Amigo do meu pai comeu meu cuzinho no Mato

Por

Olá tudo bem?  Meu nome é Amanda, eu tenho 18 anos e moro em uma cidade que fica no interior de São Paulo. Sou uma morena baixinha, 1, 62 de altura, cinturinha fininha, uma bunda muito grande e redonda com 120 cm, coxas grossas e seios pequenos. Decidi escrever aqui no site, alguma das minhas transas que eu considero muito diferentes e até algumas um pouco mais loucas. Essa, será a primeira delas
Minha primeira loucura aconteceu ano passado, logo depois que terminei com meu namoradinho. Depois que terminamos, descobri que eu tenho muito tesão por homens mais velhos, (atualmente, estou fodendo com 3 caras com mais de 40 anos). Um desses três caras, é um amigo do meu pai, para quem inclusive eu trabalho hoje, sendo a secretária particular do cara. Mas eu explico mais tarde como isso aconteceu.

Esse amigo do meu pai, é um cara super charmoso, bonitão, bem cuidado que treina e tudo mais, e de quebra, tem uma bela e uma rola com 19cm, grossas daquelas que enche bem gostoso a boca.
Bom, desde a primeira vez que vi esse amigo do meu pai, imaginava ele de várias e várias maneiras me fodendo. Mesmo do jeito que ele também me olhava, sinceramente, eu nunca imaginava que acabaria dando para ele. Mas, as outras vezes que nos encontramos, ele sempre me dava umas olhadas bem diferentes.
Agora, chega de enrolar vocês, e vamos ao que realmente interessa. Em um final de semana, meu pai deu uma festa, para comemorar alguns resultados da fazenda dele. Acabou que ele chamou muitas pessoas, inclusive, esse amigo gostoso dele. Assim que eu o vi chegando sozinho, na hora já comecei a pensar algumas besteiras. E realmente não ia terminar bem.

Festa rolando, todo mundo bebendo muito, se divertindo, mas eu, eu não conseguia parar de olhar para aquele homem. Comecei a viajar nas fantasias, me imaginava sendo chupada por ele, pelada em cima daquele macho gostoso, e ele como não é bobo nem nada, começou a perceber meu interesse nele. Chegando próximo da madrugada, percebi que quase todos estavam bêbados. Confesso que até eu estava um pouco mais alta, e já me insinuava toda para ele. Quando ele percebeu que eu estava toda “fácil” ele atravessou a festa na minha direção, me pegou pelo braço e me puxou para um canto mais isolado e longe da festa.

Nesse canto da festa, quase dentro da floresta que fica na fazenda no meu pai, ficamos conversando e jogando tempo fora, era ní­tido que ambos tí­nhamos a mesma vontade. Transar. Eu não conseguia parar de olhar pro cordo sarado dele, naquela camisa colada, e ele devolvia os olhares para mim, no vestido que estava na altura das minhas coxas grossas. Aos poucos, fomos chegando um mais perto do outro, até que dado momento, eu tava quase sentada no colo dele.
Conforme a festa foi rolando, as coisas entre nós já chegavam naquele ponto que não tinha mais volta. Estávamos em um canto, quase perto da floresta, ele sentado em algumas pedras, e eu quase largada no colo dele, quase nos beijando, a mão dele já estava nas minhas coxas, passando de leve, acariciando-as, como quem não quer nada, mas aquilo despertou o tesão no meio das minhas pernas.

Minha vontade era tirar o meu vestido e pular pelada em cima daquele homem. Depois de 1 horas naquele escurinho, com quele macho sussurrando no meu ouvido e acariciando minhas coxas no meio das pernas, eu não aguentava mais, estava quase implorando pra ele me comer ali mesmo, e claro que ele sabia o que estava fazendo. Estava praticamente brincando comigo, sabendo que eu estava louca para foder com ele. Então, eu já sentada de lado no colo dele, com uma das mãos ele puxa meu vestido para cima, quase mostrando a minha calcinha. Nessa hora, olhei para ele e disse:
– Você está querendo me deixar só de calcinha na festa?

Ele respondeu, puxando meu vestido quase na cintura:
– Amandinha, eu sei que você está louca para ficar pelada na minha frente, além disso, tenho certeza de que essa calcinha deve ser um fio bem atolado nessa bunda enorme e redonda…
Nessa hora, eu louca de tesão, queria ser fodida ali mesmo, sai de cima do colo dele, virei minha bundona quase na cara dele, puxando o vestido todo pra cima e exibindo o fio dental escondido na minha bunda enorme e disse:
– Acertou!
Não deu nem tempo de terminar a palavra, que ele veio com as duas mãos segurando forte na minha bunda, agarrou com tudo no meu bundão e me arrastou para o meio do mato.
Começou a me beijar como um louco, e eu retribuí­a com vontade aquele beijo molhado e gostoso. Ficamos nos beijando no escuro por algum tempo, até que a mão dele começou a passeava por cada pedaço do meu corpo, principalmente na minha bunda grande. Acariciando, apertando com força, como quem quisesse dar um tapa nas nádegas.

Então, ele puxou meu vestido todo para cima deixando minha bunda grande toda exposta, apenas com um fio dental todo atolado. Ele apertava e brincava com o meu rabão com muito gosto enquanto me beijava com vontade. Eu, puta faminta, na mesma hora já fui com a mão na rola dele! E que rola! Só na apertada, já imaginei aquele pau todo na minha boca e na minha buceta. Então, comecei a apertar aquele pau grosso com vontade, e mesmo por cima da calça, eu consegui sentir aquela rola latejando. Foi então, que desabotoei a calça dele, fiquei de joelhos na frente dele, louca para mamar aquela pica, quando fui botar ela pra fora, ele tirou a minha mão da rola dele e disse:
– Você está louca Amanda? Aqui vai dar merda! Vamos fazer assim, inventa alguma desculpa para os seus pais, e vamos para um motel para eu te dar o que tu mereces!

Claro que eu concordei. Então, me levantei, ajeitei o vestido, dei um beijo na boca dele e fui saindo. Nessa hora, eu estava tão louca de tesão, que voltei para perto dele, virei a bunda na direção dele, puxei minha calcinha, e dei na mão dele falando:
– Queria tanto a minha calcinha? Toma!
Fiz isso e sai rebolando minha bundona enquanto ia para dentro da festa falar com minha mãe.
Assim que encontrei a minha mãe, contei a ela que eu estava me sentindo mal e estava indo pra casa. Ela, como quase todos na festa, completamente bêbados, nem entendeu direito o que eu disse e concordou.
Então, já fui tirando meu salto, para ir mais rápido até o carro do amigo do pai. Logo que cheguei perto do carro, percebi a cara de putão dele, com a calça já desabotoada, ele veio na minha direção, me pegou de jeito me dando outro beijo delicioso e apertando minha bundona. Assim que largou, ele entrou no carro. Quando eu fui entrar, ele me olhou e disse:

– Agora que você é minha putinha, vai ter que fazer o que eu mando! E já que está tão exibida, só vai poder entrar no meu carro, pelada! Pode tirar tudo!
Essa foi a primeira experiencia que eu tive com um homem me dando ordens assim. Antes, eu namorava um rapaz na minha idade que era meio bobinho. Mas agora, eu estava lidando com um homem de 40 anos e dominador. Confesso que senti muito tesão sendo submissa dele.
Fiquei toda melada só ouvir ele falando aquilo para mim, mas resolvi fazer um cu doce na hora, foi então que ele saiu do carro, tirou a calça ficando só de cuecas, veio na minha direção e disse:

– Não precisa ficar tí­mida minha putinha, eu sei que você quer ficar pelada pra mim, mas vou te ajudar!
Começou a me beijar, foi tirando meu vestido, tirou meu sutiã e me deixou completamente pelada enquanto me beijava. Pensa na cena, ele só de cueca, com o pau dele super duro quase rasgando a cueca, e eu pelada sendo beijada por ele, isso em um estacionamento a 30 metros da festa. Uma loucura! Mas o tesão era absurdo. Ele parou de me beijar, se afastou um pouco e começou a falar:
– Que corpo maravilhoso é esse Amanda? E nunca vi uma bunda tão grande e redonda assim.
Então, ele foi para dentro do carro, tirou a cueca, botando aquele pauzão grosso para fora e disse:
– Agora Amandinha, ele é todo seu! Vem aqui e me mostra como você é um putinha e gosta de chupar! Vem…
Nem pensei! Pulei pra dentro do carro e já ai de boca naquele pau grosso! Mas mamava com vontade, d4 dentro do carro enquanto ele dirigia. Mamei aquele pau igual uma morta de fome, só escutava ele gemendo e segurando meus cabelos enquanto eu subia e descia na rola dele.

Foi então, que senti a mão dele segurando minha cabeça contra o pau dele, é claro que ele estava gozando! Dito e feito! Ele encheu minha boca de porra. Confesso que em outras vezes, eu já tinha recebido gozadas na boca e peguei gosto em beber porra, que inclusive, foi o que eu fiz. Fui tirando o pau dele da minha boca, sem deixar cair nenhuma gota, me ajeitei no banco e engoli tudo. Fiz isso e dei até um sorriso. A cara com que ele me olhava, era do tipo, “que puta maravilhosa”. Quando chegamos na casa dele, então eu disse:
– Você não ia me levar para o motel?
Ele respondeu:
– Você chupou tão gostoso que nem lembrei! Mas vem, eu estou sozinho em casa, e vou te dar uma coisa que você nunca vai esquecer.
Me tirou do carro pelada, me pegando no colo e me levou para dentro da casa. Subiu até o quarto, me jogou na cama e foi direto na minha buceta para me chupar.
Puta que pariu! E que chupada tão gostosa, mas tão gostosa, que nem consigo explicar direito! Aliás, essa é a chupada que ele me dá até hoje no escritório, quase todos os dias. Não aguentei de tanto prazer, que acabei gozando na boca dele.
Depois dessa gozada, eu estava completamente entregue, faria tudo que ele mandasse, eu só queria mais e mais prazer! Foi então, que ele me botou d4, mandou eu empinar minha bundona e afastar as pernas. Veio por trás de mim, começou a lamber a minha buceta, completamente melada, e passando a lí­ngua no meu cu. Gente, eu gemia sem controle. Quando ele percebeu que eu gostei dele passando a lí­ngua no meu cu, ele voltou a chupar minha buceta, e foi enfiando um dedo de cada vez no meu cu, me arrancando mais e mais gemidos. Primeiro 1 dedo, depois 2 e quando enfiou 3 ele parou de me chupar e disse:
– Com 3 dedos no cu e gemendo desse jeito em Amandinha? Sempre desconfiei que uma bunda desse tamanho fosse feita para levar pau, mas pelo jeito tu gosta e muito em!
Nossa, a minha vontade era dizer, “sim, eu adoro receber pau na minha bunda, eu adoro dar o cu, enfia logo essa rola enorme em mim”, mas consegui me conter, e apenas gemer de tesão.
Então, ele parou de me chupar, foi para trás de mim, puxou meus cabelos, mandou eu arrebitar o rabão para ele. Ele então, deu um tapa com força na minha bundona, e ajeitou o pau na minha buceta e fincou tudo de 1 vez. Nossa, cheguei a soltar um grito. Nunca tinha recebido uma pica tão grande, nem tão grossa antes. E ele, não quis nem saber, socava a rola em mim sem parar, puxando meus cabelos, me dando tapas, e me chamando de putinha dele praticamente o tempo todo. Ele fez isso comigo, quase a madrugada inteira.
Ele praticamente me comeu em todos os lugares daquela casa. Sem exagero! Durante umas 4 4 horas e meia horas eu era o brinquedo sexual dele. Eu fui fodida de todos os jeitos que ele mandava, sem dizer não nenhuma vez para ele.
Para vocês terem uma ideia, ele fez questão de me comer dentro do carro da esposa dele que estava viajando naquele final de semana.
Mas é claro, ele não tinha esquecido do meu bundão. Então, na última trepada, ele me apoiou no sofá da sala e disse:
– Agora minha putinha, empina bem esse bundão para mim, e abre ele todo, que vou foder esse cu do jeito que ele tem que ser fodido!
A putinha foi até o sofá, me escorei, arrebitei o bundão, puxei as nádegas, ficando toda aberta para ele, sem saber o estrago que ele ia fazer no meu cuzinho.
Ele segurou na minha cintura, cuspiu no meu cu umas duas vezes, encostou aquele pau enorme na entrada do meu cu e disse:
– Essa é a maior bunda que eu comi na vida Amandinha!
Terminou de falar isso e começou a enfiar aquela rola de 19 cm, super grossa no meu cuzinho. Eu me contorcia toda pra conseguir aguentar aquele pau! Gemia alto, gritava, fazendo escândalo, até soltei as nádegas e segurei forte no sofá, pra aguentar aquele pau me alargando inteira!
Ele, sem dó algum do meu cu, continuava a enfiar a pica na minha bunda, me dando tapas, mandando eu calar minha boca, e ainda dizendo que eu era puta, e que puta merece pau no cu sem reclamar!
Pr quase 1 hora, aguentei o amigo do meu pai metendo na minha bunda. Eu estava exausta! Era acostumada com meninos de 17 18 anos, que não sabem nada, mas um macho igual ele, me fez cansar de verdade. Além disso, o pau dele era enorme e grosso. Me deixou completamente arrombada. Só então, quando ele percebeu que ia gozar, tirou o pau de dentro do meu cu, se afastou um pouco e disse:
– De joelhos para mim Amandinha.
Eu quase sem forças, me ajoelhei, toda molenga já. Ele, botou o pau bem na minha cara e começou a gozar no meu rosto. Depois de terminar de me lavar com o leite dele, ficou batendo com a rola na minha cara e rindo de mim, como se eu fosse a putinha dele.
Depois disso tudo, eu achei que tinha acabado, que depois de horas e horas me fodendo igual uma puta, ele estava cansado também. Engano meu. Entramos os dois no banheiro para nos limpar, e depois de uns 10 minutos de banho, aquele mostro estava duro de novo e já cutucando minha bunda. Até tomei um susto. Não acreditei que ele iria me foder mais uma vez! Mas ele fez. Só me escorou na parede do banheiro, foi me beijando, puxando meu corpo para cima, enrolei minhas pernas no quadril dele e pau mais uma vez. Pelo menos, essa foi uma rapidinha.
Assim que me lavei de mais uma trepada com ele, eu fui sair do banho e estava sentido que meu cu estava ardendo, e dolorido também. Já que o tesão e a adrenalina daquela trepada louca tinham passado.
Então, fui até um espelho que tinha no quarto dele, puxei nas nádegas da minha bundona, e vi uma cratera no meio da minha bunda! Acho que caberia um copinho de tão largo que ficou meu buraquinho. Nisso, deitado na cama ele diz:
– Amandinha… Amandinha, te confesso que sou bem putanheiro em. Já comi putas de tudo que é jeito! Mas olha, nenhuma delas aguentou ser fodida no cu por mais de 20 minutos! Você, 17 aninhos, me aguentou por uma hora! Esse bundão nasceu para receber rola mesmo! Que putinha é você!
Fiquei me sentindo uma bela de uma cadela barata, mas por mais estranho que parecesse, adorei ser tratada assim. Tanto que respondi para ele, que agora, eu seria a putinha dele, sempre que ele quisesse.
Antes do tesão tomar conta daquele quarto e rolar mais uma seção de sexo, percebi que eram quase 7 horas da manhã. Nem pensamos direito e corremos para o carro dele. A loucura foi tanta, que ele foi de cueca mesmo e eu pelada. Mas, a merda foi que percebemos no meio do caminho. Foi então, que descobri que ele perdeu meu vestido. Ou seja, eu estava completamente pelada. O detalhe, a gente mora em um condomí­nio.
Assim que chegamos no portão, abri só um pouco do vidro, para o pessoal ver apenas o meu rosto, e não perceberem que eu estava pelada dentro do carro. Eles me reconheceram, e abriram o portão.
Assim que cheguei na porta de casa, peguei apenas a minha bolsa, olhei para os lados, e não vi ninguém. Dei outro beijo na boca dele e disse que eu ia querer mais! Então, abri a porta e corri igual uma louca até a porta. Assim que entrei, com toda calma, olhei para os lados e ver se meus pais estavam dormindo. Como ia explicar para eles que chego pelada, apenas com minha bolsa as 7: 30 da manhã? Por sorte, vi que o carro do meu pai não estava na garagem, ou seja, dormiram na fazenda. Fiquei mais tranquila, cai na cama e dormi até a tarde do outro dia.
Amigos, espero que tenham gostado do meu primeiro relato aqui no site. Ainda tenho muitas outras transas para contar. Para quem quiser falar comigo, vou deixar meu e-mail aqui:
amandamenshein@yahoo. Com