Do exibicionismo ao primeiro ménage
Bom estou de volta pra contar nossa segunda aventura, como disse no conto anterior, sou casado com Bia uma ninfeta que na época dos acontecimentos estava com 18 anos, loira com seios pequenos e uma bunda maravilhosa, ela é linda.
Pois bem após o ocorrido em nossa casa passamos a conversar bastante sobre uma relação mais aberta e que deveríamos curtir o exibicionismo, mas ela dizia que isso era o limite, então ela passou a usar roupas mais provocantes, pois bem vamos ao fato ocorrido.
Iria ter um rodeio em uma cidade vizinha a nossa, e combinamos de ir com alguns casais de amigos, durante a semana que antecedia o rodeio ela se preparou para arrasar, comprou um vestido e uma bota de cano alto além de uma lingerie bem pequena, pra que não marcasse no vestido, enfim chega o fim de semana e ao chegar em casa ela já estava se arrumando, quase pronta, corri para o banho e fui me ajeitar.
Assim que estávamos prontos, ela está demais, o vestido marcava seu corpo, deixando sua bunda ainda mais arrebitada, com parte de suas coxas amostra, com as costas amostra, saímos para nos encontrar com os casais de amigos no ponto de encontro e partimos para a festa de peão, chegando lá e após estacionarmos os carros paramos pra fazer um esquenta em um trailer antes de entrar no recinto, neste trailer haviam dois garçons, novos na faixa da idade dela entre 18 a 19 anos ambos de boa aparência, eles a olharam dos pés a cabeça, pois as outras mulheres eram bonitas mais muito recatadas, tipo aquelas meninas do interior, ficamos ali e os garçons sempre que podiam se aproximavam pra perguntar se queríamos mais alguma coisa, depois de um tempo resolvemos ir para o recinto, paguei a conta e nos dirigimos a festa, no caminho ela me disse que viu eles olhando pra bunda dela e que achou eles bonitos, porém ficou só nisso.
O rodeio está lotado, pois o show que haveria era muito bom, bebemos e curtimos porém em um certa hora resolvemos sair, mas os casais quiseram ficar pois estavam o curtindo.Saimos e fomos em a praça de alimentação com a intenção que ela se mostrasse um pouquinho, porém lá só tinha bêbados e além disso ficamos com receio de encontrar algum conhecido, ficamos pouco tempo ali e fomos em direção a saída, ao sair no caminho do estacionamento passamos em frente ao trailer que fizermos o esquenta, estava vazio pois o povo estava todo dentro do recinto e ela me pergunta se nao queria tomar mais algumas cervejas, digo que sim e sentamos em uma meaa tipo bistrô, ela sentou de costas para o trailer e eu de frente, vi que os caras quando viram que era ela, meio que disputaram pra vir nos atender, e veio um que não tirou os olhos das costas e da bunda dela, pedimos duas cervejas e fomos rapidamente atendidos, depois de um tempo me levanto pra ir ao banheiro e ao passar atrás dela vejo o por que de os caras não tirarem os olhos dela, o banco era pequeno e o vestido colou na bunda dela, deixando a marquinha da calcinha bem amostra, dando pra ver que era um fio dental pequenino, e suas costas nuas davam ainda mais tesão, voltei e percebi que um dos caras estavam na mesa atendendo ela, ao chegar ela me diz que ele estava oferecendo uma caipirinha, ele diz que era por conta da casa, pois já iriam fechar e que iriam fazer está cortesia, aceitamos e assim que ele saiu eu disse:
Eu – acho que gostaram, além de não tirarem os olhos, estão até dando bebida de graça, risos
Ela riu e confessou que ele elogiou ela enquanto eu estava no banheiro, e que ela agradeceu com um sorriso, eles trouxeram a caipirinha e aproveitou pra perguntar de onde éramos, disse que viemos de uma cidade vizinha porém não estavam os curtindo o rodeio por isso saímos.pra beber fora de lá, ouvindo isso ele diz que eles já iam fechar mais que tinham um local afastado onde podíamos beber e ouvir música sem sermos incomodados, ela me olhou com cara de quem estava pedindo pra ir e eu acabei aceitando o convite, passados uns 30 min eles começam a guardar as mesas e cadeiras e vem até nos avisando que já iriam pra lá e que nos não nos preocupassemos pois eles levariam as bebidas, saímos dali e acompanhamos o carro deles que iriam entrando em algumas ruas escuras, nos estávamos um pouco preocupados, mas ela estava com carinha de quem queria aprontar, ao chegarmos era uma praça um pouco escura, estacionei o carro e sentamos em um banco, eles estacionaram o deles de ré abrindo o porta malas e ligando o som, descendo com uma caixa de isopor com as bebidas, sentaram junto a nos e começamos a conversar sobre tudo um pouco, depois de algumas cervejas ela se levanta e começa a dançar, tocava um sertanejo, ela me convida pra dançar e eu me nego pois sou uma negação, ela então puxa um dos meninos que me olha tipo pedindo.permissao e após meu sinal positivo com a cabeça, se levanta e começa a dançar, no começo um pouco afastado mas depois foram colando os corpos, num tipo de ” rala coxa”, o que havia ficado sentado estava gostando de ver eles dançando e já ajeitava o pau por cima da calça, mas ai começa a tocar um funk e foi que as coisas esquentaram pois ela dançava bem provocante e seu vestido subia conforme ela rebolava, ela deixava propositalmente subir até a poupa da bunda e depois abaixa a, os dois rapazes revezavam em dançar com ela, mas sempre havia um sarrando ela, ela com um sorriso e fazendo alusão ao ocorrido em casa fala:
Bia – pena que não tem uma piscina pra matar esse calor né amor, risos
Pra minha surpresa um dos caras foi ligeiro e disse :
Rapaz 1 – piscina não tem não, mas tem uma cachoeira próxima daki , é afastada e tranquila, topam?
Ela me olhou como quem pedia permissão, balanceio a cabeça positivamente e entramos no carro pra acompanhar o carro deles novamente, ao chegarmos na cachoeira estava escuro e ficamos assustados, eles percebendo nossa reação nos falam pra virar meu carro e ligar o farol pra cachoeira e eles pararam o deles de ré pra podermos curtir o som, após isso começam a conversar, dizendo pra ficarmos tranquilos que ali era de boa e que sempre iam ali anoite pra beber, começamos a beber e dançar, até que um deles diz:
Rapaz 2 – achei que quisesse nadar, pois queria uma piscina.
Ela rindo diz:
Bia – querer até quero, mais não tenho trajes.
Ouvindo isso digo a ela que entrasse sem o vestido e que eles ficariam de costas até ela entrar na água, e assim fizeram, com ela dentro da água eles voltaram a beber e logo depois resolveram entrar também, ficando somente de cueca, assim que tiraram as calças deu pra notar os volumes nas cuecas deles um era normal ja outro era bem grande mesmo dentro da cueca, então eles entram e ficam os 3 ali e eu bebendo sentado em um barranco, depois de um tempo eles resolvem sair pra pegar mais cerveja e sentam ao.meu lado, me servindo uma e elogiando minha esposinha, dizendo que eu era um cara de sorte e tal, nesse momento ela nos surpreende saindo d’água, deixando seu corpo ali só de lingerie contra a luz, ficaram doidos deu pra ver as ereções, ela veio proximo e pediu uma cerveja, que foi prontamente atendida, ela ficou ali de pé dançando de leve, até que começa a tocar um funk agitado, talvez por conta da bebida ela começa a rebolar mais frenéticamente, os dois ali paralisados vendo aquela esposinha casada ali dançando, até que ela nos chama pra entrarmos na dança novamente me nego e eles prontamente se levantam pra dançarem de longe, mas ela começa a esquentar a dança e eles aproveitam pra começarem a encostar mais nela até que depois de verem minha inércia começam a encostar cada vez mais até que ficam colados já sarrando ela, nesse momento ela fica de costas pra um deles, que após ver a bunda dela com aquele fio dental vermelho, ela começa a rebolar esfregando sua bunda no rapaz o que estava na frente pegou ela pelo cabelo fazendo ela ficar com a cabeça bem próximo ao seu quadril, nessa hora a música acaba e antes de começar a próxima ela se aproxima de miei ouvido e diz ;
Bia – está preparado? Pois acho que eu estou
Rindo banco minha cabeça e dei um beijo nela, que saiu indo dançar, os caras já cercaram ela novamente, que em um movimento virou de costas pra um deles que prontamente encostou, ela então colocou as mãos nos joelhos deixando seu rosto na altura da cintura do outro, levando sua mão para trás, ela segura o pau do cara que assustado me olha, eu apenas dei sinal verde com um olhar, ele então tira seu pau pra fora e desabotoa o sutiem dela o cara que estava na frente também tira o pau da cueca, ela se assusta ao ver a grossura, ela abaixou e começou a chupar o pau do cara que estava em sua frente o mais grosso, assim o outro abaixou a calcinha dela deixando sua bucetinha lisinha, que estava pingando de tesão amostra, não perdendo tempo ele já caiu de boca, fazendo ela soltar gemidos abafados pelo aí que chupava, ela então muda de lado e começa a chupar o outro ficando assim de 4, o cara que havia sido chupado disse que estava sem camisinha e ela olha pra trás dizendo pra ficarem tranquilos que tomava remédio, ele sem pensar duas vezes começa a pincelar o pau na entrada de sua bucetinha até que enfia devagar, ela solta um gemido de prazer e pede pra ele foder ela na frente do seu corninho, ele então começa a aumentar o ritmo, eu já batendo uma punheta assistia minha esposa ali sendo fodida por um e chupando outro, ela se afasta e pede pro que estava sendo chupado deitar , ela senta devagarinho e começa a chupar o outro depois de alguns minutos o que estáva deitado anuncia que iria gozar, ela se levanta e começa a chupa – lo até receber toda porra na boquinha, o outro então assume o lugar em sua bucetinha até gozar tudo em suas costas deixando escorrer pelo reguinho.
Ambos entram na água pra se lavarem e se vestem, ela colocando somente o vestido, me recomponho após ter gozado. Nos despedimos deles entramos no carro e fomos embora, assim que saímos de lá ela me olha nos olhos e diz :
Bia – gostou? Espero que sim, pois adorei e vou querer sempre, risos
Pegamos a estrada sentido nossa cidade, mas no caminho tivemos outra surpresa, mas fica pra outro conto.
Desculpa pelo conto ser longo.