uma insaciável em baixo do chuveiro.

Terminei meu banho, aparei os pentelhos loiros raspando só em volta dos lábios deixando o triangulo em cima bem peludinha pois adoro sentir meus pentelhos loiros macios e cheiroso e coloquei meu biquini, pois resolvi que iria tomar sol. Fui para fora e me deitei na esteira, sou loira e tenho seios generosos de bicos rosados, pontiagudos e uma bunda arrebitada e lisinha que sempre foi elogiada e desejada. Estava com fio dental preto e com meu chapéu de sol. Me deitei de costas, como eu tinha gozado intensamente a pouco, não levou muito tempo para eu cochilar ali.

Devo ter ficado ali por alguns minutos, despertei e percebi que tinha alguém me observando, abri meus olhos sem me mover e por baixo do chapéu de sol pude ver o rapaz parado em pé ao lado me olhando, ele admirava meu corpo todo e alisando seu pau por cima da bermuda surrada.

Fiquei assim mais alguns minutos vendo-o alisar a rolar e me admirar, até que notei que o outro negro entrou e ficou ao seu lado me olhando e sorrindo. Eles alisavam suas rolas por cima das bermudas, eu já sentia minha buceta piscando e molhando a calcinha do biquini. Resolvi me mexer fazendo de conta que acordava naquele momento.
-Dona Vera, podemos ver seu telhado? Disse o mais velho.

Fui com eles até dentro de casa e mostrei onde era lugar das goteiras, percebi que eles me devoravam com os olhos e também não era pra menos. Mechinhas de meus pentelhos loiros sobravam na parte de cima do biquini. Fiquei meio sem graça. Voltei, coloquei uma canga para disfarçar e fui para a cozinha.
Eles me chamaram e me entregaram a lista de materiais e o valor que iria ficar o conserto, agora devidamente apresentados, combinei com Jair e Alberto que iria comprar tudo ainda na parte da manhã, pois pretendia aproveitar e curtir o resto da semana para relaxar.

Depois de tudo combinado, fui até a loja de materiais de construção e fiz as compras, deixei a chave da casa com eles e disse que retornaria mais tarde.
Voltei para casa peguei minhas coisas e fui para praia, fiquei algumas horas ao sol, tomei banho de mar e fiz um lanche. Quando retornei em casa, Jair estava terminando de limpar a sala aonde haviam feito o conserto, estava tudo pronto. Eu fiquei admirada com a rapidez que consertaram o telhado.

Não sei porque, em agradecimento ofereci a eles cerveja e um salame que aceitaram na hora, pois estava muito quente. Após algumas cervejas, Alberto perguntou se poderia se lavar no chuveiro do lado de fora da casa, eu disse que sim. Eu o levei até os fundos da casa e mostrei onde era a ducha e voltei até a sala onde Jair que terminava sua cerveja.
Lembrei que não havia deixado uma toalha para o homem se secar e voltei para lhe entregar uma toalha. Quando cheguei na ducha, tomei um susto. Alberto estava nu se ensaboando. Fiquei sem saber o que fazer.
Meus olhos se fixaram na rola enorme que balançava toda ensaboada. Senti meu rosto pegar fogo de vergonha quando Alberto abriu os olhos e me notou ali na sua frente com o olhar fixo na sua exuberante tora.
-Me desculpe Alberto, eu trouxe uma toalha para você não sabia que estaria assim, me desculpe.

Ele sorriu e pegou a toalha das minhas mãos. Que corpo atlético ele tinha! Todo malhado, com peito forte do jeito que eu gosto. E que rola maravilhosa! Enorme cheia de veias e com uma cabeçona vermelha e inchada.
Quando me virei para sair dali ele me pegou pelo braço.
– Vera! Eu sei o que você quer loirinha gostosa! Vem aqui que vou te dar o que você quer, branquinha gostosa! vou te foder como nunca te foderam antes e bem gostoso! Olha pro meu caralho! Olha! Quer sentir minha pica te fodendo quer?!!

Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e na hora fiquei apavorada. Tentei gritar, espernear, mas Roberto tampou minha boca e me segurou com força, dizendo que seria pior se eu gritasse que não tinha ninguém nas casas vizinhas.
– Notei que você não tirava o olho do meu cacete e que estava me espionando! Agora vai levar ele na bocetona!

Quase morri de medo. Meu coração a mil, aquele homem enorme me segurando, sei lá, fiquei muda, olhando para ele.
Ele começou a me beijar o pescoço segurou meus braços abertos, abaixou a parte de cima do meu biquíni e começou a sugar meus seios. Eu tremia de medo enquanto ele fungava e me chupava os seios rosados passando a língua grossa nos biquinhos e chupando forte, deixando-os durinhos

Alisava minha bunda, minha bucetinha e me abraçava com força tentando enfiar os dedos pela lateral do biquini. Alberto me deitou em uma esteira no chão e segurando minhas duas mãos com uma só dele e com a outra abriu minhas pernas e começou a alisar minha buceta, até que senti a língua grossa e quente dele na minha buceta. Me chupava e roçava a língua no grelo. Me apertava os seios, aquelas mãos enormes me dominavam, eu estava impotente, não adiantava tentar nada ele era muito forte e eu já tava gostando daquilo.

Alberto me chupou por vários minutos, eu sentia a língua grossa dele no meu clitóris e anus, ele sugava com força minha buceta toda, me fez arreganhar as pernas para ele, eu gemia em uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo que tentava inutilmente me soltar. Meu corpo tremia com as linguadas na buceta.
Ele pegou minha mão e colocou no seu pau, me mandando alisar sua rola de cima a baixo, eu obedeci e comecei a alisar a pica enorme do negão que suspirava me chupando. O pau era enorme e duro como pedra. Eu sentia as veias inchadas e a glande enorme que brilhava. O cacete pulsava de tesão na minha mão de contentamento.
Senti sua mão alisando minha cabeça, e gentilmente empurrando em direção a rola enorme que pulsava inchada e dura. Eu estava agora com meu rosto esfregando na pica do Alberto, sentindo o calor e o cheiro forte do cacete enorme e melado de tesão.
– Vem branquinha gostosa! Quero sentir essa boquinha linda chupando meu caralho! Acho que você deve ser bem putinha e adorar chupar um pau! Mesmo que seja de um negão, não é!?? Confessa princesinha safada!!

Eu já não resistia mais, era inútil, abri a boca e engoli a cabeça da pica do negão que gemeu e empurrou minha cabeça até entrar toda a rola até minha garganta. Era enorme e quase engasguei tive que abri a boca ao máximo. Olhei para ele e passei a língua em volta da cabeçona e lambi em volta da glande dizendo.
– É…É muito muito grande!! Se não me machucar… vou tentar engolir de novo até o fundo da minha garganta! Mas, não me força, seu nojento!!

Ele me mandava chupar igual a uma putinha e eu obedecia. Lambia a pica toda e chupava as bolas, passava a língua na cabeça e engolia a rola que mal cabia na boca. Esfregava ela na cara e nos seios conforme ele ordenava. Alberto gemia e falava que sabia que eu queria aquilo, que eu era uma madame toda gostosinha e delicada, mas no fundo era uma putinha safada e que queria ser comida por um macho de verdade que ía adorar foder uma dama branca da sociedade.

A esta altura eu estava super excitada. O medo se foi e a sensação de agora estar mamando naquela pica gigante, se misturavam, era tudo estranho. Minha buceta estava encharcada ao mesmo tempo que era muito bom mamar na rola daquele cara que eu chegava a babar. Ele me colocou com as pernas bem abertas e começou a pincelar a cabeça da pica na entradinha da minha buceta que piscava esperando a invasão do bruto.
– Agora eu vou te foder, vou foder essa bucetinha rosadinha e deliciosa, minha branquela putinha! Vou te alargar de um jeito que o corno do teu marido vi ficar com a piroca frouxa lá dentro!
-Espera, Alberto! Voce tem a rola muito grossa e grande! Vou ficar toda esfolada!! Deixa que eu te faço gozar com minha boca!!

Mas foi inútil, ele viu minha buceta e meu cusinho brilhando de melado. Sorriu, vendo que eu estava toda encharcada. Eu não queria demonstrar que estava com uma vontade enorme de ser fodida por sua picona preta. Mas o medo de ficar esfolada e frouxa é que me apavorava.
– Verinha, tua bocetinha vai continuar invicta então! Assim teu maridinho não vai notar nada! Mas, o cusinho você não pode recusar! Afinal, chegamos até aqui… e eu tenho que te deixar algo pra se lembrar desse dia! Voce costuma dar o fiofó!?
– Bem… Mais ou menos! Já fui sodomizada algumas vezes pelo meu marido! Mas, o páu do Fred é metade do teu! Eu… eu topo se você prometer que pára se eu não estiver aguentando! Promete!?

O negão nada respondeu. Na posição de frango assado, como eu estava, ele passou a pincelar a boquinha do anus. De novo, uma sensação estranha tomou conta de mim e sentindo que poderia me arrepender, queria que ele enfiasse tudinho.
Ele foi empurrando devagar, e a rola foi entrando sem dó. Eu gemi alto e pedi pra ele parar. Eu não aguentaria aquela pica grande e grossa… e estava doendo. Alberto não me deu ouvidos. Eu gemia com aquela rolona dilatando meu anus, parecendo que iria me entupir com o tamanho dela.

Alberto começou um vai e vem devagar, cada vez invadindo mais o meu cusinho até as bolas roçarem na parte de baixo de minha bundinha e voltava até a cabeça quase sair, depois enfiava tudo de volta em mim. Eu gemia e pedia para ele não fazer aquilo e ao mesmo tempo me arrepiava toda, pois estava ficando cada vez melhor sentir aquele monstro dentro de mim. Não doía mais. Agora eu começava a delirar com aquela rola negona inteirinha dentro de meu cusinho. O filho da puta fodia gostoso, me torturando de prazer.

Ele continuou me fodendo assim até que eu não resisti mais me abracei ao pescoço dele e comecei a gemer alto, agora me entregando ao prazer que aquele macho estava me dando, rebolava na rola do Alberto que aumentava o ritmo das estocadas no meu rabinho. Agora aguentava com facilidade toda a vara do caralho enorme do negro dentro de mim. Gozei forte com meu corpo todo tremendo e com tanta intensidade que me mijei toda.

Antes de me refazer, ele me virou de quatro deu uma lambida no meu cusinho, aproveitando pra inserir a língua o mais fundo que pudesse. Aquilo começou a despertar em mim ondas de tesão. Depois, quase morri quando ele voltou a me enrabar, agora sem nenhum cuidado se eu aguentava ou não. Eu urrava alto e jogava as ancas de encontra a rola que me estocava fundo e com virilidade.
Senti dois tapas fortes na bunda que chegou a estalar, soltei um gritinho de puro tesão.

Só aí notei que o Jair estava na minha frente vendo eu ser sodomizada por Alberto. Ele estava com o pau na mão se masturbando e sorrindo vendo a cena.
O rapaz veio balançando e punhetando e colocou o pau próximo a minha boca.
– Essa branquela gostosa grita muito… e alto! Sabe como fazer ela calar a boca!?

Eu estava tão alucinada de tesão que sorri e falei que queria as duas rolas me comendo. Falei como uma verdadeira vadia!
-Vem aqui gatinho gostoso, vem que eu quero essa pica também!!

Embora um pouco menor e menos grossa do que a de Alberto, também me enchia a boca completamente. Eu estava cada vez mais louca de tesão. Engolia a rola do mais novo com prazer e sem dó era sodomizada pela outra. Jair deitou para eu mamar melhor na rola dele. Eu empinava a bunda pro Alberto que me fodia com maestria meu cusinho.

Alberto tirou o pau do meu cu e me fez subir em cima de Jair. Eu peguei na pica do rapaz e ajeitei ele na entrada da minha buceta bem melada, ele me penetrou com um pouco de dificuldade. Comecei a cavalgar na rola dele que me sugava as tetas me chamando de branquinha gostosa, delicia, putinha safada, vadia.
Levei uma das mãos até a torona de Alberto, vibrando com ela deslizando pelos meus dedos, entrando no meu cusinho e comecei a me deliciar naquela enorme pica novamente, pois era ela que me alucinava.

Comecei a sentir o vai e vem da rola no meu cuzinho que foi ficando cada vez mais excitante, Alberto me comendo o cu era uma delícia. Eu fui subindo e descendo devagar na rola que deslizava na minha buceta encharcada, que sensação maravilhosa era aquela, sendo comida igual uma puta por dois estranhos roludos.

Eu gemia e pedia para eles me comerem com mais vigor. Sentir as duas toronas indo e voltando dentro de mim era algo indescritível. Nunca imaginei ser fodida daquele jeito. Estava sentindo meu gozo vindo e como uma putinha pedi para eles me foderem com força que eu queria gozar nas rolas deles dentro de mim.
Não demorou muito e comecei a gritar e gozar de um jeito que nunca tinha sentido antes em toda minha vida. Me dei conta que tinha levado dois pauzões, um no cu outro na xoxota. Fui duplamente-penetrada!

Jair arfava como um taradinho e se mexia tão forte que seu cacetão escapou do aperto da minha boceta. Louca como eu estava, parei de rebolar por um momento na vara do Alberto, esperando que o garoto voltasse a enfiar na minha xana. Devido a impetuosidade dele, senti o pau do Jair entrando junto com a pica do Alberto no meu cusinho!

Soltei um berro de dor e surpresa, e fiquei imóvel. Eles não perceberam o que estava acontecendo e rolona de Jair foi cada vez mais se acasalando dentro do meu cu com a de Alberto. Agora eles mexiam devagar ao mesmo tempo. Eu berrava e gemia delirando com a sensação de ser comida por dois machos no cusinho. Era uma mistura de dor e prazer incrível que jamais imaginei nem nos meus delírios, quando me siriricava.
Quem diria que uma esposa branca e honesta da sociedade um dia ia ter dois pauzões negros enfiados e se esfregando dentro do próprio cusinho.

Logo senti Alberto enchendo meu cu de porra quente que escorreu pelas coxas abaixo misturando com meu gozo ou mijo, sei lá! Jair anunciou que iria gozar. Mandei que ele saísse de dentro de mim. Deslizei meu corpo mais para baixo até ficar com a rola dele ao alcance de minha boca. Engoli a rola do rapaz melada com o esperma de Alberto e mamei até sentir os jatos de esperma na garganta. Engoli tudo até a última gota.

Terminamos os três tomando uma ducha com eles esfregando suas rolas em meu corpo. Mas, tanto eles como eu, estávamos exaustos e com nossas partes sexuais ligeiramente esfolados.
Lógico que não ficou só nisso, convidei eles pra virem no outro dia e fiz uma peixada pra eles. Batizamos a casa, eles me foderam e me deixaram com a bucetinha inchada e o cu ardendo de tanto levar rola grossa. Passei o resto da semana fodendo toda noite com eles. Teve noite que veio só Jair, o mais novo, que era solteiro, o negão era casado, tinha dificuldade de sair noites seguidas.

No sábado pela manhã Fred chegou e quase me flagrou engolindo a ejaculação de Alberto. Meu marido olhou com desdém o reparo. Mesmo assim fiz ele dar uma boa gorjeta pros negões.
À noite disse ao Fred que os vizinhos da terceira casa adiante nos chamou pra uma festinha, onde uns doze familiares tinham vindo da capital. Meu marido disse que tinha que terminar um relatório e que estaria muito cansado pra ir. Não me impediu que eu fosse.

Depois de circular por uns dez minutos na festinha. Peguei o carro e fui me encontrar com Jair no Terreiro dos funkeiros.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada