Mostrando a buceta na loja de calçados

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Me chamo Marcos e minha mulher Regina, somos um casal normal, mas com o passar do tempo e a rotina do dia a dia, o casamento começa a dar uma esfriada, e pra tentar aquece-lo novamente agente começa a fantasiar coisas que agente tem vontade de fazer ou por em prática. Eu tinha várias dessas fantasias, dentre elas ver minha mulher se exibindo, mostrando sua bucetinha, seus peitinhos ou até mesmo dando sua buceta pra outro macho comer. Na verdade o meu desejo era mesmo ser corno, cada vez que eu pensava nisso ficava com meu cacete duríssimo, só de imaginar minha mulher gozando na pica de outro. E cada vez que eu estava na cama com ela e imaginava outro homem fodendo aquela buceta, eu a fodia com muito mais vigor, mais vontade, desejo, tesão e gozava como um

cavalo, despejando um riacho de porra dentro dela, mas cadê coragem de dizer pra ela dessas minhas fantasias. No verão como faz muito calor nos habituámos a dormir pelados, e minha mulher passa a maior parte do dia assim, pelada dentro de casa. Como moramos em uma cidade pequena do interior que está começando a crescer verticalmente, adquirimos nosso ninho em um prédio de apartamentos e no 12º andar, sem qualquer outro prédio por perto . Isso nos dava a liberdade de acordar e andar pelados pelo apartamento, sem que nenhum olhar curioso pudesse nos importunar, eu nem sempre, mas ela se acostumou a viver assim dentro de casa, completamente nua. Decidi que precisava fazer alguma coisa pra por isso em prática, comecei a elogiar seu corpo, suas curvas, sua bunda seus seios, e principalmente sua bucetinha quando ela desfilava nua na minha frente, aquilo era de encher os olhos,

de dar agua na boca, com seus pequenos lábios vaginais, que de pequenos não tinha nada, saindo pra fora, se sobrepondo aos grandes lábios, parecia mais um hambúrguer com a carne saindo pra fora do pão, um verdadeiro e suculento bife, Ah que vontade de morder aquela carne macia, de chupa-la até soltar seu suco em minha boca. Quando íamos sair ela sempre se arrumava demoradamente como toda mulher, e quando estava de saia ou vestido eu sempre elogiava suas belas coxas e pernas, sua maquiagem seu batom, cabelo, o delicioso e inebriante perfume que ela usava, e a deixava com seu ego lá em cima. As vezes levantava sua saia ou vestido pra ver que calcinha estava usando, e comecei a instiga-la a andar comigo na rua sem nada por baixo, pedia pra ela se exibir e deixar os homens loucos de desejo, claro que ela ficava brava dizendo que eu estava pensando que ela era puta, mas que ela era mulher

direita, e casada, pra eu sempre me lembrar disso, mas eu continuava sempre buzinado no ouvido dela a cada vez que íamos a rua. A noite quando estávamos na cama em nossas relações na hora que a coisa estava mais quente, quase no seu auge eu falava da minha vontade de ver ela em um local público se exibindo, deixando alguém ver que ela estava sem calcinha, deixando sua bucetinha à mostra pra quem quisesse ver. Decidi ir mais além e dizer que tinha vontade de ver ela dando sua bucetinha pra outro homem comer, que eu queria que ela tivesse um amante, e que eu seria o corninho mais feliz do mundo, e ela sempre desconversava, ficava brava, mas eu não desisti, passamos a transar com mais frequência e gozávamos com muito mais intensidade, um gozo mais selvagem, e depois de muito tempo, de muita insistência, ela já não dizia nada, apenas gemia mais alto e eu sentia ela estremecer e se contorcer

em um gozo delicioso e mais prolongado, e eu gozava junto enchendo aquela bucetinha com minha porra quentinha. Terminávamos de gozar estávamos cansados, suados, ofegantes e completamente moles. O fato de na cama ele não contestar as minhas palavras de desejo em seu ouvido, já era um bom sinal, e a cada trepada eu bombardeava os ouvidos dela pra usar roupas mais ousadas, mais curtas sem deixar de pedir pra sair sem calcinha e sem sutiã, e mostrar sua bucetinha e seus lindos peitos, parece que ela já não ligava mais, e nem ficava brava como antes parecia até já estar gostando daquelas minhas fantasias. Notei algumas vezes que quando se preparava pra sair seus vestidos ou saias já estavam mais curtos, sua coxas aparecendo mais e eu elogiando mais ainda suas curvas , suas coxas , seu perfume, e dizendo de como eu me orgulhava de ter uma esposa tão linda e apetitosa, tão sensual e gostosa, e a

beijava em seguida como dois amantes apaixonados. Num final de semana minha esposa me convidou pra almoçarmos no shopping, ela se arrumou toda e quando íamos sair notei logo na roupa dela, linda como sempre mas desta vez com uma blusa decotada, alias um decote bem generoso, uma saia bem mais curta que o normal, cerca de um palmo acima dos joelhos, salto alto e uma cara de muito tesão, bem safada. Um pouquinho que ela se inclinasse dava pra ver através do decote seus lindos seios completamente nus. Fiquei pensando: Será que ela decidiu atender meus apelos, lógico que não deixei de elogiar e ela com um sorrisinho bem safado me deu um beijo bem molhado. Rumamos pro shopping e fomos direto pra praça de alimentação, arrumamos uma mesa e sentamos, fui fazer nosso pedido e quando voltei vi por baixo da mesa minha linda com suas pernas um pouco abertas e com a saia curta era possível ver o que eu mais queria e pedia pra ela mostrar, sua bucetinha, fiquei morrendo de tesão e desejo ao

mesmo tempo. Me sentei na cadeira ao lado e fiquei observando se alguém notava que ela estava sem calcinha e com sua bucetinha aparecendo, não demorou muito pra um casal se sentar na mesa de frente a nossa, e logo a moça arregalou os olhos elevou a mão a boca num gesto de surpresa e espanto ao mesmo tempo, e se virou pro rapas cochichando algo e ele também ficou como que paralisado olhando pra bucetinha da minha esposa. Nós continuamos conversando como se nada tivesse acontecendo, como se não tivéssemos percebido nada, fui pegar nosso pedido e enquanto almoçávamos demos àquele casal o presente de se tornarem nosso primeiro voyeur. Depois que saímos da praça de alimentação minha mulher olhou pra mim com aquela carinha de safada deliciosa e perguntou: E ai, gostou? Adorei meu amor, te amos e quero mais. Começamos a andar pelos corredores do shopping olhando as vitrines das lojas até que paramos numa vitrine de uma loja de calçados, ela olhou pra mim e disse:

Amor, vou comprar uma sandália, aquele sorrisinho safado já demonstrava que ela iria aprontar, nessa hora imaginei a cara de surpresa do vendedor quando visse diante dos seus olhos aquela linda bucetinha da minha esposa. Veio um vendedor atende-la, apesar do horário a loja não estava muito cheia, o vendedor prontamente, se dispôs a pegar varias caixas de sandálias e colocou no chão diante do banco que ela estava sentada, mal sabia ele o que o aguardava, um rapaz simpático, 25 anos no máximo, chamava-se Fernando, pela aliança no dedo da mão esquerda indicava que era casado, ele ficou ajoelhado diante dela enquanto ela escolhia um par para experimentar. Como a saia era muito curta mesmo de pé um pouco afastado dava pra ver sua bucetinha aparecendo, imagine ele ali de joelho de frente com ela. Minha esposa cruzava as pernas experimentando um pé de sandália enquanto ela fingindo tirar a sandália da caixa olhava fixamente aquela maravilha diante dos seus olhos, e ela lentamente descruzava as

pernas, com muita delicadeza pra colocar o outro pé de sandália, depois aproveitando o momento e com muita sutileza foi abrindo as pernas pouco a pouco, deixando-as um pouco aberta para que ele pudesse ter uma visão privilegiada de sua buceta já bastante molhada de tesão, deixando aquele homem casado como que hipnotizado, e com o olhar fixo por entre suas pernas maliciosamente abertas. XMinha esposa fazia cara de inocente, de desentendida, mas no fundo eu sabia que sua bucetinha já estava melada, minha vontade era que aquele homem, largasse aquelas sandálias de lado e fodesse ela ali mesmo, no chão em meio aquelas caixas e sapatos, me abaixei junto do vendedor fingindo ajeitar a sandália no seu pé e abrindo mais ainda suas pernas diante dele deixando ele perceber que eu estava de acordo com o que ela estava fazendo, pedi pra ele pegar um outro par que estava na

vitrine, só pra ele ficar de pé e minha esposa visse o volume entre suas pernas, e ao ficar de pé não fez nenhuma questão de esconder a ereção ficando de pé alguns segundos diante dela , quando ele se afastou ela me disse baixinho!!! Minha buceta tá latejado, tá melada e quente, tô e louca de vontade!!! Perguntei: Quer dar pra ele? Você deixa? Claro amor!!! Assim que ele voltou olhava pra bucetinha dela com desejo e me encarava de um jeito meio sacana, como que pedindo permissão para fode-la, minha esposa estava literalmente com uma carinha de puta e daquelas bem safadas, cheia de desejo e doida pra ser fodida, e meu desejo naquela hora era que ele agarrasse ela e a fodesse com gosto ali mesmo no chão em meio aquelas sandálias. Mesmo de joelho não foi difícil notar que o seu cacete estava muito duro, pulsando dentro daquela calça preta, ele estava incomodado, suava e certamente ele estava com um desejo enorme de comer minha esposa, ele não conseguia disfarçar o tesão que sentia, o cacete só faltava

rasgar a calça, me levantei e fui pra traz da minha esposa e fiz pra ele um sinal com os braços, como na musica do Michel Telo “ai se eu te pego” um sinal claro que ele podia comer ela, e minha esposa torturou aquele pobre homem por quase meia hora depois saímos da loja sem ela comprar nada. Fomos embora, mas antes demos um cartão a ele com nosso endereço e números dos nossos celulares, e marcamos no cartão uma determinada hora a noite, pra ele entender que podia comparecer em nossa casa. Certamente com o tesão que ele estava era impossível não imaginar que ele fosse correndo pro banheiro tocar uma deliciosa punheta imaginando aquela deliciosa bucetinha em sua frente. Chegando em casa tanto eu como minha esposa estávamos loucos por uma trepada, e foi o que aconteceu, ambos pensando no cacete daquele homem casado da loja de calçados, eu desejando ver aquele cacete enterrado na bucetinha dela, e ela louca pra desfrutar daquele que parecia um cacete grande e groso, pra satisfazer seu desejo e

apagar um pouco o fogo da sua buceta. A noite o celular da minha esposas tocou, era ele tentando marcar um encontro, mas disse que aquela hora ficava difícil pois era casado e com certeza sua esposa estranharia se chegasse mais tarde do que de costume, marcamos pro sábado a tarde, pois assim segundo ele poderia dar uma desculpa sem levantar suspeitas, aceitamos seus argumentos e por volta das duas da tarde lá estava ele batendo em nossa porta. Abri a porta e o convidei a entrar, logo minha esposa já se aproximou com aquela carinha de safada com sua blusa decotada, e com a mesma saia curta que usou naquele dia, se cumprimentaram com beijinhos no rosto e Fernando já demonstrando o tamanho do seu tesão e desejo de comer minha mulher, sem nenhuma cerimônia já foi beijando seu pescoço, sua nuca, e sussurrando em seu ouvido perguntando se ela queria ser comida ali mesma, ou se preferia ir

pra cama, ela balançou a cabeça mostrando que sim, que queria ser comida, e apontando pro quarto, queria ser comida na cama. Mas ele estava com pressa pra comer sua buceta, e já fui desabotoando botão por botão de sua blusa, enquanto a beijava com voracidade, depois de tirar sua blusa foi de encontro as seus seios, rijos e pequenos, começou a mordiscar e chupar cada um deles, que logo ficaram mais rígidos ainda. Foi descendo ate seu umbigo onde deu uma leve lambidinha e se ajoelhou de vez, levantando a saia já curta da minha esposa que já estava sem calcinha, passou o dedo em sua linda raxinha melada e provou seu suco, ela apoiou uma perna no sofá deixando sua buceta mais aberta ainda pra facilitar o trabalho do Fernando, que logo enfiou seu rosto entre as pernas dela pra se alimentar daquele delicioso manjar dos deuses, degustando a pureza daquele mel delicioso. Ele chupava os dois seios dela que eram pequenos e durinhos alternadamente, subia até sua boca beijando com voracidade, passando por sua

orelha onde passava a língua e sussurrava palavras obscenas, soltou sua saia deixando-a cair ao chão, desceu sua mão até sua bucetinha e coloca dois dedos dentro dela, e percebe que sua grutinha estava muito mais molhada que antes, ela por sua vez leva a mão e apalpa sua ferramenta, e começou alisar seu pau por cima da calça, pau esse que estava duro como rocha. Ela alisava, lhe beijava e arranhava sua costas, percebi que minha mulher estava muito tarada, louca pra entrar naquela rola do Fernando, até parecia que há anos não via uma pica. Regina começou a descer beijando seu pescoço, tórax passando pela barriga e assim que chegou no ponto que desejava, abriu sua calça, e começou a morder seu pau sobre a cueca, mas não demorou para se livrar dela, baixou sua cueca liberando seu membro e suspirou!!! Ah, que delicia de rola, cheirou aquele pau duro e babando e começar a bater com o pau em seu rosto, começou a lamber a cabecinha, e percorrer com a língua a extensão de seu pau, e sem cerimônia abocanhou ele com vontade chupando como uma louca. E como já estava com o tesão acumulado, não demorou muito pra ele gemendo gozar em sua boca, Regina sem cerimônia engoliu todo o leitinho do Fernando e continuou

chupando, deixando seu pau limpinho. Depois de tomar seu leite ela beijou sua boca, fazendo-o provar do seu próprio gozo, eu como bom marido e corninho apenas apreciava minha mulher fazer tudo que eu sempre desejei, vê-la nos braços e na pica de outro macho. Depois dessa primeira etapa os dois foram pra cama, Regina começou a chupar a pica do Fernando até ela ganhar vida de novo, deitado na cama e com seu pau bem duro e apontando pro teto, era chegada a hora do Fernando comer aquela buceta que tanto tinha lhe torturado na loja de calcados, com Regina montada sobre ele encaixando seu pau na buceta, Fernando começava a sentir o calor de sua bucetinha, pequena apertadinha e completamente depilada, pois ela fez questão de deixar sua buceta lisinha pra ser visitada por

aquela pica que ela também desejava muito. Sem dúvida aquela buceta carnuda era muito aconchegante e estava ensopada, eu podia ver a cara da minha mulher, era de muita facilidade, ver aquele pau escorregaram para dentro dela enquanto ela mordia os lábios e soltar um gritinho de tanto tesão. Ela cavalgava a pica do Fernando que socava sem dó em sua buceta, Fernando estava com sua respiração cada vez mais ofegante e Regina da mesma forma entregando seu primeiro orgasmo, Fernando acelerou mais ainda seus movimentos olhando sua cara de safada, ela olha para ele e grita me “fode” Mostrando a buceta na loja de calçados