Fui amante do namorado da minha irmã
Já fazia uns seis meses que eu me tornara amante do namorado da minha irmã. Num determinado fim de semana de feriado prolongado, eu, minha irmã, o Marcelo (namorado dela e meu amante) e mais alguns amigos e amigas, fomos para a casa de praia de uma de nossas tias que sempre nos oferecera para passearmos quando quiséssemos. Ela disse que não estaria lá, mas que podíamos usar a casa como se fosse nossa. Logo que chegamos lá, todos largaram as mochilas na sala e logo procuraram um cantinho para trocar de roupa e colocar os biquínis e sungas. Eu e meu cunhadinho amante, já tínhamos combinado de dar uma desculpa para ficarmos na casa. Logo que chegamos eu disse que estava com uma tremenda dor de cabeça e que o sol seria prejudicial para mim, além do mais estava
bastante cansada da viajem. Já o meu cunhadinho disse que estava com muita dor no joelho (ele tem a rotula solta e estava para ser operado) e que iria tomar um remédio e esticar as pernas, então preferia ficar na casa assistindo televisão. Nesta altura eu já estava no quarto da minha tia, fingindo estar com muita dor e que ia dormir um pouco. Minha irmã e nossas amigas se trocaram ali no quarto e antes de saírem ainda lamentaram eu não poder ir com elas. Tentando me animar já que fingi ficar triste, elas disseram que no dia seguinte eu estaria melhor e poderia tirar o atraso no banho de mar. Disse que tudo bem e pedi que fechassem a porta quando saísse, pois tomei um remédio e ia dormir um pouco. Tava uma zorra só, era tanto falatório que quando eles saíram eu lá no quarto dos fundos, sabia
que já tinham ido,pois ficara um silêncio só. Passou uns cinco minutos e meu cunhadinho veio me chamar, dizendo que todos já estavam a caminho da praia. Fomos para a sala de onde tínhamos total visão da rua e da galera indo em direção a praia. Poderíamos ver também quando estivessem voltando. Logo que dobraram a esquina, Marcelo me agarrou por trás e falou que estava cheio de tesão e que eu não escaparia dele. Então foi logo passando sua mão em mim, tirando meu vestido e minha calcinha e me deixando nua. Começamos a nos beijar. Foi o nosso primeiro beijo naquela semana e foi muito bom sentir sua língua enorme na minha boca novamente. Ele então se ajoelhou e começou a chupar minha xaninha ali mesmo de pé na sala, onde eu encostada na janela tinha a total visão da rua para não sermos surpreendidos. Ele dava umas passadas de língua na minha racha me levando ao delírio. Eu não
demorei muito e passei a gozar na boca dele como sempre fazia. Depois de umas duas gozadas, fez-me virar de costas pra ele e repetiu tudo no meu cuzinho, enfiando o dedo na minha racha e fazendo-me gozar mais vezes. Depois de algum tempo, abaixou a bermuda e a sunga e me pôs para chupá-lo, quase gozando na minha boca, mas evitou. Então me colocou de quatro e mesmo sem camisinha, encostou o cacete na minha rachinha e foi socando aquele pinto em minha buceta que nessas alturas já estava bastante molhadinha. Ele tirava e colocava tudo. Tava muito bom, até que antes de gozar, ele tirou seu pau e pois na minha boca. Eu chupei um pouco e ele pediu para deixar ele bem molhado. Então deixei muita baba nele. Marcelo então me colocou de quatro sobre a poltrona, deu várias cusparadas no meu cu, e começou a pincelar aquilo em mim. Só então percebi a intenção dele. Comecei a falar que
ali não, mas não adiantava. Ele encostou o cacete no meu buraquinho e como já fizera noutras vezes, foi forçando a entrada. Tava doendo muito como sempre, mas ele continuava forçando, até que entrou. Quando senti a cabeça entrar, parecia que eu estava sendo rasgada novamente como na primeira vez, parecia que tava faltando um pedaço de mim. Doía muito ainda, pois poucas vezes eu deixava por no meu cusinho. Depois de uns vai e vem, eu já tava toda alargada devido a grossura do pau dele. Disse a ele que tava doendo e comecei a chorar. Pedi para ele parar, mas não adiantava e ele empurrava mais. Sentia cada milímetro daquele cacete me rasgando o cu cada vez mais, mas depois de um tempinho o que era dor, passou a ser prazer. Eu vez ou outra chorava e gemia ao mesmo tempo. Ele passou a bombar lentamente e quanto mais entrava, mas eu sentia prazer. Passei a sentir muito mais prazer do que dor e se ele não parava de forçar e bombar ate entrar tudo, eu já implorava para que não tirasse. Ele delirava e dizia
que eu era a putinha e o grande amor dele, que era eu que o fazia sentir-se homem de verdade, que sabia dar prazer a ele e não minha irmã. Logo eu estava com todo aquele cacete enterrado no meu buraquinho que parecia estar sendo desvirginado de novo. Depois que entrou tudo, com o tempo, era só festa. Já sem dor, ele ficou bombando muito em meu rabo. Ele já tirava e colocava sucessivamente, com muita força. Num determinado momento, ele tirou o pau de dentro do meu cu e enfiou quatro dedos e nisso ele abria seu dedos e nossa eu me sentia muitooooo alargada. Eu tava era arrombada, mas tava gostando. Ele então começou a cuspir novamente no meu cu e voltou a me foder o rabo. Deu mais umas cinco bombadas e gozou dentro de mim, enchendo o meu cu de leite ou porra como queiram chamar.
Senti o maior tesão com aquela porra quente jorrando dentro do meu rabo e também gozei gostoso gemendo muito. Quando ele tirou o cacete do meu cu, estava todo melado de porra, misturada com sangue num sinal de que se ainda se restavam algumas pregas, estas se foram e até fezes. Mesmo assim ele enfiou o pau na minha boca e me pediu para deixá-lo limpinho. Incrível, meu tesão era tanto que nem hesitei. Meti aquele cacetão já amolecendo na boca, lambi e suguei-o até a última gota de porra. O gosto de merda do meu cu nele era muito forte, sentia ânsia de vômito, mas mesmo assim o chupava com vontade, olhando-o fixamente nos olhos. Quando me levantei começou escorrer porra do meu cu. Corri para tomar uma ducha. Terminei meu banho, me enrolei numa toalha e fui limpar o rastro de porra que deixei pelo chão. Enquanto isso ele foi tomar banho também. Já de banho tomado e vestidos, voltamos
para sala, onde prosseguimos só com sarrinhos e quando avistamos a turma voltando, dei um beijo nele e voltei para o meu quarto. Quando a turma chegou e foram no quarto, eu fingia dormir. Depois de um tempinho me levantei. Perguntaram se eu estava melhor e eu disse que sim. Meu cunhadinho estava lá, na mesma poltrona que me arregaçou o cu, abraçadinho a minha irmã, que o beijava e fazia uns carinhos no rosto. Eu estava saciada, mas meu cu ardia e doía muito, afinal mais uma vez, aguentei o cacete dele (que media 22 cms) no meu rabo, o que não é pra qualquer uma. Mas adorei e vou querer repetir em novos encontros que teremos, afinal o meu cunhadinho foi meu amante por quase três anos até que terminou o relacionamento com a minha irmã, que espero nunca venha saber
disso. Nos outros dias que ficamos na casa (seis no total) até retornamos, não aconteceu nada mais que troca de olhares e mordidinhas provocantes nos lábios entre eu e ele. Com a minha irmã ele não transou, pois a única vez que tiveram oportunidade, ele negou fogo dizendo estar com muita dor de cabeça, mas no fundo sei que o que ele queria, era levar ali da casa, os nossos momentos de prazer, em especial quando tirou os restantes das pregas do meu cu, que ele mesmo começara desvirginar no nosso encontro anterior. Gostaram? Votem e comentem. Vou adorar ler seus comentários.
Bem safadinha vc. Tem que aproveitar cada oportunidade e dar gostoso sempre.Bom para os dois. A kct de 22 cm não se encontra em cada ocasião. Grossura tambem importa , claro, deixa tudo preenchido e a satisfação é total, Adoro mulher como vc.Abraços fortes.