Meu marido queria um chifre e eu dei

Por

Podem me chamar de Cí­ntia (nomes serão falsos), sou casada e hoje tenho 31 anos.

Eis um pouco da minha vida: Nasci e cresci no interior de SP. Sou de uma famí­lia tradicional e por isso fui criada com muita religião e bons modos. Apesar de tudo, não absorvi muito essa mentalidade conservadora! Na verdade sou extrovertida e super de bem com a vida…

Aos 19 anos eu não era diferente das outras meninas! Sonhava em me casar, ter filhos e formar uma famí­lia!

Foi nesta época aliás, que me casei com o Caio…. um mineiro, de 35 anos. Nossos pais eram muito amigos e a amizade deles foi nosso elo de aproximação…

Os primeiros anos de casamento foram maravilhosos! Muito amor, viagens e alguns mimos materiais. Apesar da vida mais confortável (coisa que eu nunca tive até então), não abri mão de trabalhar…

Quando casei vim morar em Belo Horizonte. Consegui um emprego de vendedora em uma joalheria e a vida seguiu…

Em 2009 me formei em letras e passei a dar aulas de português e inglês (meu sonho) para alunos de uma escola pública do meu bairro. O que mais me motiva é o prazer de ensinar e manter alguma independência financeira, coisa da qual nunca abri mão!

E assim a vida seguiu, mas nem tudo foi como planejei… Após algum tempo de convivência com meu marido, percebi que ele tinha comportamentos e assuntos estranhos demais pra mim…

Sim, claro, eu assustei muito, chorei, pensei em me divorciar… Mas felizmente o destino conspirou ao nosso favor e hoje estamos muito bem e felizes.

Tudo começou nos primeiros anos de casada. Em nossas intimidades, Caio ficava perguntando coisas estranhas pra mim querendo saber, por exemplo, detalhes da minha primeira transa: Com quem foi, se eu tinha gostado, se eu fiz anal, se eu tinha gozado, essas coisas…

Achava super estranho mas até aí­ não dei muita atenção! Só achei estranho o marido querer saber detalhes de experiências sexuais passadas de sua esposa. Mas tudo bem, até aí­ nada demais…

Além disso, outra coisa que havia notado no Caio era o interesse dele em me fazer vestir determinadas peças de roupa. Ele adorava comprar lingerie pra mim (sempre muito sexy, sempre muito provocante). Até aqui também não tinha demais, afinal, é super normal um homem presentar a mulher que ama com roupas í­ntimas…

O detalhe é que o Caio insistia pra que eu usasse sempre, todo dia, até pra trabalhar! Sempre uso lingierie em ocasiões especiais (isso vai de cada mulher), mas no meu dia a dia preferia aquela calcinha básica de algodão mesmo (por conforto). Mas acabei fazendo o gosto dele e passei a usar lingeries no meu dia a dia, com direito a calcinhas fio dental e etc. Também não era apenas isso que me deixou intrigada com o Caio…

As coisas ficaram mais estranhas pra mim em um belo dia que fui com o Caio ao banco. Ele tinha que fazer uma transferência de alto valor. Ficamos sentados aguardando a chamada da senha… Não tinha muitas cadeiras vazias então eu sentei longe dele.

Foi quando percebi o vigilante do banco que controlava a porta giratória me encarando! Ele era até bem bonito (um negro forte e alto). Claro que eu não correspondia aos olhares de ninguém, mas mesmo assim ele parecia meio que obcecado na minha pessoa…

Pela forma intensa dele olhar, a melhor definição que tinha pra isso era: Eu estava diante de um psicopata ou no mí­nimo um tarado maluco. Ou então ele achou que eu ia roubar o banco (risos).

É super normal pra mim receber uma cantada na rua, um flerte ou ser olhada por outro homem, mas não perto do marido! Não daquele jeito tão sem pudor! Morri de vergonha e ignorei ao máximo!

Até o Caio percebeu a situação.

Lógico que eu jamais contaria aquilo ao Caio. Mas assim que saí­mos do banco, dentro do carro, meu marido fez um comentário com uma certa euforia:

_”Amor, percebeu que o vigia do banco não tirava os olhos de você?”

(Eu)
_”Sério? Não percebi não…” menti pra evitar brigas.

Achei super estranho ele me perguntar algo assim, sem demonstrar raiva. Mas o que me assustou mesmo veio depois:

(Caio)
_”O que você achou daquele cara?”

(Eu)
_ “Eu? Não achei nada…”

(Caio)
_ “Quero saber se você achou ele atraente ou coisa assim…”

(Eu)
_”Credo Caio não! Ficou louco?” Achei que ele queria testar minha fidelidade, por isso respondi meia tensa…

Pelo forma assustada com que respondi, ele acabou não falando mais nada… Mas eu podia jurar que a última coisa que ele parecia sentir era ciúmes de mim…

Foi assim que minha luz de alerta acendeu! Se fosse com meus ex-namorados, com certeza aquele vigilante teria sérios problemas! Tinha algo muito errado com meu marido, pensei…

Mas as coisas não pararam por aí­! Calma, que tem mais! (risos)

Antes e durante nossas transas, meu marido tem por hábito colocar filmes pornográficos. Até aí­ nada demais pra mim… Como dizem por aí­, entre quatro paredes vale tudo para apimentar a relação…

Mas eu notei um padrão nesses filmes… Era sempre uma atriz loira, era sempre um ator negro ou bem moreno… As vezes era um ator, as vezes dois, três, quatro, cinco negros transando com uma atriz loira… Eram sempre negros fortes, orgias, essas coisas…

Eu sabia que nem todo filme pornográfico era assim.

Meu marido não é negro nem moreno… (se meu marido fosse negro daria pra entender que a intenção era me excitar pra transar com ele ou algo do gênero) Mas no filme só havia uma coincidência: A atriz era loira! Eu não mencionei ainda, mas eu sou loira.

Minha ficha não caiu porque o Caio era obcecado por pornografia envolvendo negros e loiras. Não, não é isso…

As coisas foram se somando… O destaque que ele deu para o fato do vigia ser negro questionando se o rapaz me atraí­a, além dessa fixação por porngrafia interracial… Mas as peças do quebra-cabeças só se encaixaram um dia quando a gente assistia a mais um filme pornô do mesmo gênero… Foi quando o Caio fez esse comentário:

_”Amor, já se imaginou transando com dois negros assim? O que acha?”

Nesse momento levei um baita susto e respondi meia desnorteada:

_”Ai Caio!… Que coisa mais pervertida!”

(Caio)
_”Ué, o que tem demais? Fantasia é uma coisa normal…”

(eu)
_”Eu sei mas… Não… Nunca me imaginei não.” respondi ao Caio com mais clareza.

(Caio)
_”Pois saiba que se você dissesse que sim eu não iria ficar bravo…”

Fiquei sem palavras… Não conseguia entender (na época) nada sobre o comportamento do meu marido… Será que meu marido não gostava mais de mim?
Fiquei triste pensando nisso e nem dormi direito…

Mas a paranóia na minha cabeça começou de verdade um belo dia, em uma de nossas transas, quando ele disse: “Amor, fecha os olhos e finge que sou outro cara comendo você…”

Quando chegou aí­ nesse ponto eu pensei: Pode parar tudo!

Antes eu achava que o Caio não gostava de mim! Mas depois disso eu tive certeza mesmo! Que outra explicação tinha para ele insistir em uma terceira pessoa na nossa relação? Pra mim ele não gostava de mim e não queria admitir!

Será porque eu não conseguia dar um filho pra ele? Será que não gostava de mim por causa do meu problema de infertilidade? Sim, há muito tempo estávamos tentando ter um filho, sem sucesso…

Acho que muitas mulheres no meu lugar ficariam super depressivas nessa situação… Mas por alguma razão me recusei a viver chorando pelos cantos!

Eu tenho autoestima elevada e me acho bonita, fato que comprovo pelos constantes olhares masculinos… Olhares que até o momento não correspondia por fidelidade ao Caio.

Tá certo que não tenho bumbum enorme nem seios grandes, mas tenho tudo em cima como há 10 anos. Segundo as pessoas que conheço, aparento ser mais nova do que sou. Tá certo que sou branca demais, magra e baixa, de aparência frágil. (Sou loira, cabelos lisos, 1,57m e peso 48kg). Enfim, não tenho aquele biotipo de brasileira corpulenta, mas me acho bonita, delicada e sim, sou vaidosa!

Foi com esse pensamento de auto estima elevada que eu não deixei a peteca cair!

Bem ou mal a vida seguiu… Chateada eu fiquei sim mas eu simplesmente deixei pra lá. Achei que o Caio não fosse mais longe do que isso… Mas sim, ele foi muito, muito longe! Vou contar o porque, mas vocês só vão entender mesmo no final.

Foi no ano de 2011. Caio adora futebol e na ocasião era final de campeonato. Estavam pra jogar os principais times daqui de MG. Meu marido foi no bar, comprou cerveja e me avisou que o amigo dele (Cleber) viria assistir o jogo aqui no nosso apartamento…

Não concordei e brigamos muito! Não gostei da idéia de ter homens bebendo e gritando feito loucos na minha casa! Além do que a bebedeira faz o banheiro ficar um nojo e depois sobra pra quem limpar? Pra mim, claro. Não tí­nhamos empregada.

Aliás, o principal motivo de não concordar com o Caio é que nosso banheiro social estava em reforma, isto é, sem piso e sem vaso. Não tinha como aquilo acontecer!

Briguei muito mas ele insistiu, o que me deixou furiosa o dia inteiro! Eis que por volta das duas horas da tarde a campainha tocou…. Em vez de um amigo como ele havia dito, dois homens entraram na minha sala, sendo que um deles eu conhecia muito bem.

Era o Cleber, o grande amigo do Caio. Foi padrinho de casamento, inclusive. Eu adorava a Júlia (esposa dele). Mas eu não conhecia o outro homem que o acompanhava, juro que nunca tinha visto ele na minha vida!

E esse homem (Maurí­cio, nome que descobri mais tarde), também não parecia ser í­ntimo do Caio, mas era muito próximo do Cleber!

Admito sim que o Maurí­cio era muito atraente! Aparentava ter uns 25 anos. Era moreno, alto, com um corpo lindo e forte… Cabelo preto bem cortadinho… Resumindo, ele era mesmo de cair o queixo! (risos).

Quando cheguei na sala vi o Caio todo animado:

_”Aqui amor! Olha só quem está aqui!”

Olhei pra eles, dei um sorriso e disse:

(Eu)
_”Oi Cleber? Quanto tempo! Tudo bem? E a Júlia?”

(Cleber)
_ “Oi minha linda! Estamos super bem obrigado! Vim dar trabalho procê hoje! (sic)

(Eu)
_”Que nada! Fique à vontade!” respondi com simpatia, apesar de estar furiosa com o Caio!

(Cleber)
_ “Tomei a liberdade de chamar meu “parceiraço” Maurí­cio pra vir comigo!” (sic)
_ “Maurí­cio, esses são Caio e Cí­ntia! Gente boní­ssima! Gente da melhor qualidade!”

Maurí­cio lançou um olhar fixo em mim e fez questão de me cumprimentar com aqueles dois beijinhos. E a partir daí­ enquanto os três conversavam percebi que Maurí­cio a cada curto intervalo me fitava com os olhos!

Percebi sim, mas ignorei como sempre faço na rua e fui até a cozinha… Apesar de não concordar com a farra do Caio procurei ser educada e fui preparar alguns petiscos para eles comerem…

Já na cozinha, eu estava lutando com um vidro de palmito daqueles com tampa rosqueável, que teimava em não abrir!

Foi quando apareceu aquele homem estranho sozinho, de repente, simplesmente invadindo minha cozinha com uma lata de cerveja na mão e dizendo:

_”Dá esse vidro aqui moça!”

Em silêncio dei o vidro pra ele, que nas suas mãos abriu num piscar de olhos… Olhei pra ele sorrindo e agradeci educadamente:

_”Nossa, muito obrigado!”

(Maurí­cio)
_”De nada linda!” (percebam que ele forçou uma intimidade pra cima de mim).

Fiquei sem graça por estar sozinha com aquele homem estranho na minha cozinha. Maurí­cio percebeu isso e quis quebrar o gelo entre nós:

_”Então quer dizer que você é paulista?”
_”Sou… Estou longe de casa!” respondi sorrindo.
_”Não sabia que SP tinha moça bonita desse jeito!” elogiou Maurí­cio.

Quando ouvi isso fiquei super sem graça (risos)! Branquela que sou, sabia que tinha ficado com o rosto vermelho… Simplesmente agradeci dizendo:

_”Gentileza a sua!!”

Percebendo que fiquei constrangida ele tentou mudar de assunto:

_”Ué, você não bebe cerveja não?”

Enrolei toda pra responder, mas acabei respondendo que bebia sim, apesar que nunca fui í­ntima da cerveja. Minha preferência é por vinhos.

No mesmo instante que respondi Maurí­cio abriu uma lata e me deu nas mãos. Aceitei e fui bebendo enquanto preparava a comida…

_”Quer ajuda aí­?” se ofereceu o Maurí­cio…
_”Não precisa não! Já estou acabando!” respondi com gratidão.

Eu estava de costas pra ele, mas Maurí­cio não saiu da cozinha. Eu sentia que ele estava só me observando…

Fiquei um pouco tensa na hora, o que me fez beber a cerveja sem ver, tomando grandes goles…

Não tenho o costume de beber, por isso a latinha de cerveja que bebi tão rápido foi o suficiente pra me sentir um pouco zonza… Tratei de servir logo os rapazes e me deitei na cama pra ver se passava…

Deitada no meu quarto, em meio aos efeitos preliminares da cerveja, fechei os olhos pra tentar dormir… De repente ouvi três batidas na porta e o trinco se mexeu…

Levei um susto! Me cobri logo com o edredom! Na mesma hora o Maurí­cio enfiou a cabeça antes de entrar e disse:

_”Desculpa moça, é que seu marido disse que eu podia abrir a porta e usar o banheiro da suí­te! Parece que o outro está quebrado!”

Ignorando aquela violação de intimidade guardei a fúria para o Caio mais tarde!!! Respondi assustada, mas sem ser grosseira:

_”Entra, pode usar!”

Gelei a espinha quando vi aquele homem entrar no meu quarto com a cerveja na mão, tornar a fechar a minha porta e se dirigir ao banheiro! Sim, eu estava sozinha com um estranho no meu quarto de casal! E meu marido parecia não se importar!

Meu Deus, Caio estava louco? Por pouco aquele homem me via só de calcinha!

Quando Maurí­cio saiu do quarto fiquei pensando naquela situação toda! O modo como Maurí­cio me olhava, a intimidade com que ele me tratava, mesmo sabendo que eu era casada… De repente cogitei uma coisa! Será que o Caio… Não pode ser! Pensei… Será que o Caio estava metido nisso???

Suei frio! Depois eu pensei melhor: Não, não pode ser verdade… Ele não teria coragem! Imaginando que era bobagem da minha cabeça enfraquecida pela cerveja, voltei a dormir…

Enquanto dormia, de tempos em tempos alguém entrava no meu quarto para fazer minha suí­te de mictório público! Ora o Cleber, ora o Maurí­cio e até Caio!

Com tanto “entra e sai” já nem olhava mais quem vinha… Apenas ignorava com olhos fechados, focada na missão impossí­vel de dormir!

Meia hora depois minha espinha voltou a gelar… Alguém entrou no quarto, fechou a porta e não entrou no banheiro da suí­te!

A demora dele em entrar no banheiro me deixou intrigada…. Mas fiquei sem abrir os olhos, fingindo estar em sono profundo…

Sentia que eu estava sendo observada! Quem seria? Eu não queria abrir os olhos. Fiquei imóvel, de bruços na cama, sob o edredom, sem esboçar reação alguma…

De repente senti aquela pessoa se aproximar de mim e meu coração foi batendo mais forte… Por fim, descobri quem era. Tentei ouvir as vozes que vinham da sala. Eram do Caio e do Cleber. Por exclusão, conclui que o observador era o Maurí­cio!

Fiquei imóvel e sem reação… Logo em seguida, senti meu edredom sendo levantado com cuidado… Primeiro meus pés foram descobertos, depois minhas pernas…

Ai meu Deus! Aquele homem estava tentando me ver nua! Tive calafrios e palpitações, mas fiquei paralisada, sem reação!

De repente meu bumbum ficou exposto. Meu coração quase pulou da boca…

Eu estava com uma calcinha fio dental rosa super í­ntima… Presente do Caio, inclusive. De repente percebi ele se abaixar e comecei a sentir um ar quente intermitente no meu bumbum, como se fosse respiração. Percebi que Maurí­cio estava cheirando meu bumbum!

Quase tive um infarto… Aquele homem tentava me violar de todas as formas, e parecia não querer me acordar… Depois senti as mãos ásperas e frias dele tocando meu bumbum enquanto cheirava ele!

Maurí­cio não foi mais longe, talvez por medo que eu acordasse … Depois foi para o banheiro da suí­te. Pelo barulho que eu ouvi da urina cair no vaso, percebi que ele nem fechou a porta pra urinar…

Depois ele saiu do quarto em direção à sala e eu consegui ficar mais calma pra poder processar aquele turbilhão de sensações!

Comecei a pensar que talvez tudo fosse mesmo plano do Caio. Mais tranquila, comecei a refazer em minha mente a cena em que Maurí­cio tocou minhas partes í­ntimas, na intimidade do meu quarto… Tive um choque inesperado de excitação depois que tudo aquilo passou!

De repente eu percebi que queria de novo! Queria que ele voltasse e fizesse de novo! Acho que eu tinha acabado de pisar em terras desconhecidas onde desejos ocultos e desconhecidos e mim vieram à tona.

Louca de excitação comecei a me autoconvencer pensando: Se meu marido traz homens pra minha casa, deixa eles entrarem no meu quarto e fica me estimulando a desejar outros homens então eu não vou impedir se o Maurí­cio quiser algo!

Mas a porta do quarto se abriu novamente e o medo tomou conta de mim fazendo-me abandonar aquele pensamento. Agora era o Cleber quem ia ao banheiro…

Quando o Cleber saiu, eu quis me levantar… Se eu ficasse na sala eu sabia que o Maurí­cio iria ficar no meu pé…

Mas o medo não me deixava seguir adiante… Que droga!!! Acho que pra mim só tinha um jeito pra coragem aparecer na hora certa: Me embebedar um pouco!

Levantei da cama, fui para a sala e sentei no sofá perto dos rapazes. Depois abri uma lata de cerveja e comecei a assistir o jogo…

E o Maurí­cio começou a me fitar… Curiosa, as vezes eu olhava pro Maurí­cio só pra saber se ele estava me olhando, momento em que nossos olhares se cruzavam…

A cerveja foi fazendo o efeito esperado e meu juí­zo estava indo embora. Comecei a perder medos e me sentir muito à vontade…

A essa altura eu já era capaz de olhar para o Maurí­cio sem culpa e sem a mí­nima dó do Caio. Eu já era capaz de rir para o Maurí­cio, de ter toda malí­cia, de olhar o corpo dele e desejá-lo! Trocamos olhares como dois adolescentes!

Meu marido estava tão bêbado e focado no jogo com o Cleber que nem se dava conta do que ocorria debaixo do seu nariz…

Percebi o interesse de Maurí­cio em não deixar o copo do meu marido vazio, sempre enchendo mais e mais… Ele era mais sacana do que eu imaginava (risos).

Fiquei tentada a ficar a sós com o Maurí­cio! Ao perceber que os petiscos estavam se acabando, dei um suspiro e perguntei animada:

_”Querem mais petiscos rapazes?”
_”Sim amor, por favor!” respondeu o Caio sem tirar os olhos da TV.

Levantei do sofá e fui até a cozinha com a lata de cerveja na mão.

Enquanto preparava a comida, eis que Maurí­cio aparece na cozinha. Só que desta vez eu não estava tensa nem com medo… Na verdade estava excitadí­ssima e ansiosa pelo que podia acontecer…

Maurí­cio estava autoconfiante e indiscreto como sempre. Sabendo que eu já tinha algum interesse nele, começou a investir em mim:

_”Acho que seu marido está mais pra lá do que pra cá… Não para de beber…”

(Eu)
_”Pois é, eu notei isso! Tô me sentindo até um pouco sozinha…”

(Maurí­cio)
_”Não consigo entender como ele prefere ver futebol a ficar com uma esposa tão linda!”

(Eu)
_”Brigadinha hahaha Mas você está exagerando né…” respondi com modéstia.

(Maurí­cio)
_”É sério! Você é mesmo muito lindinha… Atraente… Gostosa…”

(Eu)
_”E casada… hahaha…” comentei levantando a mão esquerda, exibindo a aliança.

(Maurí­cio)
_”Ah vamos esquecermos essa parte? Eu já esqueci que você é casada desde a hora que eu te vi!”

(Eu)
_”Ah é? hahahaha. Quem sabe não tenho uma amnésia hoje…”

Diante do meu sinal verde, Maurí­cio veio na minha direção, ficou na minha frente, colocou as mãos na minha cintura e disse:

_”Senti sua falta quando foi pro quarto dormir…”

Quando vi ele segurar minha cintura e falar aquilo meu coração acelerou e minhas pernas bambearam… Excitada, atropelei as palavras mas fui corajosa pra me render com uma voz manhosa:

_”Ai ai… O que você quer hein?”

(Maurí­cio)_
“Quero você! Todinha!”

(Eu)
_”Mas meu marido tá perto…”

(Maurí­cio)
_”Seu marido vai ficar mais 45 minutos ocupado! É tempo suficiente pra gente!”

Imediatamente o Maurí­cio me agarrou e me deu um beijo de lí­ngua que eu não consegui resistir…

Depois me colocou sentada na bancada da cozinha e ficou de pé entre minhas pernas, enquanto chupava meu pescoço…

Com medo de alguém ver, afastei ele de mim com algum esforço e disse com voz trêmula de excitação:

_”Você é louco? Alguém pode ver!”

(Maurí­cio)
_”Vamos pro seu quarto então!”

(Eu)
_”No meu quarto não! Meu marido e o Cleber ficam entrando lá pra usar a suí­te! Vamos pro outro quarto! Me espera lá que eu já vou!”

No mesmo instante Maurí­cio se foi… Esse quarto, que para a minha sorte vivia com a porta fechada, não era tão confortável quanto o meu… Tinha apenas uma cama de solteiro para hóspedes. O maior risco era porque ficava de frente para a sala! Apesar disso era o lugar mais seguro…

Antes de ir pra lá queria terminar de preparar os petiscos e evitar que meu marido viesse atrás de mim… Assim que eu terminei servi o Caio e o Cleber, Em seguida fui discretamente para o quarto de hóspedes…

Quando cheguei lá Maurí­cio estava me esperando sem camisa, com um volume na bermuda! Mal fechei a porta e ele já foi me colocando de costas na parede, me agarrando e me dando um beijo. Depois tirou minha blusa revelando meus seios sob o sutiã, enquanto dizia:

_”Delí­cia, me dá esses peitinhos!”

Maurí­cio abaixou as alças do meu sutiã e o puxou para baixo revelando meus seios. Depois veio abocanhando eles com muito desejo. Aquilo me deixou louca! Segurei por trás de sua cabeça enquanto ele passava a lí­ngua nos meus mamilos que estavam duros…

Minha excitação aumentava toda vez que eu ouvia a voz do meu marido na sala…

De repente ele me virou de frente pra parede me deixando de costas pra ele. Depois abaixou meu shortinho jeans revelando meu bumbum, que aliás, estava muito mal escondido pela calcinha fio dental que eu usava.

Com o rosto na parede, protegi meus seios com as mãos enquanto ele se ajoelhou, segurou minhas pernas e levou a boca direto no meu bumbum…

Fui nas nuvens! Aquela sensação da barba por fazer roçando meu bumbum era tudo! Ele colocou minha calcinha para o lado e cravou a lí­ngua na minha vagina. Fiquei com tanto tesão que fechei os olhos e comecei a me abaixar instintivamente, arrebitando o bumbum…

Nunca senti tanto tesão com uma lí­ngua! Percebi como ele era experiente…
Minutos depois, Maurí­cio ficou de pé exibindo o volume na bermuda e segurou por trás do meu pescoço, forçando-me para baixo enquanto dizia apressado:

_”Mete a boca vai! É todo seu vai! Vai porra!”

Simplesmente obedeci! De joelhos, abaixei a bermuda dele. Depois abaixei a cueca e o pênis dele saltou… Maior que do meu marido e bem mais grosso! Tinha 18cm e ligeiramente curvado pro lado.

Ajoelhada diante daquele homem, segurei o pênis e coloquei o que podia na boca… Eu estava com a calcinha nos joelhos e seios pra fora, sutiã na barriga, toda nua, chupando o pênis de um cara a 6 metros do meu marido! Toda vez que penso nisso não me aguento de tesão!

Enquanto eu chupava, Maurí­cio foi falando umas coisas que me deixou louca;

_”Porra que boquinha gostosa!”

Comecei a massagear meu clitóris super inchado de excitação enquanto chupava… Gente, que excitação!

Depois de alguns minutos Maurí­cio me puxou pelo braço, me deixando de pé enquanto disse de um jeito pouco cavalheiro:

_”De quatro na cama, vai! Gostosa!”

Amei o jeito autoritário! Percebi na hora que era alguma fantasia dele… Entrei no jogo, obedeci e fiquei de quatro na cama esperando. Maurí­cio subiu na cama com o pênis na mão, se abaixou em mim e já foi me penetrando.

_”Puta que pariu, você é muito apertadinha!” disse ele ofegante.

Aos poucos minha vagina foi abrigando o pênis dele. Senti um pouco de dor, afinal, estava acostumada com o pênis do meu marido, que era muito mais fino.

Maurí­cio segurou nos meus cabelos enrolando-os na mão e começou os movimentos da penetração.

Maurí­cio socava minha vagina com muita força! Pequena e leve que sou, só não perdia o equilí­brio porque ele me segurava pelos cabelos… Meus seios chacoalhavam…

Meus cabelos (snif)… Cuido tanto deles pra poder parar nas mãos de um homem daquele jeito! Mas a excitação que eu tive valia a pena! Pela primeira vez eu era desprezada daquele jeito! Não sabia como era tão bom o prazer da desonra (risos)!

Percebendo minha excitação, Maurí­cio começou a falar sacanagens pra mim:

_”Toma sua sem-vergonha! Vadia do caralho!”
_”Tá gostando tá? De levar pica, tá? Fala pra mim!
_”Tô! ai!!!! Cachorroooo!”

Maurí­cio arrancava os gemidos mais sinceros de mim!

Muito excitada, comecei a ter orgasmos tão intensos que perdi a força nos braços e caí­ com o rosto no travesseiro gemendo, enquanto Maurí­cio me comia sem trégua e dizia:

_”Vai goza pra mim safada!”

Ai que loucura! Quase desmaiei… Fazia muito tempo que não tinha um tão intenso!

Em seguida, sem parar de me comer, Maurí­cio ofegante perguntou:

_”Você toma pí­lula né?”

Eu não tomava porque estava tentando engravidar! Então, preocupada, respondi:
_”Não!”
_”Caralho, queria gozar dentro! Vou ter que gozar na sua cara…” ele disse.

Que bom que ele era sensato! De repente ele acelerou os movimentos e gritou:
_”Caralho, vou gozar!”

No mesmo instante ele se desengatou de mim, ficou de pé e me puxou pelos cabelos, me levando até seu pênis, enquanto jatos de esperma começaram a sair e pegaram em cheio no meu rosto!

Nossa, foram umas seis golfadas de esperma, suficiente pra sujar meu rosto e escorrer pelo queixo, pescoço e seios…

Na mesma hora eu peguei minha calcinha e limpei meu rosto. Depois fui pro banheiro me lavar… E era na hora certa porque o jogo estava prestes a terminar!

Depois de me lavar eu fui pra cozinha, momento em que fiz um sinal chamando o Maurí­cio, porque estava na hora de saber algumas verdades…

Na cozinha, a sós, fui direta com ele:

_”Maurí­cio, fala a verdade, meu marido tem alguma coisa a ver com isso?”
_”Como assim?” ele indagou.
_”Pode parecer loucura o que vou perguntar. Mas foi meu marido que pediu pra você transar comigo não é?”

Maurí­cio ficou em silêncio pensativo, depois respondeu:

_”Sinceridade? Não.”
_”Mas tenho que te contar uma coisa…”

(Eu)
_”O que? Diz!”

(Maurí­cio)
_”Sério, não conheço seu marido. Sou primo do Cleber. Não sei se você sabe disso ou não, mas seu marido pediu pro Cleber tentar te comer aqui hoje. O Cleber até quis, mas voltou atrás, por medo da esposa descobrir e por não entender esse lance estranho demais pra ele. Como somos muito amigos ele comentou isso comigo. Na hora fiquei doido pra te conhecer e ele me trouxe aqui. Vim pra te pegar mesmo, caso você desse mole. Não tive medo do seu marido porque na pior das hipóteses, se ele me pegasse te comendo ia ignorar ou ia me agradecer. Conheço esse tipo de cara. Conheço muitos assim. Tenho namorada e somos liberais. Ela sabe que eu vim aqui pra isso. “

Confesso que fiquei boquiaberta! Liberal? Um mundo novo se abriu diante dos meus olhos. Não acreditei que meu marido tinha pedido o Cleber pra transar comigo! Meus Deus, com que cara eu ia ficar olhando pra ele agora? Daí­ o Cleber ainda sai contando isso pra todo mundo…

Na mesma hora eu implorei pro Maurí­cio:

_”Maurí­cio pelo amor de Deus, não conta o que fizemos pro Cleber! Diga que eu não aceitei!”

(Maurí­cio)
_”Calma gata! Tranquilo eu não conto nada. Não sou moleque nem iniciante! Já disse, sou liberal há muito tempo e sei como é. O que se faz num quarto fica num quarto e ponto final.”

Fiquei relativamente aliviada, mas ainda estava desconfiada daquele papo. Só tinha um jeito de confirmar a veracidade daquilo: Caso meu marido ficasse me perguntando demais sobre o Maurí­cio, era sinal que ele sabia…”

Mas em seguida Maurí­cio me fez um pedido:
_”Posso contar pra minha gata? Ela pediu pra saber detalhes. É coisa nossa mesmo, intimidade do casal. Morre com a gente.”

Pela sinceridade do Maurí­cio não liguei que ele contasse pra namorada dele, até porque não a conhecia. Desde que fosse pra ela e ninguém mais!

No final foi tudo muito bom. Despedi do Cleber sem demonstrar constrangimento. Depois despedi do Maurí­cio como se fosse um estranho e ele agiu da mesma forma, o que me passou mais confiança nele e no que disse pra mim!

Em outra oportunidade eu conto minhas sensações sobre esse episódio, como isso mudou meu jeito de ser e o que aconteceu depois.

Quem quiser me contar as impressões quando leu esse relato manda um e-mail: [email protected]

Beijos!