A Primeira vez no motel

A Primeira vez no motel

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Dona Lucia é uma senhorinha muito jeitosa, meiga, muito educada, com quem tenho contato quase diário. Certo dia ela precisava ir ao sitio buscar algo e seu carro estava quebrado. Como eu era o unico cliente na mercearia dela, me pediu se podia fazer esse favor a ela e respondi que sim. No carro já na estrada pro sitio, passamos por varios moteis e num desses momentos ela me disse admirada da quantidade de moteis, dizendo tambem que nunca tinhha ido a um motel. Perguntei se la queria conhecer algum sem compromisso e ela receosa ficou na duvida.

Disse a ela que a respeitava muito e se ela quisesse conhecer apenas entrariamos e sairiamos sem nada fazer a nao ser que ela quisesse muito. Pois bem assim que entramos ela maravilhada não parava de admirar o aposento, indo de um lado a outro até entrar no banheiro e ver a hidro. Como ela ficou parada mais tempo do que o necessario para conhecer a banheira cheguei de mansinho por trás , quase roçando o rabo dela provocando um susto tirando-a do transe.

Ela me olhou assustada com um sorriso timido nos labios e julguei que ela estava excitada. Então a beijei de leve nos lábios, a principio selinho mas seguido de um beijo mais demorado. Parecendo sair dum transe se afastou de mim assustada e excitada ao mesmo tempo me pedindo desculpas e eu disse a ela que nao se apavorasse e que esse dia seria um segredinho nosso.

Nos sentamos na beirada da cama, ela esfregando as mãos, eu a consolando até que ela olhou pra mim oferecendo os lábios e nos beijamos demoradamente. Comecei acariciá-la nas coxas, depois nos peitos, pegando sua mão levando para minha rola. Ela não pegou de imediato mas quando a pegou foi pra valer. Parou de me beijar perguntado:

– Jura que nao vai contar nada pra ninguem, Paulinho?

– Claro que não dona Lucia, eu tambem nao quero que ninguem saiba do nosso segredo.

Depois disso ela relaxou e nos minutos seguintes nos entregamos ao sexo e eu disse a ela que nao precisava tirar toda roupa apenas erguesse a saia e puxei sua calcinha, levando dedo na boceta, enfiando devagar, em seguida me posicionando por trás, encostei a rola enfiando lentamente para delirio dela. Segurando na cintura em movimentos lentos meti a rola toda iniciando um vai e vem cadenciado e gostoso acelerando mais na medida que ela gozava lubrificando a boceta.

Meti na dona Lucia por mais ou menos 10 minutos com carinho e paciencia enquanto ela gemia gostoso e quando meu gozo chegava disse a ela que fizesse força como se fosse soltar um punzinho, ela sorriu e fez a força. Tirando da boceta meti no cuzinho dela arrancando um grito mas sem parar, consegui meter a cabeça, parando um pouco e me pondo por cima dela falando baixinho no seu ouvido que logo tudo passaria e comecei gozar.

Foram muitos jatos de porra, bem derramados e quando tirei ela me olhou apalpando o rabo dolorido e disse que nao queria gozar na boceta dela. Ainda choramingando, se deitou de costas na cama e me acheguei juntinho dela beijando sua boca e acariciando ela todinha. Logo as lágrimas pararam e conversando ela confessou que nunca havia pulado cerca depois de casada e que essa foi a primeira vez.

– E voce gostou dona Lucia?

– Olha confesso que estou apavorada mas depois que voce tirou da frente para gozar atrás, apesar da dor senti um certo alivio, posso dizer que gostei sim mas ainda imploro que nao diga nada a ninguem por favor.

– Não se preocupe dona Lucia, eu amei foder a senhora e espero fode-la novamente.

– Mas Paulinho, sou uma velha e voce gostou de fazer sexo comigo?

– A senhora não é velha, pelo contrário é muito gostosa na cama e eu pretendo alargar um pouco esse cuzinho seu.

– Voce é malvado. Mas acho melhor irmos pro sitio duma vez para não demorar a voltarmos.

Saímos do motel e no caminho ela se soltou totalmente relaxando até mesmo o palavreado sem ser vulgar. Chegamos no sitio, pegamos as ferramentas necessaria colocando no carro e quando estavamos fechando tudo para sairmos, deu aquela vontade de nova metida então a peguei por trás e meti a rola entre as pernas dela que não esboçou reação enhhuma contrária e a levei pra cama.

Sentada chupou minha rola com vontade, deitou de costas e abriu as pernas já sem a calcinha e pincelei a boceta com a ponta da rola metendo de novo devagar e firme. Iniciei um vai e vem cadenciado, até ela gozar depois a coloquei de quatro, meti mais um pouco na boceta e mandei que fizesse força de novo, logo encostando a rola no cu empurrando firme curtindo os gemidos dela.

Dona Lucia aguentou firme mesmo gemendo um bocado e dessa vez a metida foi mais prazerosa. Cavalguei o rabo dela um bom tempo e quando meu gozo chegou novamente inundei o cuzinho da dona Lucia de porra. Dessa vez demorei mais para tirar a rola, me deliciando no corpo dela grudado ao meu, acariciando seus peitos, sua barriga e fazendo mais movimentos de vai e vem curtindo a metida inesperada. Foram duas metidas sem igual e quando minha rola saiu do cu ela foi ao toalete, se lavou toda e me olhando falou:

– Vamos agora Paulinho. Já nos divertimos demais não acha?

– Com certeza dona Lucia, confesso que adorei foder a senhora duas vezes hoje e pode ter certeza de que se surgir nova oportunidade a foderei de novo com mais prazer ainda.

Dona Lucia nos seus 58 anos, de corpo magro, aparencia calma e muito carinhosa me olhou sorrindo e disse no meu ouvido:

– Obrigada querido, eu estava precisando duma boa metida e voce me deu duas metidas deliciosas. Eu amei.

– Eu tambem amei foder a senhora dona Lucia. Agora vamos que já está na hora.

Partimos de volta pra cidade ambos satisfeitos pelos inesperados e deliciosos momentos que tivemos.