Minha Mãe Para Todos

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Sempre desconfiei que minha mãe traia o meu pai. Já encontrei camisinhas na sua bolsa e escutei conversas estranhas com suas amigas. Ela sempre foi independente, e meu pai muito preocupado com os negócios. Moramos em Camboriú e Hilma, minha mãe, leciona na cidade vizinha, às vezes, retornava tarde para casa. Costuma sair com suas amigas e nos finais de semana vai a praia, perto do posto 2 dos salva vidas, geralmente sozinha, ficando até o entardecer. É uma mulher bem atraente, apesar dos seus 46 anos, tem um corpo em forma, bem gostoso. Seus cabelos escuros, na altura dos ombros, realçam o seu rosto e a sua pele levemente bronzeada. Seus seios são fartos e bonitos – volumosos e macios. Sua bunda é grande e suas coxas bem grossas. É do tipo mulher violão. Sua buceta

rosada é depilada, com poucos pelos, com um clitóris bem saliente. Tirando a sua barriguinha e algumas celulites, ela é um tesão (tenho fotos). O seu rosto e sorriso cativam qualquer pessoa. Confirmei as suspeitas de que ela trai o meu pai no final do último verão. Minhas aulas já haviam começado e meu pai tinha iria ficar fora da cidade durante a semana, a negócios. Minha mãe estava de licença prêmio, por isso passava as tardes em casa sozinha. Numa terça-feira à tarde, minhas aulas terminam mais cedo e quando retorno para casa, o zelador avisa que minha mãe foi para a praia. Resolvo ir até o local onde sempre ficamos quando vamos a praia, mas não encontro ela. Procuro por perto, aguardo um pouco, mas ela não aparece. Volto então para o prédio. Quando são cinco horas ela aparece, um pouco cansada e com os cabelos desarrumados. Pergunto onde ela estava e ela responde que tinha ido andar pela praia.

Entramos no apartamento e ela vai direto para o banheiro tomar um banho. Quando ela tira a canga, noto uma marca vermelha na sua bunda e percebo que o biquíni está com uma mancha de molhado na parte da bunda, perto da buceta. Eu estava muito desconfiado e ela estava muito estranha; parecia que queria se esquivar de mim, dava respostas curtas e evasivas. Quando ela saiu para ir até a padaria, resolvi olhar o biquíni branco que ela tinha usado. Por sorte minha, ela não tinha lavado no chuveiro como sempre faz, o biquíni estava jogado no chão do banheiro, enrolado na canga. Peguei logo à parte de baixo, que estava com um pouco de areia e bastante úmida. Surpreendi-me quando encontrei, na parte que cobre a buceta, uma mancha bem amarelada e gosmenta, com um cheiro muito forte. Na hora meu pau ficou duro, eu sabia que era cheiro de porra. Não me contive, bati uma punheta e fiquei

imaginando um monte de coisas. Arrumei tudo no lugar e disfarcei o resto da noite. Ainda passo uma boa parte do meu tempo lendo contos eróticos e vendo fotos na internet, mas nunca pensei que esse tipo de coisa acontecesse de verdade, principalmente com a minha mãe. Achei que era tudo invenção de quem não tinha nada o que fazer. Resolvi tirar isso a limpo. No dia seguinte sai para ir a aula, mas fiquei esperando para ver se ela saia. Logo em seguida, ela aparece. Estava usando um biquíni azul, discreto, com uma canga da mesma cor, meio transparente e levava consigo uma bolsa de praia. O dia estava bem ensolarado, sem nenhuma nuvem no céu. A praia estava um pouco deserta, típico do mês de março. Ela segue pela areia em direção ao pontal norte, e eu a sigo de longe pelo calçadão. Quem conhece a praia de Camboriú sabe que no pontal norte, onde a praia termina, tem uma trilha que corta um morro e chega até uma praia agreste, com cerca de 1 quilometro de extensão, sem nenhuma casa e cercada pela mata. Ela é muito freqüentada por casais que querem privacidade, alguns turistas ocasionais, homossexuais e algumas pessoas suspeitas que não querem ser vistas. Espero um pouco e também sigo pela trilha. 15 minutos depois, chego a praia,

como sempre bem deserta, não havia mais que trinta pessoas no local. Fico atrás de umas pedras, observando ela se dirigir para uma das pontas da praia. Sua postura tinha mudado totalmente. Hilma tinha tirado a canga, enfiado o biquíni no meio da bunda, ficando tipo fio dental, e andava rebolando como uma putona. De longe vejo ela se deitar na areia, sobre uma toalha de praia que ela tira da bolsa. Discretamente entro no mato e me aproximo dela. Fico posicionado a uns 30 metros, apenas observando. Ela está com a bunda virada para a praia, deitada de bruço, com as pernas um pouco afastadas e o biquíni completamente enfiado na bunda. Algumas pessoas passam e reparam nela, mas ninguém se aproxima. Após uma hora, mais ou menos, vem em direção a ela um homem moreno, quase negro, com um corpo forte e cerca de 1,80 de altura, usando apenas uma sunga e óculos escuros, tipo Raiban. Ele tem um jeitão de malandro, do tipo que não é confiável. Ele olha fixamente para ela, espera um pouco, se aproxima e senta ao

seu lado. Os dois começam a conversar, mas eu não posso escutar o que eles falam devido ao barulho do mar. Nem preciso mencionar que meu pau estava estourando de duro, eu estava com um tesão incrível. Logo a conversa se torna mais calorosa, com os dois parecendo velhos amigos. Minha mãe começa a mexer na bolsa, retira um vidro de bronzeador e entrega para ele. Deitada de bruços, o homem começa a passar o bronzeador pelo corpo dela. Inicialmente nas costas e depois nas pernas. Minha mãe se vira e diz algo para ele, em seguida ele começa a passar o óleo na bunda dela. Enquanto ele faz isso, eu posso ver um sorriso no rosto dela. O cara então, começa a enfiar a mão no meio da bunda dela, mas bem enfiada mesmo. Hilma empina um pouco a bunda, ficando mais arreganhada e ele, puxando o biquíni um pouco para o lado, enfia o dedo, ou os dedos provavelmente na buceta dela. Minha mãe se comporta como uma puta, enquanto ele masturba a sua vulva. Depois de um tempo, eles levantam e se beijam. As mãos dele percorrem todo o corpo dela, seios, bunda, buceta… Ficam nesse amasso por um tempinho, até que ela pega as coisas e os dois entram, discretamente no mato. Minha mãe está agarrada nele, e eu posso ver um grande volume formado na sunga dele. O caralho dele perecia querer estourar a sunga. Entro no mato paralelamente a eles,

nunca os perdendo de vista. Seguindo na trilha, ele enfia mais uma vez a mão na bunda dela, por dentro do biquíni, ela para, afasta um pouco as pernas e dá uma reboladinha na mão dele, que deve estar toda enfiada na buceta dela. Dão um beijo e seguem mais à frente, até pararem perto de algumas pedras. O vento agita as árvores, o que me ajuda a procurar um local próximo sem ser notado. Ela retira a parte de cima do biquíni – revelando seus seios fartos, coloca a toalha no chão, se ajoelha e tira a sunga dele revelando uma pica enorme, preta, grossa e com uma cabeçorra bem vermelha. Ela segura a pica com as duas mãos e começa a chupar com vontade. Ela chupa, beija, lambe, chupa o saco como uma boqueteira de primeira. O cara parece não se controlar, a boca dela parece ser pequena para uma pica daquelas. Ele segura a cabeça dela e começa a movimentar para frente e para trás, fudendo a boca, cada vez com mais força e mais rápido. Noto uma espuma branca se formando nos cantos da boca de minha mãe… ele está gozando e ela levando toda a porra na boca. Ele tira o pau da boca de minha mãe e dá as últimas esporadas na cara

dela, deixando ela toda lambuzada. Com uma das mãos ela segura o pau dele e dá mais uma chupada, enquanto esfrega a porra que escorre nos seus seios com a outra mão. Gozei-me todo só de ver isso e por incrível que possa parecer eu estava realizando a fantasia de ver minha mãe ser fodida como uma vagabunda. Ver fotos de mulheres levando porra na cara sempre foram as minhas favoritas, mas ao vivo era muito mais excitante. Sinceramente não achei que um homem pudesse gozar tanto de uma vez só. Ela se deitou no chão e ele começou a esfregar o pau meio mole na cara dela. Ela ria, dava umas chupadinhas e falava não sei o que para ele. Ela tira a parte de baixo do biquíni ficando completamente nua. Ele novamente masturba a sua buceta. Passados alguns minutos a pica dele começa a ficar dura novamente. Ela dá uma chupada rápida, e arregaça bem as pernas, enquanto ele se posiciona para enfiar. Ele fica por uns segundos passando o pau na entrada da buceta, e com um movimento rápido soca tudo de uma vez só. Ela dá um gritinho e ele começa a bombar com força e virilidade. Percebo uma expressão de desconforto nela,

mas o cara não para de meter. Ela arregaça as pernas completamente, ficando na posição de frango assado, deixando ele arrombar totalmente a sua buceta. Noto que enquanto ele mete na buceta de minha mãe, ele enfia dois dedos no cu dela. Minha mãe geme como uma cadela, enquanto o cara vai enfiando cada vez com mais força e vontade… ele estava gozando novamente. Do lugar em que eu estava dava para ver bem o pau dele lambuzado pela porra amarelada saindo e entrando na buceta dela enquanto ele dava as últimas estocadas. Minha mãe estava completamente entregue a ele, submissa, arreganhada e arregaçada. Eles ficaram parados, ele com a pica ainda dentro da buceta dela, por um tempo. Quando ele levanta dá para ver o arregaço que fez na buceta de Hilma. Ela está deitada, com as pernas bem abertas, sua buceta estava bem vermelha, com um buraco enorme por onde vazava uma porra bem amarelada e gosmenta. Nessa hora eu tomei um enorme susto. Ele se levantou, andou na minha direção e

parou a uns cinco metros de mim para mijar. Eu me escondi atrás de uma árvore e ele não conseguiu me ver. Deu para ver bem a pica dele que era muito grande e grossa, apesar de estar mole. Fiquei pensando como ela poderia agüentar todo aquilo, pois o cara meteu com força mesmo. Entendi então que ela deveria estar fazendo isso a um bom tempo, e já devia ter levado picas assim várias vezes, além do que uma pica dessas acabaria com qualquer buceta que ainda fosse fechadinha. Ele voltou para junto dela e os dois começaram a se beijar novamente. Ele a colocou de quatro e começou a enfiar um dedo no cu dela. Quando sua pica ficou rija ele primeiro meteu na buceta dela e deu umas poucas bombadas. Tirou a pica, que ficou bem lambuzada com a porra e colocou na entrada do seu cu. Hilma estava de quatro, com a cara no chão e com as mãos abriu bem a bunda deixando o cu bem visível, esperando ele enfiar. Novamente eu não consegui escutar o que eles falavam, ouvia apenas um ou outro gemido mais

alto. Ele foi colocando devagarinho até entrar a cabeça, esperou um pouco e com força meteu tudo de uma só vez. Ela deu grito de dor e por reflexo, eu acho, empinou mais a bunda levantando as pernas, ficando totalmente arreganhada para ele. Ele socava como um animal e minha mãe estava em uma posição de total submissão, totalmente entregue a ele, não podendo fazer nada além de relaxar e deixar ele fuder o seu cu. Ele, a cada enfiada, retirava quase todo o pau e voltava a meter tudo no cu dela com força. Com o tempo a penetração ficou mais fácil e o vai e vem ficou mais rápido. Não demorou ele gozou, fazendo movimentos lentos e fortes, de modo a tirar bem pouco o pau do cu dela a cada estocada. Meteu mais umas três ou quatro vezes até se debruçar sobre ela. Eu não acreditava na cena que estava vendo. Minha mãe de quatro, com um homem desconhecido engatado na sua raba. Ele finalmente tirou o pau do cu de Hilma e deu uma punhetada fazendo umas últimas gotas de porra pingarem na sua bunda. Ele deu uma

gargalhada forte, enfiando em seguida três dedos e rodando eles no cu dela. O buraco do cu era imenso, parecia uma caçapa. Com ela ainda de quatro, a porra saída o cu e escorria para buceta, deixando ela toda melada. Ele ainda fez ela chupar todo o seu pau, que estava todo lambuzado com uma mistura de porra e merda, até deixar ele bem limpinho. Eles se vestiram e foram embora. No caminho minha mãe passou a mão nas pernas, pois havia um pouco de porra escorrendo ainda. Deu para ver uma mancha escura molhada na parte de trás do biquíni dela, era a porra dele que ainda saia da sua buceta e do seu cu. Fiquei ali um pouco e bati uma punheta pensando no que tinha acontecido. Foi a punheta mais gostosa que bati até hoje. Quando cheguei em casa, depois dela, ela estava tomando banho. Dessa vez ela lavou o biquíni no chuveiro, mas na toalha tinha umas manchas de porra bem visíveis. Logo ela foi descansar. Presenciei ela dando, mais duas vezes, mas isso contarei logo em seguida. Tenho fotos dela nua, que encontrei numa de suas bolsas velhas. Certamente alguém comeu e tirou essas fotos. De raiva escaniei elas. Escrevam, meu e-mail = [email protected]