Meu primo voltou para me comer sozinho

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Depois de ficar com o jean e o douglas, fiquei andando torto por quase uma semana inteira. foi extremamente difícil, no final de semana bastava um vento pra me deixar com o mamilo eriçado. eu estava dolorido e mais necessitado que nunca, nem punheta me satisfazia.

mas deu uma semana certa, e então alguém bateu na minha porta.

era douglas, com os braços grossos e uma cara de pidão.

— meu irmão não está — eu disse, trocando os pesos da perna. era tão constragedor.

ele assentiu adentrando a casa, fechando a porta atrás de si.

— eu sei, primo. a tia ta no mercado, e você ta sozinho em casa. não é? — ele deu um sorriso de canto, foi o suficiente pra eu segurar em seus ombros, deslizando as mãos pelo braço definido. eu estava tão necessitado que sequer exitei em expalmar as mãos em seu peitoral. — meu irmão nem sonha que eu tô aqui. não conta pra ele, por favor.

eu recuei, um tanto confuso e ele se aproximou, colocando as mãos em minha cintura.

— foi muito gostoso o que a gente fez, primo. mas eu não consigo parar de pensar em fazer isso só nós dois. — ele se inclinou, beijando meu pescoço e cruzando os braços nas minhas costas. eu respirei fundo sentindo sua ereção contra a minha. — tendo você só pra mim.

— hoje não vai rolar, ainda tô muito dolorido. — gemi quando ele apertou minha bunda. ele se afastou do meu pescoço e sorriu pra mim ao ouvir minha reclamação, massageando minha bunda, apertando-a forta. enfiando sua coxa entre as minhas pernas, me forçando a abrir.

— prometo que vou ser carinhoso.

ele me carregou para o quarto roçando na minha bunda, apesar de ainda estar levemente dolorido, me senti zonzo só de sentir o seu pau contra as minhas nadegas. douglas se sentou na cama, abrindo as coxas grossas e puxou para o lado shorts de futebol. seu pau, grosso e babão pendeu sobre a coxa.

— me chupa vai.

eu segurei sua pica e sua baba escorreu entre os meus dedos. ele gemeu e recostou a cabeça em seu ombro largo, fechando os olhos. eu apertei com delicadeza suas bolas e ele pulou.

— eu quero você olhando pra mim. — eu disse, estendendo a lingua sobre a glande pulsante. ele gemeu arrastado e quase fechou os olhos, saltando sentindo a ponta dos meus dentes sobre sua carne sensível.

engoli o seu pênis até a base, sentindo os músculos de seu abdômen contrair, enquanto olhava em seus olhos. ele estava petrificado, sentindo minha língua rodear suas bolas. minha língua passeou, subindo seu abdômen, me demorando em seu mamilo e terminando num beijo molhado e necessitado que eu tive que cortar. “puta que pariu” ele disse, relaxando sobre a cama. enquanto o masturbava, chupei suas bolas, sentindo a textura de sua pele na minha língua. por um descuido proposital, passei em seu períneo, ele liberou um gemido gutural em aprovação. eu me aproveitei, e lambi as bordas de seu cu, sentindo ele piscar. foi o suficiente pra eu me afundar entre suas coxas de jogador de futebol. ele se torcia e apertava o lençol, as juntas de suas mãos brancas. ele cruzou as coxas em meu pescoço e rebolou em meu rosto, me deixando completamente lambuzado.

eu continuei, alternando em morder sua bunda e chupar até o talo seu pau. mas ele se recusou a gozar, com o cabelo completamente suado em meu rosto me engatinhei para o seu colo. tentei fazer ele gozar para evitar a penetração, mas não foi o suficiente. ele agarrou minhas coxas e apontou o pau para a minha entrada desesperadamente. eu neguei e continuei engatinhando sobre seu corpo estirado na minha cama. parei sobre seu rosto, ajoelhando e sentando em seguida. dando pequenas reboladas circulares, sentindo seu lábio molhado tentando encontrar o meu ponto certo.

ele encontrou com a lingua em riste, me penetrando levemente. eu soltei um gemido sôfrego e necessitado, tensionando minha coxa envolta de sua cabeça. ele gemeu e reverberou dentro de mim, me dando um forte tapa em seguida. ele endireitou a lingua novamente e investiu, rodeando com sua saliva o meu cu. eu rebolei mais forte e ele me deu outro tapa.

— rebola gostoso. — ele soltou, de forma abafada enquanto se esfregava em minha bunda desesperadamente. eu rebolei, curvando minhas costas, olhando para a trás e vendo seu pau duro e tenso, deitado sobre um umbigo numa poça de pré-gozo. ele mordeu minha bunda e seu pau pulsou, eu gemi, querendo ele dentro de mim, rebolei sentando com força. outro tapa, e eu esfreguei minha entrada em sua língua. outro tapa e um gemido abafado, e então senti a jatada em minhas costas. olhei para trás e seu pau pulsava, jorrando gozo sobre sua barriga, enquanto ele tensionava o quadril, tentando desesperadamente penetrar algo.

eu levantei de seu rosto, sentindo minha perna trêmula e ele reclamou. seu rosto quente e melado de saliva.

— você me deixa maluco. — ele gemeu arrastado. sentindo o gozo secando sobre seu músculo, completamente desnorteado sem saber o que fazer para se limpar.

eu sorri, me sentando e tensionando contra o lençol, sentindo meu cu extremamente necessitado de algo duro e grosso me penetrando, me atingindo lá dentro. alisei o seu braço estirado sobre a cama e segurei sua mão, puxando-a para meu rosto. lambendo e chupando o dedo indicador. douglas entreabriu os lábios e me encarou, soltando um gemido baixo. depois de lubrificar seu dedo, deslizei sua mão pelo meu corpo e coloquei ela entre minhas coxas sobre o coxão, eu me ajeitei e endireitei seu dedo, sentando em cima dele lentamente. douglas me encarou incrédulo, sentindo meu cu piscar em seu dedo.

— puta que pariu — ele gemeu, movimentando ele lentamente dentro de mim. — tão apertado. como coube duas picas dentro de você? — ele curvou o dedo em gancho, e eu me esfreguei sobre sua palma gemendo. sentindo sua digital tocar minha próstata.

não foi o suficiente, mas o orgasmo quase veio pelp susto. alguém batia à porta.