Minha Tia fazendo o meu Tio corno Comigo

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Minha familia é de uma cidadezinha no interior de Goiás. Como quase todo mundo por lá, quando os filhos entram na adolescencia eles cuidam logo pra eles irem para um centro maior, que seja a capital do estado ou outro mais desenvolvido para estudar e trabalhar. No meu caso não foi diferente e aos 18 anos vim para Goiânia. Como não havia muitos parente por aqui, minha mãe combinou com minha tia, irmã dela, para que eu morasse com ela até que tivesse condições para morar só. Tudo pronto, no fim do ano vim pra capital para a casa de tia Cleide e seu marido, um médico. Eles tinham um casal de filhos. O mais velho logo se tornou meu amigo e primo, é claro, o Tunay. A Glorinha era mais nova e meio metida a besta, mas não liguei muito e ela não me amolava não.

Um dia eles foram de férias a Disney. Eu fiquei, pois tinha uns concursos públicos a fazer e as provas eram exatamente naquele período. Ficava em casa, quase não saia, apesar de está de férias. Mas as provas se aproximavam e eu estava muito empenhado nos estudos.
Numa sexta-feira pela manha estava vindo da faculdade, estudava direito, e como quase sempre dava a volta na casa e entrava pela porta dos fundos, onde aproveitava para tomar logo minha água. Naquele dia não foi diferente. Entrei. Tomei água e fui para a escada para ir ao quarto e tomar meu banho. Ao passar pela sala me deparei com minha tia tocando uma siririca no sofá. Ela tinha as pernas abertas, uma no braço e a outra ia até o assoalho. Levei um susto, quis sair dali, mas ela abriu os olhos e me viu. Primeiro, fez o gesto de cobrir-se com as mãos, mas viu que era inutil e voltou ao normal. Só as mãos é que sairam da xoxota.

– Tia, você faz isso!
– Claro, eu sou mulher, esqueceu? Não demonstrou mais qualquer espanto. Apenas estirou os braços em minha direção. Vem. – vem me comer, vem. Vem logo, que to morrendo de tesão e seu tio não me deu a rola dele ontem. Tava muito cansado.
Não pude dizer não. Devargazinho seguir ao seu encontro, ela se levantou e encostou seu corpo no meu. Meu pau levantou e eu rebolei um pouquinho para meu cacete roçar seus pelos. Foi delicioso. ElA começou a dançar para que meu pau fosse se alojando. Abriu as pernas e ele entrou entre suas coxas, roçando diretamente sua buceta. Pude sentir seu liquido, que deslizava pelas coxas. Nossa! Era uma sensação deliciosa, melhor do que uma putinha que eu tinha fudido tinha no ano anterior. Alias, so tinha fudido uma vez e nunca mais. Mas eu procurava agora fazer comparação entre uma e a outra mulher. Minha tia dava de dez. Foi para o sofa e se pos de costas para mim,

derreando o corpo sobre o encosto empinou bem o traseiro e disse. – vem. Vem comer sua tia. Fode. Quero que meta essa rolona na minha xoxota. Quero sentir ela lá dentro. Vai – e eu nao dizia nada. Reparei bem naquela bunda lisinha, sem uma estria e mirei na xoxota e empurei. – com força. Mete com força meu taradinho. Minha tia gemia e eu empurrava. E cada estocada ela pedia mais força. Porra eu já não tinha mais pica para ir mais longe e conseguir apenas mexer num entra-e-sai delicioso. Só se ouvia os berros da puta e o chacoalhar do meu saco batendo na bunda molhada de tesão.

Eu que achava que tava com tudo, tinha na realidade naõ tinha quase experiencia e logo veio o gozo, mas pelos gemidos e gritos dela parece que gozou também. Não posso duvidar porque ela tava demoniada de tesão.
Ela foi deitando no sofá devagar e eu indo junto dela, agarrado em suas costas. Eu estava desfalecido e molhado de suor. Sem dizer uma palavra sair dali e corri para o meu banheiro tirar aquele cheiro de porra que estava impregnado no meu corpo.

Fiquei uns dias sem encarar minha tia diireito. Uns tres ou quatro dias, eu acho. Ela também fez de connta que nada havia acontecido. numa quarta-feira, fomos dispensado mais cedo da escola e fui direto pra casa. Nem estava pensando em nada. Quando entrei minha tia veio me receber na porta dos fundo, por onde normalmente eu entrava e já foi me tascando um beijo na boca e disse: seu tio está de plantão. Se prepara. Hoje você vai dormir na minha cama.

Hoje tenho 53 anos, mas aquela puta eu nunca esqueci. Fudemos até pouco tempo, antes deles irem morar no Marrocos, ha uns tres anos. Nunca mais comi ninguem que não fosse minha mulher com quem vivi por trinta anos e nos separamos no início deste ano. Procuro uma fêmea puta como minha tia, que tenha até quarenta anos. De preferência casada e Brasília ou Goiania. Seremos amantes com todo fervor. Não sou promiscuo.