A coroa acabou comigo na cama

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Eu tava no puro suco, 21 anos, cheio de vontade de pegar tudo quanto era mulher, mas… porra , sem um ní­quel no bolso. Era tudo pra faculdade, e o que sobrava mal dava pra um rolê. E não tenho primo rico, não tenho tia rica, não tenho amigo rico. Só conheço gente lascada que nem eu, hahahahahahahahaha!

Bom, deixa eu me apresentar: Luccão, hoje sou professor, 37 anos negão, quase 2m de puro petróleo na veia, tá ligado, hahahahahahaha! Sem zoa, agora: negão, quase 2m, 37 anos, sou professor de Educação fí­sica, e vim aqui contar pra vocês sobre uma coroa que conheci que dava um banho em muita mina que eu peguei.

Como disse, na época eu não tinha um ní­quel furado, e tenho um amigo que frequentamos um a casa do outro, o Assis. Assis não pegava ninguém no bairro. Só fora do bairro. A fama dele era braba. Se engraçou com a mulher de um vizinho e quase rodou. Mas quaaaase, gente. A mulher era casada com um cara muitos anos mais velho, bancava tudo dela, bonita , mas muito piranha. Gostava de fazer graça com os garotos novinhos lá na rua dele, e um dia , o cara já entrando na fase da adolescência , a voz ficando mais grave, e a barba surgiu no rosto cedo, cedo , muita garota achava que ele tivesse mais idade. Eu era negão da pele lisa. Quando surgiu barba, veio toda falhada, aí­ eu odiava deixar barba crescer.

Mas o Assis me contou que essa mulher , na época ela tinha uns 34 anos, vaidosa com a pele, mulata, 1. 58m, cabelo crespo, olhos negros, lábios carnudos, quadris largos, gostava de malhar e o caralho , sentou do lado dele, e outro colega do lado dela, e começou a puxar papo sacana com os dois. Contou-me Assis que ela começou a passar a mão nas coxas dele, e foi se aproximando … lá do guerreiro Adormecido. Ele tinha uns 17, 18 anos. O nome da mulher era Lena Cristina. Mas era chamada de Tina. Ela tem hoje uns 55 anos, na época tinha uns 40, quando a conheci. E na adolescência do Assis, uns 34 anos.

Assis tem um primo que na época era louco pra pegar essa mulher. E ela era uma esposa descaradamente infiel. Quando o marido saí­a, o lado puta da Tina entrava em cena. Ela não trabalhava. Ele casou com ela ainda novinha, já era um coroa, e segundo Assis era de uma famí­lia pobre, e ela fazia faxina na casa dele, para a antiga patroa, primeira esposa dele. Ele ficou viúvo, e consequentemente na carência, afeiçoou-se à jovem empregada, que estava chegando à adolescência com avantajados atributos. Começou com um presente aqui, uma bonificação ali, e aí­ ele começou a ajudar a famí­lia dela com uma cesta básica aqui, e ela tinha irmãos pequenos, aí­ já viu: O golpe estava sendo bem construí­do, e ela deslumbrada com a suposta benfeitoria do patrão, não imaginava que ele já estava de olho nela. Era papo de uns 24 pra 25 anos de diferença. O cara tinha dinheiro. O cara se apaixonou por ela, e fez uma proposta irrecusável : propôs casamento à jovem Tina, que aceitou por causa da famí­lia, pela gratidão que ela tinha. Apesar da diferença acentuada de idade, a garota sacrificou seus sonhos para poder melhorar a vida de todos. Casou com o cara.

Ela aprendeu a gostar dele. O então cônjuge, Frederico, era um comerciante, tinha lá pros seus quarenta e tantos anos quando a conheceu, não aparentava ter a idade, e não tinha olhos para a garota até porque segundo a Tina, era muito apaixonado pela esposa, que morreu precocemente ví­tima de um câncer. Depois disso ele se descuidou, ficou depressivo, passou a beber descontroladamente, muitas vezes chegava sujo de tanto cair da rua ao lar. A Tina foi tipo, uma inspiração na vida dele, sabe. Ela começou ainda garota a trabalhar para a famí­lia, e ele tinha um filho. Um filho do qual ela lembra com um certo… pesar. Ela foi apaixonada secretamente por ele. Mas quando ele foi pro exterior, nunca mais o viu. A história dela tem segredos encobertos por segredos, sabe.

No iní­cio da união, ele havia parado de beber, voltou a se cuidar, pra poder dar conta do vigor da Tina. Assis me contava que à medida que o tempo passava, Frederico ficou mais… Ausente. E Tina ficava muito tempo sozinha, e carente. Ele não deixava ela trabalhar fora. Cuidava dela, mas não deixou ela crescer, desenvolver-se profissionalmente. Gozava de conforto, mas não era completa. Acho que toda mulher, por mais privilégios que tenha, bancada pelo marido, quer ter seu espaço. Mas o tempo foi passando, e ela foi aceitando aquilo. E infeliz. E pior ficou quando Frederico começou a faltar como homem. E, faltando como homem, ela se revoltou com a solidão. E na ausência dele, começou a se vestir de maneira espalhafatosa, vadia, e passou a seduzir os caras mais jovens. O Fabrí­cio, primo do Assis, foi um deles. Fabrí­cio era uns 3 anos mais velho que meu amigo, e tinha o corpo e a estatura de um homem adulto pra sua idade, tem quase 1. 90m, branco, porte atlético. Já o Assis era mais baixo, não crescera tanto, tinha 1. 72m , cabelos lisos, mais franzino, mas sempre foi de boa aparência. Andar com o Assis na rua era certo de eu ficar de lado e ele ser o centro das atenções, as garotas gostavam demais do tipo do cara.

Nessa feita, a qual relatei que o Assis é o Fabrí­cio estavam um de cada lado da Tina, ela lhes contou situações que ela passava, e como se sentia carente de um macho. O Fabrí­cio era mais atirado que o Assis e começou a se engraçar pro lado da Tina. E aí­ ela mostrou seu lado vadia e começou a jogar com os caras. Assis, apesar de mais introspectivo, já estava doido pra passar o cerol na mulher. Ele me contou que ficou com o pau duro feito uma tora, ela percebeu o volume quando passou a mão sobre a coxa, e ele levou a mão aos glúteos dela e também retribuiu a carí­cia.

Diante dos vizinhos, ela mostrava uma coisa. Mas pros caras mais distantes era outra. Quando o marido dela apontava na rua com o carro, ela corria pra casa, mudava de roupa, para justamente recolocar a máscara de esposa recatada. Era muito vagabunda. Mas mexia com a imaginação dos caras.

Um dia, quando os dois primos estavam na quadra em frente a casa deles jogando bola, Tina iniciou seu jogo de sedução pra cima do Fabrí­cio. Ele estava sem camisa, e no meio da pelada chamou o “desavisado” pra poder ajudá-la a trocar o gás. Assis já ficou ligado porque sentiu que ela tinha jogado a isca pro primo. Só pra vocês terem noção, o Fabrí­cio morava ao lado da casa da Tina. O muro que separava os dois terrenos era alto, mais de 3m. Fabrí­cio deu aquela sacada de olhar pro Assis e chegou nele e disse: ” Não me espere pro jogo. Vai tocando aí­ a pelada.”

Assis sentiu uma inveja do caralho porque não era ele quem estava lá. Seguiu com a pelada, fazer o quê? Mais tarde, quando já estava em casa, ouviu um toque na campainha. Esperou mais um pouco, ouviu o segundo. Foi ver quem era e… adivinha: o primo!

Assis: Até que enfim deu sinal de vida, companheiro! E aí­!?

Fabrí­cio: Parceiro, foi espetacular, foi incrí­vel, cara! Essa mulher acabou comigo, hahahahahahaha!

Assis: Nooosssa, que sorte a tua! Eu que fiquei chupando dedo lá na quadra, não quero nem que me conte, cara!

Fabrí­cio: Não quer saber o que ela falou de você, não!? Ela sentiu sua falta!

Assis: Hummm… tá, conta!

” Mano, eu cheguei à casa dela, realmente tinha um gás pra trocar. O cara só deixou o botijão novo e levou o vazio. Ela podia muito bem ter trocado, aquilo não era difí­cil, eu carreguei o botijão até a cozinha e levou nem 30 segundos. Eu estava pingando de suor. Ela me ofereceu uma água, tomei. Quando esbocei dizer que iria sair, ela me deteve e disse :

Tina: Tá calor, né!? Quer tomar um banho , pra se refrescar!?

Fabrí­cio: Não quero incomodar, Tina, além disso, a galera vai dar falta de mim…

Tina: Se refresca, só um pouquinho. É o máximo que posso fazer agora pra te agradecer. Humm? Fica um pouquinho aqui. Eu vou buscar uma toalha pra você.

Cara, aquela era a desculpa mais esfarrapada que eu já tinha ouvido de alguém. Mas fiquei. Você viu como ela estava quando me chamou, né!? De camiseta top, sem sutiã, shortinho branco curtinho…”

Assis: Tá, cara, vai pros “finalmente”, anda!

” Fui pro banheiro, mano, deixei a porta encostada, porque ela não tinha voltado com a toalha. Tô lá, tomando meu banho, quando… meu irmão, ela me aparece toda nua, eu deixei o sabonete cair no chão. O corpo dela é lindo demais, cara, ela é perfeita! Bucetinha raspadinha, seios do tamanho correspondente ao corpo, caralho! Deu um frio na barriga, parceiro, eu não conseguia falar nada. Ela veio se aproximando devagarinho, a presença dela tomava todo o ambiente.

Tina: Tá um calor, né!? Aproveitei e vim tomar banho também. Se incomoda!?

Fabrí­cio: C-claro que não, Tina… mas como você é linda!

Tina: E você acredita que o Frederico passa dias sem tocar tudo isso aqui!? Será que deixei de ser atraente?

Fabrí­cio: Eu não sei qual o problema dele, mas eu com uma deusa de ébano desta, eu foderia todo dia!

Tina: Então você pode me ajudar a tirar essa carência!?

Fabrí­cio: Aham! Sempre que quiser.

Ela entrou debaixo do chuveiro, cara, e aí­ a gente começou a se beijar. Que boca gostosa essa preta tem, cara! O beijo de lí­ngua que ela me deu me deixou em ponto de bala. Meu pau roçava na barriga dela, e foi quando ela começou a bater uma bronha deliciosa pra mim, o toque da mão dela me deixava maluco.

Tina: Minha nossa! Quanta energia, quanta saúde um cara novo tem! Eu nunca transei gostoso com alguém novinho , antes do meu marido. Só com homens adultos e já experientes! Sabia que seu pau é bonito!? Alguma garota já te disse isso!?

Fabrí­cio: Não. Nunca…

Tina: Como queria ter sua idade agora pra poder provar um desses todo dia! Olha só, que menininho crescido! Será que vai caber tudo quando eu der um beijo nele?

Ela se abaixou devagarinho e deu uma mamada que levou às nuvens, cara! Mamou até o saco, fiquei louco de tesão! Conseguiu engolir meu pau inteiro, viado, soquei a vara naquela boca carnuda com gosto!

Fabrí­cio: Tina, que boca deliciosa que você tem, puta que pariu!!!

Tina: Você ainda não viu nada, garoto! Vem, vamos pra um lugar melhor!

A gente saiu do banho, ela se enxugou junto comigo, entramos no quarto e ela continuou me chupando, mano! Me deixou todo melado com sua boca, eu parecia que ia explodir! Depois foi minha vez de colocá-la na cama, abrir as pernas dela e cair de boca naquela buceta melada, né!”

Assis me contava isso com uma revolta doida, hahahahaha porque ele poderia ter ido junto e não foi.

” Quando comecei a chupar, parceiro, o mel não parou de escorrer, ela gemia pra caralho, dizendo que tinha tempo que o marido não pegava ela daquele jeito, e que queria pica, queria pica, queria pica…

Aí­, mano, tava pedindo pica, eu dei. Dei com força. Coloquei já furioso. Ela não reclamou. Meti com força, ela não reclamou. Comi ela de tudo quanto foi jeito, cara: de ladinho, montada em mim, de quatro, mulher parecia uma máquina. Só tomando varada e nada de ela gozar. Chegou uma hora que eu não aguentei, parceiro. Quando falei que ia gozar , ela pediu na cara. Porra, irmão, mas gozei até minha alma ficar vazia. Aí­ ela me disse:

Tina: Pra aquecimento foi “gostosin” . Mas não tô satisfeita…

Cara, a mulher plantou bananeira e o caralho, comi o cu da mulher e nada de ela ficar satisfeita. Parecia que tava com o cramunhão no corpo. Só acabou quando ela disse que tava satisfeita. Eu cheguei em casa , parceiro, comi feito um boi. Tava cheio de fome. E quando eu saí­, ela disse que dá próxima ela dá pra tu. Que ela queria dois, porque na carência um não basta. “

Cara, o Assis ficou muito bolado. Disse que foi dormir pensando na mulher e tocou uma pra poder se aliviar.

Eu vou terminar por aqui. Mas eu volto para contar como que o Assis quase se ferrou e como eu entrei nessa história.

Indo nessa!