Oral no estacionamento

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Para quem não me conhece, me chamo Morena, morena, cabelo Chanel Long bob, tenho 1,67m, sou casada, tenho seios pequenos, quadris largos e bunda grande, não sou gorda e nem magra, tenho cintura marcada (o que me dá um corpo violoncelo rs). Os relatos que eu conto são reais e aconteceram quando eu estava solteira.
Um belo dia estava no shopping andando despretensiosamente e recebi mensagem de um cara que vivia me chamar pra sair, mas por ser bem mais novo que eu, eu sempre enrolava. Afinal todos os novinhos que me envolvi, me deram problemas depois.

Na mensagem ele perguntou eu estava e o que estava fazendo, respondi que estava no shopping comprando uma coisa e já iria pra casa, ele perguntou se podia me encontrar lá, eu disse que tava tudo bem. E ele foi.
Ele me encontrou na loja que eu tava, resolvi tudo que tinha que fazer, entrei só de sacanagem numa loja de lingerie e escolhi 3 conjuntos sexies e vim embora. E ele se oferecendo pra carregar as bolsas e me dar carona até em casa. Fomos pro carro no estacionamento e eu já pensando numa desculpa pra dar e não entrar em nenhum motel no caminho que teríamos que passar.

Coloquei as coisas no banco de trás do carro e sentei ao lado dele no carona.
Wagner era branco, de cabelos ruivos, um cavanhaque meio falhado por causa de seus 21 anos, devia ter uns 1,80, meio gordinho malhado, um sorriso de safado lindo. Não era feio muito pelo contrário, mas sabia que com 28 anos, deixaria o menino encantado com minha experiência e me causaria problemas.
Ele sentou no banco do motorista já falando das lingeries: “será que eu posso ver no seu corpo?”, “você comprou pra eu te imaginar vestindo cada conjunto e depois te deixar sem ele” e eu dizendo que ele tava viajando.
E nada dele ligar o carro, e eu percebendo o volume crescendo na sua calça.

M: Wagner, meu amor, me leva pra casa. Você já tá excitado e eu não vou resolver seu problema.
W: Por favor, realiza meu sonho de transar com vc. Essa sua boca formato de coração me deixa louco!
M: Meu anjo, você é muito novo, já disse que tenho péssimas experiências com meninos da sua idade. Eles ficam achando que tenho que dar sempre, eles se apaixonam e eu não to na vibe.

Do nada o rapaz abre a calça e põe o pau pra fora.

W: olha isso aqui! Como que eu vou te deixar em casa e depois trabalhar desse jeito? Eu não vou conseguir tirar a imagem sua usando essas lingeries da cabeça.

Olhei pra ele, o tesão já no auge porque eu não posso ver uma rola dura e bonita na minha frente que já fico sexualmente abalada. Respirei fundo e o beijei! Entre os beijos, dizia: “eu vou te fazer um agrado, mas será o primeiro e o último”. O carro balançava discretamente, mas as pessoas passavam ao lado e olhavam sabendo que algo estava acontecendo ali.

Comecei a beija-ló e punhetar aquele pau, minha mão macia em contato com a rigidez dele me deixava excitadíssima e a ele também, tinha certeza. Ele gemia baixinho pedindo um oral. Como eu podia negar?
Desci meu rosto em direção a sua piroca e abocanhei com vontade. Jurei a mim mesma que faria um oral inesquecível naquele rapaz, ele merecia.

Brincava com a glande, fazia movimentos circulares com a língua em volta da glande enquanto usava a musculatura cá bochecha para dar sugadas não cabeça daquele pau. Enquanto brincava com a boca, a mão revezava massageando as bolas e punhetando a parte do pau que ainda não estava na boca. Comecei a babar todo aquele pau ereto a ponto de explodir na minha cara/ cuspia, passava a língua da base até a cabeça e depois colocava tudo na boca sugando e fazendo vai e vem.

Ele gemia, se controlava pra não gritar e denunciar que dentro do carro ele estava sendo tratado muito bem por uma mulher sedenta por aquele gozo de menino. Parei de chupar e olhando pra ele avisei: só paro quando você gozar na minha boca e eu tomar esse leitinho de menino. E voltei a chupar.
O movimento no estacionamento aumentava e chupando aquele novinho cada vez com mais vontade. Estava com sede daquela porra, daquele leite. E ele veio!
Senti a explosão de porra na minha boca e continuei chupando. Aquele gosto de porra fresca, o cheiro do perfume dele e cheiro de sexo naquele carro me deixaram super excitada, mas eu sabia que não podia ir além daquele oral.
Depois de sentir que não sairia mais nada, e percebi o pau dele um pouco mais mole na boca, parei de chupar, limpei a rola para deixar tudo limpinho. Mostrei a boca vazia pra ele e agradeci por saciar minha sede.

Ele perguntou pra onde iríamos, eu disse que iria pra casa e ele trabalhar. Peguei minhas bolsas no banco de trás, desci do carro e voltei pro shopping. Sabia que se saísse dali com ele rolaria mais coisas, e eu não deveria fazer aquilo. Andei pelo shopping com o gosto dele na boca, acabei indo parar na casa de um outro cara que eu ficava ali perto pra finalmente sentar no pau de alguém antes de ir pra casa. Mal sabia ele que minha buceta estava encharcada porque tinha acabado de chupar alguém no shopping.
O novinho continuou insistindo e contando que batia punheta lembrando daquele oral e da minha boca de veludo.