Fui encoxada, sarrada, gozada na bunda, dentro do ônibus lotado

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Eu teria que comprar um presentinho para a minha prima que eu teria que visitar no bairro do Jabaquara e como a minha filha iria passar pela Praça da Sé, eu decidi pega carona com ela, depois de tomar o meu banho, me secar, passar por todo corpo um delicioso creme hidratante, aspergi o meu irresistível perfume, escolhi uma minúscula calcinha dental cor da pele, cuja parte de trás, fica completamente enterrada no rego da minha bunda. calcei um belo par de sandálias de tiras com saltos de sete e meio centímetros na cor creme, e por cima do meu corpo um vestido indiano longo em tom pastel com uma ousada abertura até o meio da minha coxa esquerda. Passei um cremoso batom marrom prateado na boca, combinando com a co do esmalte das minhas unhas das mãos e dos pés, dei uma escovada nos meus cabelos loiros, lisos, com comprimento abaixo dos ombros. peguei minha bolsa, celular, e saí com

a minha filha que iria para o hospital dar plantão. Quando ela chegou na Praça da Sé, eu desci e fui numa lojinha comprar o presentinho para minha prima. Comprei e guardei na bolsa, após pagar, fui para o ponto de ônibus de onde iria para o Jabaquara. Ao chegar no ponto de ônibus, percebi que um cara dos seus trinta e cinco anos, bem moreno, quase negro e muito forte, até bastante. Se aproximou, entrou a fila e ficando quase encostado atrás de mim, roçando na minha bunda, ele falou baixinho: “Entre e fique no fundo do ônibus”. Confesso que aquela ousadia me excitou muito.

Quando o ônibus chegou, era daqueles articulados, eu entrei E fui para os fundos do carro. Logo o cara que estava calçando sapa-tênis, vestia uma calça de moleton escura e usava camiseta preta, se aproximou e já foi se encostando e roçando o seu duro cacete na minha bunda. O ônibus estava híper lotado. Ele parecia não usar cueca, encaixou o seu enorme e duro cacete no rego da minha bunda sob o tecido de moleton da sua calça contra o meu fino vestido, fiquei hiper excitada, me sentindo melar a boceta. Não satisfeito, ele abaixou a sua mão direita, aproveitando que havia muita gente e estava um pouco escuro naquela parte do veículo. Ele com uma enorme mão, segurou a minha

bunda e apertou com tanta força que quase gritei, mordi os lábios para não gritar. Em seguida, ele ergueu meu vestido atrás e voltou a falar no meu ouvido: “Abra bem as pernas, separe bem uma da outra, coroa gostosa”. Não sei porquê, mas eu abri e em segui senti a ponto do seu enorme dedo do meio, melado de saliva, afastar a fina tira da minha calcinha fio dental para o lado e ele foi enfiando, enterrando, todo o seu dedo no meu cu, Não resisti ao tesão, me segurei no encosto do banco com as duas mãos, empinei a minha bunda e joguei conta a mão dele, fi demais.

O seu enorme e grosso dedo do meio entrou por completo me tocando o reto do meu cu, eu mexi, remexi e rebolei, que delícia de dedada anal. Comecei a foder o seu dedo com o meu rabo, mexendo e remexendo gostoso. Eu forçava a minha bunda para trás para enfiar o dedão até o talo no meu cu. Ele mexia o dedo no meu rabo, girando gostoso lá dentro e quando ele perguntou se eu estava gostando, quase mordendo a minha boca com hálito de bala de hortelã, eu respondi, virando o rosto, o olhando nos olhos: “Mete mais um com força, rasga o meu cu, que vou gozar”. Ele

enfiou junto com o dedo do meio, o dedo indicador e aí, eu não aguentei e como gozei muito, eu sentia o meu gozo melar minha fio dental e melar também as minhas coxas, que tesão gostoso” Ele foi fodendo o meu cu com os seus dois enormes dedos até chegar no ponto que tive que descer toda melada e gozada na boceta, desci de pernas bambas, toda mole e quando cheguei no apartamento da minha prima pedi para ir ai banheiro e ela me falou sorrindo maliciosamente; “Te fizeram gozar gostoso no ônibus, né prima, nesse horário só tem encoxador e dedador de cu. As vezes saio nesse horário de vestidinho só pra levar gostosas dedadas no meu cuzinho”. RImos