Dando de quatro para um dotado

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Enfim chegou o dia, sentada na cama estou, atônita, observo ele manuseando aquele caralho colossal, cheio de veias, ereto de uma forma que parecia furioso, minha boceta ainda guardada dentro de uma calcinha de renda vermelha começa pulsar e ficar molhada, isso é bom, estou excitada, e não com receio. Ele se aproxima, e me bota pra mamar, só consigo chupar a cabeça, e com dificuldade, fico imaginando como aquilo vai entrar em mim ?? Depois de uns minutos ”mamando”, ele me deita na cama, tira meu short jeans e minha calcinha com uma certa rispidez, percebo que ele está ansioso para me penetrar. Abro minhas pernas o máximo que posso, ele abocanha minha boceta com muita vontade, sinto a língua entrando, me chupou como nunca fui chupada, ali percebi que ele me desejava de

verdade, achei que ele ia penetrar naquela posição, mas não, ele para de me chupar, e me manda ficar de quatro, como uma fêmea obediente ao seu macho, fiz o que mandou, fiquei de quatro, joguei meu rabo, e empinei como nunca, eu estava esperando aquele cacete enorme encostar na minha boceta, mas o que senti foi sua língua novamente, mas agora ela entrava no meu cu, senti arrepios, e me peguei sorrindo e gemendo, eu estava adorando. De repente ele para de comer meu cu com a língua, e sinto a cabeça daquele pau gigante pincelando minha boceta encharcada de tanto tesão, ele mete a cabeça, eu sinto minha boceta abrindo como jamais foi aberta, ele começa aquele tira e bota, eu ouvia o barulho meloso dela fechando e abrindo, a cada metida eu dizia um ”ai”, e ele nem

estava metendo tudo, olhei para trás e falei olhando nos olhos dele, e disse: bota tudo, quero sentir, ele me responde sorrindo, tem certeza ??, respondo SIM, me senti sendo devorada quando senti aquilo tudo entrando em mim, ele começou bombar devagar, e foi acelerando, ao pondo de sentir seu saco surrando meu clitóris. Eu estava bem lubrificada naturalmente, aquele pênis enfurecido entrava liso, mas eu sentia a pressão, minha boceta estava sendo dilatada, ou como se diz no popular, sendo fodida, ele me dava tapas na bunda, e puxando meu cabelo não tão

comprido, me xingava de puta, cadela, e eu empinava tanto que meu rabo apontava para o teto, rebolando naquele cacete, comecei sentir arrepios na espinha, meu útero sendo ecado começou a contrair, eu arranhava o colchão daquela grande cama macia de motel, sim, sim, eu estava tendo um orgasmo, gemendo alto, era minha vez de xinga-lo, safado, fdp, me come caralho, vai fode, banhei aquele pau gigante com meu líquido vaginal. Minutos depois ele para de bombar, e sinto o cacete pulsando dentro de mim, eu sabia que já estava cheio de leite quente, ele tira, me puxa, e fico de joelhos esperando jorrar no meu rosto, e assim foi, jatos fortes de porra quente batiam nos meus olhos, minha boceta estava dormente e cansada, e permaneceu dolorida por 2 dias.