A faxineira

Por

Vou contar o que se passou comigo na semana passada no sábado a tarde. Fui a uma loja de móveis para escritório aqui da cidade comprar uma mesa para o computador. Dei a descrição da mesa que queria e após muito procurar, o vendedor disse que daquele tipo que eu queria no momento estava em falta. Mas ele ligou para o depósito da loja e minutos depois veio me dizer que tinha uma tal qual eu queria lá no depósito. Disse que poderia mandar ao meu escritório na quarta-feira próxima, mas que se eu quisesse poderia ir eu mesmo ao depósito e pegar a mesa. Explicou que o depósito também funcionava como posto de troca de mercadorias com defeito e eventualmente como loja de modo que poderia tirar a nota e pagar para o funcionário que estivesse lá mesmo. Pra mim estava perfeito de modo

que pedi o endereço do depósito e tratei de ir ao local. Dez minutos depois cheguei no endereço que o vendedor me deu, na periferia da cidade, uma região só de grandes galpões e depósitos. Toquei a campainha e logo abriu a porta um rapaz, que disse que já me esperava pois havia falado ao telefone com o vendedor que tinha me atendido na loja e este dissera que eu estava indo ao local. Pediu-me então que eu aguardasse no escritório pois ele iria buscar a mesa no estoque. Esperando no escritório, reparei que o local era um galpão enorme e o escritório onde eu estava era apenas uma sala limitada por fórmicas logo na entrada. Sentei e fiquei folheando algumas revistas que estavam sobre uma mesa enquanto esperava ele voltar. De repente deu uma vontade de mijar e sai do escritório para procurar um banheiro. Caminhando um pouco mais pro fundo do depósito, vi uma faxineira vindo em minha direção, segurando

balde e vassouras e perguntei a ela onde ficava o banheiro. Disse que ficava mais ao fundo ainda dobrando a esquerda. Agradeci a informação e fui. Depois da mijada, estava voltando pro escritório quando cruzo por ela de novo. Enquanto caminhava na minha direção fiquei reparando nela. Devia ter em torno de 35 a 38 anos, morena clara de cabelos crespos, quadris largos, vestia um avental marrom claro com calça de moletom cinza super justa. Enquanto esperava no escritório, o rapaz que ficou de pegar a mesa, volta meio desolado se desculpando comigo dizendo que não encontrava a mesa, mas que conferindo no micro do controle de estoque, a mesa estava lá e me pediu mais alguns minutos que ele voltaria com a mercadoria. Depois que ele saiu de novo da sala, me levantei e

fiquei de pé junto a janela do escritório. Estiquei o pescoço e vi a faxineira perto do banheiro que eu usei. Ela estava passando pano no chão e vi que depois, caminhava em direção aonde me encontrava. Ela não ía entrar no escritório, mas quando passou em frente, chamei ela como quem não quer nada e pergunto se não havia mais ninguém no local. Me respondeu que como era sábado só ela estava ali, além do rapaz que me atendia. Depois ela cruza por mim de novo em direção aos fundos e agora noto um sorriso malicioso dela quando olha pra mim. Enquanto olhava ela caminhar mexendo aquele rabo enorme, pensei que se desse pra comer ela ali, talvez ninguém ficaria sabendo. Voltando pra lá vi que ela passava o pano em frente do banheiro e quando me vê ela pára o que estava fazendo. Perguntei pra ela: “Pode vir comigo um pouquinho?”. Ela respondeu que sim e veio em minha direção. Me dirigi a

porta do banheiro e então olhei pra ela e quando vi a cara de surpresa no rosto dela, disse: “Vem! Entra aqui!”. Quando entrou, ela já estava com um sorriso maroto e me perguntou o que eu queria como se não soubesse. Como resposta, coloquei minha mão sobre a vagina e mandei que ficasse junto a parede. Quando ela se encostou, baixei a calça dela e mando ela ficar de costas pra mim e se apoiar com as mãos na parede, naquela posição de revista policial. Tirei a calcinha dela e mandei abrir um pouco as pernas. Não podia perder muito tempo, pois podia a qualquer momento o cara vir com a minha mesa. Pincelei a cabeça do meu pau na bunda dela e logo enfiei meu

cacete de 19 X 6.5 cm naquela gruta e a bombar forte na piranha. Naquele vai-e-vem do meu pau, cada enterrada era seguida de um gemido dela e com meu corpo grudado no dela, apalpava os seios dela e em poucos minutos não segurava mais a porra. Gozei e meu leite escorria pela perna dela. Voltei ao escritório e alguns minutos depois o rapaz trazia minha mesa. Agora quando olho pra mesa, lembro daquela puta que comi no banheiro do depósito.