Menage na boléia do caminhão

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Eu estava carregando uma carga para Vitória, no Espírito Santo. Deveria ser uma viagem tranqüila, como todas as outras. Eu chegaria ao porto, deixaria a carga, receberia o frete, carregaria de novo e voltaria para o Rio. Mas o destino resolveu mudar toda a rotina naquela viagem.

Eu tinha saído do Rio logo depois do almoço, estava na altura de Casimiro de Abreu, quase chegando a Campos, quando avistei um carro enguiçado na estrada. Confesso que não tinha intenção de parar mas, ao chegar mais perto, percebi que se tratava de um casal realmente em apuros. Estacionei o caminhão em frente ao automóvel e fui ver se

podia fazer alguma coisa para ajudar. Dei uma olhada no carro e logo descobri qual era o defeito. Apesar de ser um carro seminovo, o motorista tinha se descuidado com o óleo. Tirei a tampa e mostrei ao moço que não havia um pingo de óleo no motor, para sair dali, só mesmo rebocado. Depois de ficar um instante em silêncio, pensando, o rapaz entrou no carro para falar com a moça. Conversaram um pouco e vieram os dois falar comigo. Quando vi a garota, cheguei a ficar sem graça. Nunca tinha visto uma mulher tão bonita. O rapaz perguntou para onde eu estava indo. Respondi que ia para Vitória. Ele disse que iam para Guarapari, numa cidade antes Vitória e quis saber se eu não lhes daria uma carona. Por mim tudo bem, eu disse, mas o que você vai fazer com o carro? Ele me perguntou se não havia nenhum posto ali perto. Havia, mais ou menos um quilômetro adiante. Então, sugeriu, rebocamos o carro até lá e eu telefono para a companhia buscá-lo.

Levamos o carro até o posto. Ele conversou com o atendente, pediu para dar um telefonema e voltou, já trazendo as mochilas dele e da mulher. Tudo acertado, retomamos nosso caminho. Só então, mais tranqüilos por terem resolvido o problema, lembraram que ainda nem tínhamos nos apresentado. Disse que meu nome era Almir. O rapaz chamava-se Marcos. O nome da mulher era Maria Lúcia, mas ela preferia ser chamada de Lúcia. Eu a achava cada vez mais bonita. De vez em quando aproveitava para dar uma sacada em suas pernas maravilhosas. Ela usava uma saia curtinha, que deixava à mostra suas coxas grossas, bem torneadas. Lúcia percebeu meus olhares, mas não pareceu ligar muito.

Já estávamos chegando a Campos. Estava anoitecendo. Lúcia perguntou se não poderíamos parar um pouco para fazer um lanche. Marcos também alegou estar com fome e eu disse que tudo bem já que não ia dar para descarregar naquele dia mesmo. Eles ficaram meio sem jeito, porque se deram conta de que estavam atrasando minha viagem. Mas os tranqüilizei, dizendo para não se preocuparem. Parei no posto para abastecer e, enquanto estacionava o caminhão, eles foram à lanchonete. Quando me juntei a eles, os dois já tinham escolhido uma mesa. Acenaram para mim. Notei que já estavam quase terminando um chope. Perguntaram se eu não queria um, também. Respondi que não, pois teria dirigir muito ainda, mas que ficassem à vontade. Comi um sanduíche e tomei uma coca.

Eles devem ter bebido no mínimo uma meia dúzia de chopes. Lúcia agora estava eufórica e o Marcos não ficava atrás. Ele pagou a conta e voltamos para o caminhão. Eu tive que ajudar os dois a subirem. Eles estavam bastante alterados e, ao entrar na boléia, Lúcia me proporcionou uma visão maravilhosa de suas coxas. Seguimos viagem. A bebida os deixara mais tranqüilos. Eles já haviam esquecido os contratempos e cantarolavam, acompanhando as canções que tocavam no radio. Lúcia vibrava com as saudações que eu trocava com os caminhoneiros, piscando os faróis, tocando a buzina, essas coisas. Entramos num trecho da estrada em que não havia luz alguma. A única iluminação da cabine vinha das luzes do painel, ou então os faróis dos outros carros que passavam por nós. Marcos se recostou no banco, esticou as pernas e fechou os olhos. Logo estava cochilando. Lúcia começou a me fazer perguntas, se eu era casado, se gostava da viajar levava, se tinhas muitas mulheres espalhadas pelos lugares por onde passava. Coisas assim. De repente, ela quis saber se eu já havia transado dentro do caminhão. Respondi que sim, várias vezes. Ela quis saber se era bom. Eu disse que era, pelo menos depois que a gente se acostumava. Lúcia comentou que devia ser excitante.

lnesperadamente, senti sua mão deslizando pela coxa, tentei tirar a mão do volante para acariciá-la, mas ela ordenou que eu continuasse dirigindo. Deu uma olhada para o Marcos, que dormia a sono solto. Eu não sabia o que fazer, mas estava gostando. Continuou com as carícias, procurou o fecho da bermuda e foi abrindo lentamente. Enfiou a mão, procurando libertar meu pau que, a essas alturas, já estava quase rasgando as calças. Durante algum tempo, ela ficou só alisando. Parecia querer identificar o tamanho e a espessura. Logo parou. Tirou do um elástico, que até eu achava ser apenas uma pulseira, e prendeu os cabelos com ele, de novo chegou bem perto do e disse-me: “Dirige direitinho, que agora vou chupar essa piroca gostosa.” Dizendo isso, Lúcia deitou a cabeça no meu colo e se pôs a sugar o meu pau como nunca ninguém me chupou. Ela era lenta, carinhosa, muito delicada. Tinha um cheiro maravilhoso. Mas a tensão e o medo do Marcos acordar não me deixavam gozar. Ela interrompeu a tarefa para me dizer que adorava quando o cara demorava a gozar, porque assim ela ficava chupando um tempão.

De repente, porém, surgiu outro caminhão na minha traseira, pedindo passagem. Não teve outro jeito. Deixei-o passar e o motorista agradeceu com uma enorme buzinada, que acordou Marcos. Ou, pelo menos, ele fingiu acordar. Eu estava começando a desconfiar que ele não tinha dormido de verdade porque, ao abrir os olhos e ver a mulher com o meu pau na boca, sua única reação foi dizer: “Ai, heim, arrumou um pirulito!” Lúcia se aprumou, deu um beijo no Marcos e comentou: “Esse cara não goza, mesmo, Marcos. Vamos parar um pouco” Marcos virou-se para mim e sugeriu que parássemos, para a Lúcia terminar o que tinha começado. Procurei um desses postos em que os caminhoneiros param para dormir. Levei o caminhão para a parte mais escura, fechei as cortinas da cabine e Lúcia disse: “Assim tá bem melhor.” Pediu para eu sair do banco do motorista e me sentar ao lado do Marcos, no banco do carona. Ela se ajoelhou a nossos pés, tirou nossos cacetes para fora e começou a punhetar os dois, revezando-se entre chupar o meu pau e o dele. “Ela é muito boa nisso”, disse Marcos, tirando a roupa dela. Fiquei só assistindo, enquanto ele arrancava a blusa, o sutiã, a saia. A cada peça tirada eu podia ver melhor como aquela mulher era maravilhosa. Já totalmente nua, foi a vez da Lúcia nos despir. Primeiro o Marcos. Depois eu. Quando os três estavam pelados, ela me mandou sentar no painel, de frente para ela, puxou o Marcos para o meio do o banco e sentou no pau dele, rebolando enquanto chupava o meu caralho como uma louca. Ao perceber que o Marcos já ia gozar, ela parou os movimentos e pediu para trocar. Agora era eu quem estava sentado no banco, com ela a rebolar no meu pau e o Marcos no painel. Era uma delícia de situação. Gemendo, ela Se virou para o Marcos e pediu: “Amor, quero esses dois pintões de uma vez dentro de mim. Quero um no cuzinho e outro na xoxota.” Ele concordou. Então, Lúcia tirou o meu cacete de sua boceta e o guiou em direção ao cu, rebolando até sentir que tinha entrado tudo. Ordenou ao Marcos: “Amor, vem, bota esse pauzão aqui na minha xoxota.” Ela levantou as pernas e o Marcos enfiou-se pelo meio. Lúcia apoiava os pés no painel, conduzindo o pau dele para a boceta. De dentro do cu dela, eu podia sentir o cacete do Marcos esbarrando no meu, do outro lado. Não acreditava que ela fosse agüentar, mas ela foi se movimentando até encaixar direitinho, recebendo a segunda piroca dentro dela. lá para a frente e engolia a pica do Marcos. Voltava para trás e me recebia toda no rabo. Lúcia gemia como uma gata no cio. Não suportando mais todo aquele tesão, gritei que ia gozar e ela exclamou: “Vem, tesão, inunda o meu rabo de porra, quero que vocês me encham de leite!” Quando finalmente não deu mais para segurar, gozamos os três juntos.