Um garanhão na cama

Por

Eu e minha mulher, Rosa, adoramos curtir intensa e plenamente todos os prazeres do sexo. Com uma vantagem, aliás. Temos cabeças bem feitas para curtir essa liberalidade sem constrangimentos nem falsos pudores. Não fosse assim, jamais poderia ter dado a ela um presente de aniversário tão inesquecível e prazeroso que se tornou objeto desse relato. É preciso dizer também que, sem a participação de Cido, um amigo meu, a idéia do presente teria sido frustrada. Entre as mulheres, Cido tem a fama de avantajado, do tipo cacetudo e viril, que não nega fogo nunca. Eu o tinha visto algumas vezes tomando banho no clube e fiquei impressionado com o tamanho de sua tora. Mesmo em repouso, tinha quase o dobro do meu. Rosa adora esses exageros e prometi a mim mesmo que a presentearia com o cacete do Cido. Dias antes do aniversário dela, eu o convidei para tomar umas cervejas e aproveitei para contar-lhe

meu plano. Ele disse que toparia com muito prazer, era só marcar o dia. Acrescentou que aceitava a proposta principalmente por mim, pois tinha certeza de que estaria ajudando um amigo. Além do mais, complementou, seria um favor muito prazeroso, pois Rosa era reconhecidamente uma gostosura de mulher. Tudo combinado, levei minha esposa para a casa de campo, sem que ela nem desconfiasse da maior surpresa que teria na vida. Cido estaria lá nos esperando. O que eu não contava era que estivesse acompanhado do primo dele, o Beto. Cido explicou-se dizendo que o primo insistira em acompanhá-lo, sem saber do compromisso que ele, Cido, assumira conosco para aquele fim de semana. Rosa reagiu assustada diante da presença dos dois, sem entender o que estava acontecendo. Para relaxá-la e descontrair o clima, dei-lhe um beijo bem gostoso, tirei seu vestido e a deixei apenas de tanguinha. Foi a deixa para que ela desconfiasse de que muita coisa ia rolar por ali. Dei-lhe um tapinha na bunda e a joguei nos braços

deles, dizendo que a dupla de machos era seu presente de aniversário. Rosa não hesitou em levar as mãos na direção dos volumes que se formavam no meio das pernas deles. Ela ainda se virou e sorriu para mim, como que agradecendo o presente, antes de ajoelhar-se diante do Cido e abaixar sua sunga. Um membro descomunal e potente saltou-lhe à frente. Ela aparou o saco enorme e peludo, que afagou com as duas mãos, encantada com o cacetão que balançava na frente do rosto dela. Ficou parada um tempo, tal como uma ave hipnotizada por uma cobra, antes de passar a alisar carinhosamente o membro e o saco. Deslumbrada, comentou que, se a quantidade de líquido fosse proporcional ao tamanho do reservatório, teria um volume suficiente para um delicioso banho, tanto interno quanto externo. Enquanto ela iniciava uma chupeta nele, eu me masturbei lentamente imaginando o trabalho que teria para dar conta de tudo aquilo. Feitas as carícias preliminares em Cido, Rosa dirigiu-se para o Beto, que era como se fosse irmão-gêmeo de Cido, de tão parecido com o primo. A semelhança se estendia até mesmo às ferramentas. Ela deu ao caralho do Beto o mesmo tratamento dispensado ao de Cido. Da sala, onde estávamos, fomos para o quarto, onde Cido se deitou na cama, apontando o cacete latejante para cima. Como de costume, Rosa não resistiu. Abriu os

grandes lábios gotejantes com os dedos e acomodou-se sobre a ponta daquela espada, imensa e poderosa. Feito o encaixe, foi serpenteando o corpo devagarinho até enterrar a vara do Cido em seu interior. Os pentelhos dele colaram-se nos dela. Cido segurou-a pelos quadris e passou a movimentá-la sobre ele, deslizando a xoxota pela extensão do caralho, já totalmente lubrificado pela secreção de minha mulher. De onde estava, eu tinha a impressão de que a boceta virava pelo avesso toda vez que Rosa subia e descia sobre o cacete do Cido. Nessas horas, a pele interna se repuxava para fora e parecia grudar-se no caralho que a fodia. Minha esposa suspendia e abaixava o corpo com a xoxota encaixada naquele mastro descomunal. Ao notar que minha esposa inclinou totalmente o corpo sobre o de Cido, Beto aproximou-se por trás e passou uma generosa porção de gel lubrificante no rabinho de Rosa. Aproveitou para introduzir um dedo, depois mais um. Depois de dilatar bem as preguinhas de Rosa, Beto fez com que ela empinasse ainda mais a bundinha. O cuzinho rosado ficou totalmente à disposição dele. Beto encostou a chapeleta no anelzinho e forçou a entrada. Minha mulher encolheu a bunda, numa primeira reação àquela invasão por trás, que lhe arrancou também um grito de dor. Mas ela não desistiu, pelo contrário, resistiu à penetração, que se foi consumando aos poucos. Fiquei excitadíssimo quando Rosa passou a implorar para que os dois machos a

rasgassem ao meio. As veias do seu pescoço pulsavam salientes, denunciando o o esforço que fazia para agasalhar os dois portentosos membros ao mesmo tempo. Numa sincronia perfeita de movimentos, Beto e Cido fizeram de minha esposa um delicioso sanduíche. As estocadas se aceleraram continuadamente e os três chegaram a um gozo prazeroso e ensurdecedor. O corpo de Rosa desmanchou-se sobre o de Cido e, sobre o dela, o de Beto, e assim ficaram durante algum tempo, o suficiente para que eu também gozasse numa deliciosa punheta. Levei minha esposa para um refrescante e restaurador banho e perguntei-lhe se havia gostado do presente. Ela respondeu que havia

adorado, mas não se sentia ainda plenamente satisfeita. Voltamos ao quarto e encontramos a dupla de machos com o caralho duríssimo, como se até aquele momento nada tivesse acontecido. Cido disse que, desta vez, era sua vez de entrar pela porta dos fundos, mas que queria comê-la sozinho, nada de sanduíche. Rosa colocou-se de quatro diante dele, com a cabeça apoiada no chão e o rabo empinado. Com a dilatação provocada pela primeira foda, a penetração foi mais fácil e, em pouco tempo, Cido bombava, sem dó nem piedade, o mastro no cu da minha Rosa. Beto se masturbava diante dela, mas, ante minha observação de que aquilo era um desperdício, ele ofertou o cacete à boca de minha esposa. Mais uma vez, minha mulher encantou meus amigos, exibindo toda sua habilidade de garganta

profunda. Ela engoliu o mastro até enterrar o nariz nos pentelhos de Beto. Cido gozou com a cabeça do caralho encostada propositadamente na entrada do cuzinho, sabendo que as contrações anais fariam com que a grande quantidade de porra ali depositada entrasse e saísse, como se o rabinho de Rosa estivesse fazendo um gargarejo. Em seguida foi a vez de Beto despejar sua porra na garganta de Rosa. Aproveitei para levar minha esposa à cama e festejar também o aniversário comendo-lhe o cuzinho e a boceta melada pela porra dos outros. Dormimos todos juntos e, pela madrugada, Rosa ainda chupou o cacete dos dois, dizendo que era apenas seu lanchinho noturno. Rosa adorou o presente. Minha preocupação agora é descobrir outra novidade para presenteá-la no próximo ano.