O capataz e a patroa tarada

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O patrão sempre avisava o dia que ele viria e eu levantava bem cedo, lavava a caminhonete e ficava aguardando o ronco do bimotor, que vinha rasante em cima da sede. Depois, ia para o aeroporto da cidade busca-lo como o peão mais feliz do mundo. Naquele dia, não foi diferente: fui ao aeroporto e quase cheguei junto com o avião.

Assim que o piloto desceu e abriu a porta, apareceu o meu patrão e logo atras uma bela mulher, de uns 30 anos. Era uma musa, uma coisa perfeita. Deduzi que deveria ser uma das netas dele. Qual foi a minha surpresa quando ele a apresentou como sendo a patroa: “Este é o administrador, o meu braço direito.”

Dali rumamos direto para a fazenda. Assim que chegamos, fomos conversar sobre assuntos rotineiros. O bom da história só começou dois dias depois, quando ele pediu que levasse a patroa para fazer compras no supermercado.

Ela sempre muito falante, eu muito retraído. A mulher estava tão elegante que parecia ir para um baile. Estava tão inibido que me comportava como um motorista e não como capataz da fazenda. Fomos a uma lanchonete, onde bebeu um suco; passamos por um salão de beleza para marcar horário; e, quando íamos saindo da cidade rumo a fazenda, ela determinou: “Entra aqui.” “Aaaaaqui onde, dona.” Estávamos passando bem em frente a um luxuoso motel recém-inaugurado…

Ela repetiu: “Aqui mesmo, quero conhecer este motel.” Confesso que tremia da cabeça aos pés. Naquele momento, parecia um robô dirigindo aquele automóvel e não um ser humano. Ela foi de terminando: “Entra aqui nesta garagem. Desce e fecha a porta.” Desceu do carro e veio me abraçando e beijando como se fôssemos velhos conhecidos. Estático, não sabia o que fazer. Quando dei por mim, já estava dentro do apartamento no maior agarra-agarra.

Depois, ela pediu uma bebida e perguntou o que eu gostaria. Pedi um Conhaque. Enquanto bebíamos, ela contou que era fogosa e, em virtude da idade avançada do marido, era obrigada a ter casos.

Assim que ela ia bebendo, tirava uma peça da roupa. A certa altura, estava só de calcinha e eu ainda de terno. Tinha na minha frente uma escultura. Uma escultura que começou a tirar a minha roupa bem devagar. falando coisas que nunca tinha escutado.

Fui vencendo o medo, começando a tocar naquele corpo. Passava a língua no bico da maminha, fazendo a gritar e retorcer de desejo. De repente, pegou no meu pau e começou a lamber. Nessa altura, já estávamos num tremendo meia-nove. Quando enfiava a língua dentro daquela bocetinha, ela rosnava de prazer. Depois, acelerou os movimentos e gozou na minha boca. Nunca provara isto antes, foi ótimo sentir aquele liquido quente escorrer na boca. No mesmo instante, me puxou para cima dela e, numa só estocada, enfiei o meu membro dentro da bocetinha. Ela tinha gozado tanto que chegou a escorrer no rego. Enfiava o pinto na bunda e, com o dedo, massageava aquele cuzinho que piscava toda vez que tentava enfiar um pouquinho.

Mas, como estava bem lubrificado, e aproveitando que ela tinha gozado uma segunda vez e estava meio desfalecida, guardei a vara numa só estocada naquele cuzinho apertado. Ela gritou, tentou escapulir mas segurei firme. Ela pediu para não parar e continuei bombando, passando a mão no grelinho. Num instante, ela explodiu num gozo que quase a levou ao desmaio. Minutos depois, recobramos as forças, fomos ao banheiro e tomamos um banho. Cada qual tomou mais uma bebida e ela disse que estava surpresa com o meu desempenho: “Tinha loucura para dar o cuzinho.” Contou que a havia pego de surpresa, sem tempo de resistir. Apesar de estar doendo muito, disse que tinha gostado e, com certeza, experimentaria outras vezes.

Voltamos a fazenda como se nada tivesse acontecido. Naquela noite, não peguei no sono, pensando naquelas cenas no motel. No outro dia, sai cedo para a lida e, quando voltei, fui avisado de que ela estava esperando para leva-la a cidade.

Fizemos o trajeto quase sem dizer uma palavra. Ela foi ao salão e, na volta, ordenou: “Passa naquele lugar para repetirmos a dose.” Pois bem. Estava mais desinibido e fiz proezas em cima da cama. Fiz a potranca gozar tanto que, num determinado momento, perdeu os sentidos, quase me matando de susto.

Já de volta ao normal, confessou que não estava aguentando caminhar, que a boceta estava até inchada: “Mas já estou com vontade de novo.” Na fazenda, tudo voltava a normalidade, um era empregado e outro o patrão.