A herança depravada da viúva

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Carlos sentado do outro lado da piscina, observa sua esposinha Daniele ser paparicada por dois homens que poderiam ser pai dela. Sua sogra Ingrede está deitada ao seu lado, descansando do que foi uma montada no pênis dele enquanto os três do outro lado da piscina aplaudiam a performance. Estão todos nús na mansão do homem grisalho que ostenta uma basta cabeleira amarrada num rabo de cavalo.
– Não dá, sogrinha, não dá! Não consigo suportar de ver a Dani com outros homens! Não dá…
– Não foge da raia agora, Carlos! Nós três fizemos um acordo com Rafer! Ele fez da Dani uma diretora de assessoria dos jogadores de futebol que ele tem sobre contrato. O salário dela já deu pra pagar metade do apartamento e você conseguiu emprego com ele, apesar de toda dificuldade que tua família fez, só porque casaste com a Daniele.

– Mesmo assim, não valeu a pena. Ele é dono de nós três. Dani é uma adúltera, eu sou um corno! Voce é a única certinha nessa história toda! Poxa, Ingride! Era tão bom quando nós dois íamos fazer apresentação sexual para velhos solitários e endinheirados. O que eles pagavam dava pra pagar todas as contas e sempre sobrava um dinheirinho pra nos divertimos no final de semana! Eu adorava quando os velhotes tinham quase um infarto, vendo você nua e me chupando! A Dani nunca suspeitou disso nem que você era minha amante! Por que nós dois não voltamos ao que era antes?

Dois meses depois Carlos pediu o divórcio e foi morar com a família. Na manhã que o juiz ia sancionar o divórcio, Dani pediu a Joel, o braço direito de Rafer, que a levasse até a casa de Carlos no intuito de dissuadi-lo do divórcio. A família nem quis abrir a porta diante de uma Dani chorosa, implorando pra falar com ele.
Joel, encostado no carro, percebeu no andar de cima que o futuro ex-marido se escondia atrás de uma cortina observando o desespero da futura ex-esposa.
Dani desistiu e se dirigiu ao carro onde Joel já lhe abria a porta.
– Esse cara é um tremendo babaca, Daniele! Cagão! Não teve coragem de vir falar contigo e ficou só observando lá de cima!
– O quê!? Eu amava o Carlos porque ele era meu marido de plantão e eu só trepava com vocês se ele estivesse presente!

Daniele fecha a porta que estava aberta e se dirige e pro outro lado do carro. Abre a porta traseira e pede que Joel entre primeiro. Ele obedece sem saber o porquê. Em instantes, Dani está engolindo a enorme rola dele enquanto Carlos observa estupefato e raivoso.

Enquanto o apartamento da Dani e da mãe não ficava pronto, Rafer deixou que as duas morassem naquela mansão e designou Íngride como a governanta da manutenção e dos empregados.
Certo dia, Carlos apareceu lá, querendo reatar com ela, Ingride. Ele confessou que por ser ela da mesma idade da mãe e tratá-lo com carinho que ele se apaixonou por ela.
Ingride logo percebeu que o caso dele era o complexo de Édipo. Estava na natureza dele de se afeiçoar e daí sentir tesão por mulheres mais velha que ele.
– Tira o cinto e me dá! Agora arreia as calças e a cueca!

Carlos já tremia em frenesi com as lapadas que Íngride lhe aplicava na bunda. Ele pedia que ela não se limpasse após defecar e o chamasse para vir limpá-la. Depois, ele se masturbava ferozmente lambendo e chupando o anelzinho rosado do cu dela.
Carlos não era afeito ao sexo anal, mas sabia que Ingride era uma fervorosa adepta de ser sodomizada.
– Pra quem você está dando agora! Rafer, Joel?
– Eu gosto muito do Gusmão! Ele sempre vem aqui pra verificar se está tudo bem! Quando podem, veem os outros dois juntos!

Na semana seguinte, Carlos chega e vai entrando, se anunciando. A porta ficava sempre aberta. Não deu tempo para que a ex-sogra e um rapazinho mulato se desengatassem um do outro. Ela estava sentada no colo dele com o cusinho entalado pela descomunal rola do rapazinho magrelo. Refeito do susto, Carlos foi se dirigindo pra ir embora.
– Volte aqui, menino! Venha dar um beijo na mamãe!

Logo Ingride estava sendo duplamente penetrada. O magrelo suportou com bravura quando ela e Carlos gozaram urrando feito loucos e se beijando até se cansarem de todo.

Ingride saiu de cima do rapazinho e então se deu conta que ele não havia gozado. Carlos sente uma comichão na sua rola amolecida ao ver Ingride se ajoelhar entre as pernas do moleque, retirar a camisinha e passar a chupar o enorme caralho que mal lhe cabia na boca. É questão de segundos que ela sente que ele vai gozar. Deixa sair a enorme cabeçorra da boca sem parar um momento de masturbá-lo. E então ela recompensada com uma mangueirada de esperma por todo o rosto e seios.
– Carlos, esse é o Lucas. A Cátia, amiga e vizinha “passou” ele pra mim enquanto tá fazendo um cruzeiro marítimo com o sogro!

Enquanto isso, uma belíssima senhora já no inicio dos quarenta, aparentando ser mais jovem, de cabelos longos e anelados, de corpo escultural, mas escondido em caras roupas clássicas austeras, entra abruptamente na casa de Íngride. Ela fica paralisada e em choque com o trio que está no sofá.
Um guri mulato está literalmente montado nas nádegas de Ingride. Suas canelas estão passadas pela parte posterior das coxas dela. Seus finos braços a agarram fortemente em volta da cintura. Sua virilha sobe e desce em cima da polpuda bunda. Um sorriso de plena satisfação aflora de sua boca.
Saliva escorre por entre os lábios de Ingride e Carlos que está deitado enquanto ela lhe cavalga.
– Carlos!
– Mããee!
– Esther!! Como entrou na minha casa?

Como um macaquinho, Lucas permanece agarrado as costas de Ingride mesmo quando ela se levantou. Por fim ele escorrega pelo corpo dela ao mesmo tempo que eles cobrem suas pudendas com as mãos.
– Então é aqui que você vem dando desculpa que vai visitar clientes? Isso…Isso é mais um motivo por eu nunca ter querido o casamento de você com a Dani. Mais ainda vendo o quanto você, Ingride é uma depravada e arrastou meu filho pra esse antro de pecado! Vou te dar mais uma oportunidade, Carlos! Venha comigo!
– Não, mãe! Me perdoa, mas é não dessa vez! Estou com vinte e três anos e quero ser dono de minha vida! Fazer o que me dá prazer e não fazer coisas pra satisfazer a senhora e o papai! Não vou! E vou morar aqui com a Ingride, que é a mulher da minha vida!

Ingride, não assimilou bem o que Carlos disse sobre vir morar com ela. Ele gostava de sexo com ele devido o fetiche de tê-lo como personagem masoquista, além de ser jovem, potente e não se importar de vê-la fodendo com outros homens. Mas daí a tê-lo como eterno companheiro, era outra coisa.
– O quêêê!? Você tá me desobedecendo, seu guri malcriado! Saia dai imediatamente e vamos embora! Não vou repetir!
– Não e não! Não vou! Vou ficar aqui! Nunca mais voltarei pra aquela casa!
– Pois bem! A partir de agora você está deserdado e toda a sociedade vai saber das orgias que você promove aqui, Ingride!

Esther, tomada de uma raiva indescritível, avança no intuito de agredir a Ingride. Ela tropeça e caindo bate fortemente com a parte de trás da cabeça na quina de uma cadeira. Ela fica imóvel, parecendo que não está respirando.
– Meu deus! O… o que aconteceu! Ela está morta! O que vamos fazer! O que vamos fazer!?

Carlos começa a soluçar nervosamente. Ingride e Lucas vão em socorro da mulher desfalecida. Verificam que ela está com a respiração lenta, mas está viva. Ingride respira aliviada e consola o Carlos. Ele parece que está fora de si, mas seus olhos vão de um lado pro outro. Se levanta e olhando seriamente pra Ingride lhe diz o que vem na cabeça.
– Olha só… quando ela voltar a si completamente, vai fazer exatamente o que ela disse! Conheço muito bem essa dona Esther!
– E??
– Bom temos que fazer alguma coisa que impeça ela se falar! Uma chantagem, por exemplo!
– Eu não sei nada que possa denigrir a Esther. Nunca fomos amigas mesmo durante o noivado teu com a Dani!
– Oh, meu deus! Estamos perdendo tempo!
– E se a colocássemos em uma posição constrangedora aqui! Tiramos a roupa dela e tiramos fotos! Podemos até criar um cenário de ménage a trois, como estávamos fazendo com a senhora, dona Ingride!

Carlos e Ingride se entreolham surpresos com a solução apresentada por Lucas.

Os três se olham surpresos com a descoberta das curvas voluptuosas do corpo de Esther. Aquilo disparou algo nos neurônios de Carlos. Aos seus olhos agora, a bela mulher desfalecida a sua frente não era sua mãe. Era Esther, uma mulher a sua mercê.

Lucas e Ingride se espantaram quando Carlos abriu as coxas da mãe e cai de boca em cima da xoxota dela. Mesma desfalecida, Esther soluçou baixinho. Ingride tirava fotografias e quando ela fez um leve movimento, Carlos pensou que ela ia despertar.
– Lucas! Coloca teu pau na boca dela e enfia o máximo que puder!

Carlos se posiciona entre as coxas da mãe e solta um longo suspiro com enorme sorriso nos lábios quando penetra a xoxota de sua mãezinha, tomando assim posse dela.
Embora Carlos se movimentasse lentamente apreciando cada segundo de posse do corpo de Esther e Lucas estivesse imóvel com a cabeçorra estufando a boca dela, Ingride foi a primeira a notar que Esther estava voltando a sí.
Ela, primeiro arregalou os olhos e depois não os fechou completamente, parecendo que algo lhe dava alegria. Ela chegou até a engolir mais um centímetro da jeba Lucas fazendo barulhinho. Ingride passou a filmar.

Carlos passou a acelerar os movimentos. Sua mãe começou a gemer e a mexer com os quadris e de repente, um gemido longo e abafado de gozo sai da boca de Esther. As mãos dela vão a procura dos quadris de Lucas e o puxa mais ao encontro de seu rosto. E então ela desperta de vez.
– Segura os braços dela! Rápido, Lucas!

Carlos acelera ainda os movimentos a despeito de sua mãe estar tentando se desvencilhar do aperto que os braços do filho fazem em suas coxas, sem conseguir também tirar a boca do pênis de Lucas.
Perto de gozar, Carlos retira o cacete da xaninha da mãe e esporra, como nunca antes, no púbis e na barriga dela. Lucas vendo aquilo, também tira o pau da boca da mãezinha de Carlos e seu esperma cai como chuva no rosto e nos seios da bela Esther.

Esther tenta cobrir a nudez colocando as roupas em cima do corpo. Ela está soluçando, chorando baixinho e balançando a cabeça afirmativamente.
– … e além do mais você fez sexo com um pivete, embora ele já tenha dezoito anos. Está tudo filmado. Voce vai obedecer ao Carlos incondicionalmente. Só apareça na minha frente quando estiveres totalmente submissa a teu filho. Estamos entendidas!?

Uma semana depois, Esther para o carro no modesto edifício que o filho está morando. Um minuto depois ele entra no carro e a beija com ardor. Ela não corresponde.
Chegam num luxuoso prédio e sobem para a cobertura. Um senhor magro e bem vestido os recebe e pergunta se querem beber algo. Esther aceita e pede que seja duplo. Depois vão para a suíte. O senhor tenta beijar Esther, mas ela desvia a boca, deixando que lhe fungue no pescoço. Em seguida ele a despe completamente. Fica alguns momentos contemplando o belo corpo dela e pede que ela se sente na beira da cama e passa a chupar a xaninha dela com bastante experiencia. Esther tenta resistir.
– Garoto! Dá o páu pra ela chupar!

O velho nota que Esther não faz nenhum movimento com a boca pra engolir o cacete do filho. É ele quem joga lentamente o corpo pra frente e pra trás.
– Ela não é nada fogosa como a Ingride, né?! E como está ela?
– Casou. Essa daqui ainda tô adestrando! O senhor é o primeiro que visitamos porque gostaria que o senhor desse o mesmo tratamento no cusinho dela, como foi com a Ingride!
– Com o maior prazer! Vira de bruços, querida! E abre bem a bunda! Santa glória! Que cusinho lindo!

E o velho cai de boca em cima do anus da mãe de Carlos, chegando a ficar sem respiração deixando mãe e filho preocupados.
– Vo… você já… já a sodomizou! Já enrabaste ela!?
– Ainda não! Foi por isso que a trouxe aqui!
– Ah, que bom! Ela vai ser deflorada aqui na minha frente!?
– Não era bem isso que estava pensando! Se lembra o que o senhor fazia no cusinho da Ingride? Usando o “dilatador”!?
– Ah, não, meu filho! Esse cusinho tem que ser deflorado por um vigoroso pênis! Fazer isso com consolo, é sacrilégio! Por que você não faz isso agora, me dando o maior prazer! Eu pagarei o triplo!
– Vai me perdoar, senhor, mas não consigo! Vamos embora! O senhor não nos deve nada…
– A não ser que você traga mais alguém… pra fazer dessa fêmea uma verdadeira mulher!
– Pagará o triplo!?

O escolhido foi Lucas. No dia seguinte os três estavam lá na cobertura do velho. Ele lambuzou o máximo que pode o cusinho da mãe de Carlos. Ela estava de quatro com a cabeça e os seios espremidos no colchão com Carlos sentado em suas espaduas. Ele tinha os braços passados em volta por ambas as coxas dela.
Se espremendo entre a cabeça de Carlos e o corpo de Lucas, o velho separava as bandas das nádegas deixando a mostra o musculo anal rosado.
Esther berrou e não parou de choramingar durante toda a invasão em seu cusinho. O velho tinha os olhos arregalados e um sorriso de tarado estampado na boca.
– Tira! Tira…um pouco, Lucas!

A mãe de Carlos sentiu um certo alivio pra logo em seguida sentir a língua do velho saracoteando pra dentro e pra fora de seu cusinho. O filho de Esther estava deslumbrado em saber que sua mãezinha era tão completa quantos as putinhas da Ingride e da Daniele. Ele passa a esfregar a rola nas costas da mãe e gaguejando diz pro Lucas.
– Tira a camisinha e goza dentro! Inunda ela com teu barril de esperma! Quero que ela chegue em casa toda melada!

E depois lambuza as costas da mãe, gozando. E foi isso que aconteceu.

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