Namorado ficando corno

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Esta história é real e apenas vou omitir nomes e cidade, pois fica melhor desta forma.
Tenho 30 anos e minha mulher 25. Namoramos cinco anos. Quando começamos a namorar Fabíola tinha quase 18 aninhos e eu 23 completos. É uma bela mulher. Linda mesmo eu posso dizer. Fora isso que a amo e o amor faz a pessoa ficar ainda mais linda.
Ela era virgem. Eu não. Era mesmo um bem safado. Saía muito e transava muito. Mas quando começamos a namorar refreei um tanto minhas saídas.
Depois de uns cinco meses de namoro, a coisa esquentou e uma tarde estava em sua casa, em seu quarto e aos abraços e beijos ficamos nus e ela me pedia para fazê-la Mulher, pois me amava, havia já completado 18 anos e queria transar comigo.
Quando eu me preparei para penetrá-la sua mãe abre a porta abruptamente e dizer que foi balde de água fria seria dizer pouco. Brochei na hora. Ela tentou argumentar com a mãe, mas não teve jeito. Aos olhares firmes e magnéticos de sua mãe saí de fininho arrumando minhas roupas e na rua já, suando a cântaros, ela me liga chorando e indefesa. Não a mãe não a colocou para fora de casa não. Também fez um sermão imenso e não ia contar para o pai.
Demorei uns quinze dias para voltar à sua casa, mas o olhar de sua mãe me fuzilando não me deixava à vontade.
Continuamos o namoro, mas agora a vigilância da mãe ficou mais forte e ela marcava mesmo. Às vezes estávamos na varanda e a mãe aparecia do nada… Chegou a pegar alguma coisa simples e eu brochava na hora.

Esses fatos aconteceram durante uns seis meses. Sei que nesse espaço não tentei mais tirar os cabaços da minha Fabíola e assim sendo voltei a ser um garanhão na rua e a sair com diversas garotas. Ela nunca desconfiou.
Certo final de semana, ficamos sozinhos. Estávamos em seu quarto e agora a coisa ia acontecer mesmo… Não havia perigo de ninguém chegar.

Não havia? O telefone toca na hora e era a mãe dela dizendo: filha, eu confiei em você, não vá me decepcionar. Foi novamente água fria na fervura. E eu brochei novamente. Pudera. Com essa marcação não havia mesmo jeito.
Mas Fabíola queria porque queria perder os cabaços e vivia me dizendo… Até que decidimos ir ao motel. A gente não queria isso. Ela mesma queria ter sua primeira vez em sua casa, em seu quarto e em sua cama… Mas nada favorecia…
Chegamos ao motel… Começamos a abraçar, beijar, pegar, ficamos nus, Fabíola tem um corpo maravilhoso, mas… mas… Cadê a ereção? Eu tentava, tentava e tentava, mas não conseguia a ereção necessária para penetrá-la. Ela gemia, pedia, implorava, e quanto mais ela pedia, eu ficava nervoso e nada…

Sei que ela me chupou de forma gostosa e eu gozei. Gozei sem atingir uma ereção satisfatória. Depois ficamos deitados, conversando e as horas passando e nada. Eu queria, ela queria e não aconteceu nada.
Eu fiquei chateado e ela também ficou chateada.
No outro dia para tirar as dúvidas, saí com uma amiga e fomos para o motel e tudo foi normal. A ereção foi violenta e não tive problema algum.
Depois no outro final de semana e lá estávamos novamente no motel Fabíola e eu… Que aconteceu? Nada novamente. Não consegui penetrá-la.

E assim foi. O tempo passando. A gente apaixonado, e ela cada vez mais cobrando minha atitude de homem para fazê-la Mulher.
Foi assim o tempo de uns quatro meses e nada. Diversas tentativas frustradas.
Uma noite no motel Fabíola após mais uma tentativa diz:
Que tipo de namorado é você que não consegue me fazer Mulher? É brocha ou é veado?
Tentei argumentar de todas as formas, mas ela estava transtornada e lascou:
Quero trepar e se você não consegue tirar meus cabaços vou fazer isso com meu professor de Matemática, da Faculdade, que vive se insinuando para mim. Está bem?

Ela dizer isso foi algo terrível. Fiquei excitado na hora, meu cacete ficou duro, muito duro. Ela sorriu, eu sorri também. Abraçou-me gostoso, caímos na cama em beijos e assim que tentei penetrá-la, o tesão estava imenso, não consegui me controlar e gozei antes de penetrá-la.
Foi uma ducha de água fria. Então tentei novamente e tentei e nada. Ela voltou a ficar furiosa e lascou:
Você é um frouxo. Não consegue me fazer Mulher. Pois muito bem, vou sair com o professor de Matemática e ele vai fazer o que você não consegue.
Pois não é que tive nova ereção e tentei agarrá-la e fazê-la Mulher?

Mas ela me empurrou, disse que eu era um frouxo e era um futuro corno manso, pois só ficava de pau duro com ela falando de outro. E voltou a ficar dócil. Abraçou-me novamente, pegou no meu cacete e falou: seu cacete não vai me comer ouviu corno manso, agora quero que você goze: e ficou falando: amanhã vou telefonar para ele se pode me dar uma aula particular e vou à casa dele e vou trepar com ele. Ele vai tirar os cabaços que você não consegue seu corno manso. É isso que você é: um corno manso!
Ela falando assim e eu gozei forte, gemi, urrei e enquanto gozava ela dizia:

Posso dar para o professor amanhã? Você deixa ele me fazer Mulher? Diga que deixa.
Sem pensar tanto na coisa, e ela insistindo e me beijando e eu disse:
Vai lá, sua putinha, dá seus cabaços para ele, é isso que você quer não é?
Sim, é isso mesmo. Você vai continuar sendo meu namorado, mas vou trepar com outro. Diga que você é corno manso e vai adorar saber disso, diga, corno.
E eu disse: sou seu namorado, mas vou ser seu corno manso. Trepe com ele amanhã que vou adorar. E novamente, pela terceira vez, gozei fartamente.
Depois ficamos abraçados. A coisa voltou ao normal. A loucura havia passado.
E ela volta a dizer: posso trepar com ele amanhã? Estou com tesão e quero que ele tire meus cabaços.
Eu ri. Falei que era bobagem isso. Mas ela disse: Tá bem, amanhã você vai ter novidades… Prometo.
Dia seguinte apenas falamos pelo telefone, mas no outro dia nos encontramos. Ela estava dócil, serena e se mostrava apaixonada. Não voltamos ao assunto. Eu estava com medo que tivesse acontecido algo…
Final de semana, fomos ao motel novamente.
Chegando ficamos nus e ela voltou à carga:
Você é um corno manso, um brocha, seu safado. Arrumei um namorado corno manso… É isso que você é.
Então eu perguntei se ela havia saído com o professor e ela riu debochadamente e disse:
Você está doidinho para saber não é? Diga que quer saber.
Eu falei: sim, quero saber se você deu para ele, me diga.
E ela dizia: então diga que você me ama e que nada disso vai interferir em nosso relacionamento. Diga corno.
E eu falei: eu te amo, Fabi, e em nada isso vai nos atrapalhar.
Diga que você é corno manso, ela insistiu.
Sim eu sou seu namorado, eu te amo, mas sou um corno manso. É o que você deseja que eu seja, é isso? Agora me responda: você transou com ele?
Ela riu e disse: transei. Algum problema, corno?
Eu a abracei e disse que a amava.
Então ela pegou meu cacete, começou a me punhetar e disse assim: ele não tirou meus cabaços, nem me comeu ainda. Mas quer saber como vai ser? Diga corno manso. Sua namorada vai dar para outro… E dizendo assim me masturbava.
Eu não demorei a ficar com o cacete muito duro e gozei gemendo alto enquanto ela dizia: você é um frouxo, vai ser um corno manso. Eu te amo… E me beijava com devassidão.
Depois já calmos deitados na cama ela me diz:
Queria ver sua reação. Não dei para ele não. Ainda sou virgem. Venha agora e tire meus cabaços.
Eu fui para cima dela e de cacete duro tentei enfiar e ela dizia: mete fundo, me faça Mulher ou vou dar para outro que não tenha piedade de mim.
Ela dizendo isso e antes mesmo de penetrá-la eu gemi e gozei.
Ela ficou furiosa e lascou: você é frouxo. É manso. É só eu falar isso e você goza corno manso. Mas eu queria saber de você e tirar minhas conclusões. Agora não tenho mais dúvidas. Você vai ser corno manso esta semana. Está entendendo? Vou sair e trepar com o Adilson, o professor de Matemática. Eu já dei uns olhares fixos no cacete dele e ele entendeu. Está bem, corno? Diga que está bem.
Eu abaixei a cabeça e disse que estava bem. Ela sorriu e disse: é assim mesmo que vou querer você: corno manso e envergonhado.
Depois voltamos para casa. E ela não disse mais nada. No outro dia nos encontramos e ela disse: conversei com o Adilson… Disse que vou à casa dele amanhã, está bem? Diga que está bem? Diga?
Eu a olhei e disse: você está decidida a ir em frente com isso?
Estou sim. Quero que você seja um corno manso. Você teve mil chances para me fazer Mulher e falhou. Agora vai ser meu corno. Depois disso vai continuar me amando ou vai largar de mim?
Eu disse que jamais largaria dela. Amava-a muito. E ela novamente me manda dizer que era corno manso. Eu digo e fico de cacete duro. Ela riu apenas.
Durante a semana não falamos mais nada. Mas na sexta feira estava me preparando para ir à sua casa e ela me liga: amor vou pedir para a gente não namorar agora. Quero que você me encontre no motel, pode ser?
Eufórico disse sim. Vou lá correndo. E ela diz: espere-me no quarto que fomos semana passada e eu apareço por lá, está bem? Espere-me. Não tenha pressa, meu corno manso. Até meia noite eu apareço. Eu quis dizer alguma coisa, mas ela foi firme comigo: não diga mais nada. Hoje vou fazer de você meu corno manso. Quando eu chegar onde está me esperando verá como estou. E dizendo assim desligou o telefone. Tentei ligar novamente, mas deu caixa postal. Liguei e liguei e liguei e só caixa postal. Liguei em sua casa e sua mãe disse: a Fabi saiu e disse que ia depois se encontrar com você. Só disse isso. Cuide bem da minha filha e não faça loucuras, ouviu. Quero confiar em você. Eu posso confiar em você, diga. Eu respondi que sempre ela podia confiar em mim. E dei boa noite e desliguei o telefone.
Novamente liguei para a Fabi e só caixa postal.
Resolvi ir para o motel. Eram nove da noite. Cheguei sozinho e fui para a suíte que ela havia falado. Esperei. Esperei. Nove e meias, dez horas, onze, onze e meias… Perto da meia noite ela bate à porta. Ansioso, abro e ela entra.
Está linda. Muito linda. Vestida deslumbrante. Assim que me vê me abraça forte, me beija muito, me agarra e diz bem no meu ouvido:
Corno manso! Eu afastei-a, olhei bem em seus olhos e ela tornou a repetir:
Corno manso! Agora você pode saber que é corno manso. Estava até agora na suíte ao lado com o Adilson e ele não foi um frouxo como você. Ai, ele me tirou os cabaços. Não sou mais virgem. Agora sou Mulher. Fui Mulher com outro, pois você não conseguiu isso, seu corno manso.
E voltou a me abraçar forte e me beijar.
Meu cacete estourava dentro da calça. Ela percebeu e disse:
Viu só, que tesão você está sentindo em saber que é corno manso? Eu te amo, corno manso. E caímos deitados na cama. Eu comecei a beijá-la por todo o corpo e ela ria e me chamava de corno manso apenas.
Tirei suas roupas de cima e olhei a calcinha branca que ela usava: uma mancha vermelha marcava sua xotinha e estava mesmo toda melada.
Olhei em seus olhos firme e disse: você é Mulher!
Ela riu e disse sim corno manso, sou Mulher. O Adilson me fez Mulher… Ai, foi tão gostoso, entrou inteiro… Doeu um pouco só, mas ele entrou vigoroso e inteiro. Abrace-me meu amor, meu corno manso…
Eu a abracei e ela disse: comeu-me duas vezes. Encheu-me de porra. Agora faça carinho nela, pois ela foi judiada. Beije com carinho, mas não muito forte, que estou dolorida.
Eu caí de boca e chupei sua bucetinha que estava mesmo avermelhada e toda melada de porra.
Enquanto isso ela dizia: chupa corno manso, chupa a bucetinha de sua namorada… E eu chupei muito. Depois fiz menção de também possuí-la, mas ela disse: não dá, estou dolorida, amor. Outro dia você faz isso. Hoje não. Agora quero que você goze gostoso.
E tirando meu cacete passou a chupar e me masturbar e quando sentiu que eu ia gozar parou de chupar e disse: goza corno manso, goza gostoso… E eu explodi de gozo que espirrou pelo meu corpo e caiu nos lençóis. Ela riu muito. Ficamos juntos até duas da manhã quando ela cansada quis ir embora.
No outro dia fui almoçar em sua casa e Fabi estava feliz como ela só. Sorria, cantava, dançava. Quando ficamos juntos ela me diz séria: te amo corno manso.
Eu também abracei e disse: eu te amo muito. Muito mesmo. Ela se aconchega e diz: quero mais. Quero muito mais. Quero fazer você muito manso. Assim vai ser.
Eu abaixei os olhos e disse que aceitava.
E ela diz: amor eu tomei uma decisão: só vou ser sua Mulher depois que nos casarmos. Você aceita? Totalmente submisso a ela aceitei e ela sorriu.
E assim foi durante oito meses de nossas vidas. Pelo menos uma ou duas vezes por mês era ela sair com o Adilson para me colocar chifres. E eu aceitei tudo mansamente.
No dia de nosso casamento a mãe dela chega e diz em meu ouvido: agora a Fabi é toda sua. Pode ficar à vontade. Sei que você a respeitou e sei que minha filha está se casando virgem.
Eu fiz que sim com a cabeça… Sem ela sequer desconfiar que a virgindade de Fabi havia sido tirada oito meses antes.
Hoje somos casados e felizes e ela não abandonou o Adilson sendo que deu a ele uma semana antes de nos casarmos.
Acho que ele até desconfia que seja corno manso, mas não tece comentário algum. Ele também tirou o cabaço do cu da Fabi e ela adorou.
Somos felizes e muito…