Sodomizando a Rainha
Vassily, com quase sessenta anos, aspira o odor da jovem e belíssima Yneska que está adormecida a seu lado. Eles passaram os últimos vinte minutos em plena cópula adúltera-incestuosa. Vassily é sogro de Yneska. À primeira vista parece uma pura e simples relação de adultério, mas há uma razão, pode-se até dizer justificável.
O marido de Yneska, Stanislaw, é estéril. Ele concordou com a inseminação artificial com esperma de seu pai, Vassily.
Só que na hora, Yneska exigiu que fosse no modo tradicional, papai-e-mamãe .Lógico que a coisa se transformou em pura e luxuriosa tesão entre os dois.
– O que você está olhando, Vassi!?
– Voce é belíssima, Yneska! Como meu filho é um homem sortudo!
– Sim, é! Mas, é também uma pena que ele não me fode tão bem quanto você, sogrinho canalha!
– Cacilda! Yneskinha, o que estamos fazendo!? Voce é uma rainha que está chifrando seu marido, o rei de Druzkovya!
– Vassily, não me faça sentir culpada e nem você se sinta culpado! Aconteceu, simplesmente assim!! Eu tenho minhas compulsões sexuais e Stan não atende, de acordo com as convicções dele mesmo!
– Voce estava à beira de um casamento infeliz…
– É, parecia que sim! Mas aí, uma outra faceta de meu marido se mostrou… que se eu fosse bem discreta…
– O quêêê!? Meu filho institucionalizou os chifres dele!?
-… desde que eu fosse discretíssima e… escolhi você, seu safado!!
Vassily tinha o ego cada vez mais elevado com as palavras de Yneska. Seu cérebro fervia ante o pecaminoso e imoral relacionamento e a luxuria de ter que engravidar uma espetacular jovem de dezenove aninhos que se declarava totalmente atraída sexualmente por ele.
Ele a fez virar-se e olhando-a nos olhos e lhe disse.
– Nós não vamos nunca deixar que isso chegue aos olhos e ouvidos de mais alguém, né!?
E a beijou apaixonadamente. Enquanto uma das mãos de Yneska lhe acaricia o rosto, uma das mãos de Vassily vai até as nádegas e, timidamente procura a anelzinho do cu com o dedo.
Yneska dá um suspiro longo e volta a beijá-lo. Dessa vez é ela que o faz apaixonadamente.
O dedo de Vassily acaricia ao redor do anel, fazendo o cusinho se estufar e relaxar, respondendo ao toque.
– Voce não está querendo me sodomizar, não é!? Já não basta chifrar teu filho e agora quer me desonrar como uma puta enrabada!! Que canalha que você está se mostrando, Vassily!! É isso mesmo que você quer?
– Sim! Não… não! Não desse modo que você acha que eu penso de você! Sabemos que são só as circunstancias… uma coisa leva a outra e… então eu pensei que…
– Voce fazia isso com tua falecida esposa!?
– Bem… bem, por favor, não vamos falar sobre isso! Me desculpe! Não tocarei mais seu cusin… seu anus!
– Ahahah! Olha só a tua cara, sogrinho! Que carinha de tesudo assustado que você fez, Vassily!
– É… é que antes, quando você cochilava, eu quis dar um beijinho… lá! Vi que tava bem vermelhinho!
– Hãhãmm e daí? Voce acha que saio dando a bunda por aí!?
– Não! Não! É só que parecia… que… como se…
– Estava com prisão de ventre e fiz força pro cocozinho sair!
– Oh, meu deus! Que escroto que sou! Me bate, Yneska, me bate! Eu mereço por ser tão escroto! Bate!!
E dois tapas estalaram no rosto do ex-monarca de Druzkovia. Em seguida, segurando o rosto dele com as duas mãos, Ylena o beija com fervor. Quando interrompem o beijo, ela lhe diz.
– Me engravida primeiro e eu te dou meu cusinho!
Três meses depois vamos encontrar a mãe e o pai de Yneska, junto com os dois filhos de Vassily no amplo terraço de vista pro mar fazendo a refeição matinal. Eles estão na vila-palacete de verão da família real. Vassily tinha abdicado do trono em favor de Stanislaw, marido de Yneska, logo após a morte de sua esposa.
– Que bom, meu filho! É uma boa notícia esta de que teremos um herdeiro, ou herdeira, em breve! Um brinde a gravidez de Yneska!
– Muito bem! Dentro de uma hora, todos lá no cais! Vamos dar uma navegada por essa encantadora baia!
Lenieva, mãe de Yneska, ia fazer quarenta anos no próximo ano. Tão bela quanto a filha, parecia mais a irmã uma pouco mais velha. Ela se recusava a pintar os recentes cabelos brancos em sua basta cabeleira cor de mel. Tinha as curvas mais acentuadas que a filha. Fato que não passava despercebido de Grigory, filho mais novo de Vassily. Quando a vê levantar-se dizendo que ia se arrumar para o passeio, ele a segue.
– Madame Varenska! Até que enfim a senhora nos visita aqui na Vila! Como a senhora está linda!
– Obrigada, Alteza!
– Ora, ora Lenieva! Me trate por Grigory! Ou Griggi, se lhe aprouver!
– Com o devido respeito, Alteza! Peço pra mantermos esse tratamento formal de acordo com a liturgia!
– Quê qu´isso, Lenieva! Nós temos negócios juntos! Não deixo você administrar toda minha fortuna!?
– A de vossa alteza e a de todos do Principado Druzkovya! Eu sei o que você quer Grigory! Saiba suas limitações e de onde vai seu reino e onde começa o meu! Fortuna por fortuna… a sua é bem, bem menor!
Lenieva lhe dá às costas deixando Grigory vermelho de vergonha. Nisso, Grigory vê um dos criados adentrando o salão com um ramalhete de flores.
– Hei, você!! O que está fazendo aqui!? Não é permitido sua gente entrar nas acomodações! Não sabia disso? Fora já! Fora daqui! Saia logo!
Lenieva se vira devido aos gritos de Grigory e vê consternada as feições do criado humilhado. Ele tem a pele morena quase negra e os cabelos bastos pretos e lisos. Devia ser do Siri-Lanka.
De uma sala, aparece a governanta e fazendo uma vênia a Grigory, lhe justifica a presença do criado ali.
– Principe Grigory, esse moço é o ajudante de jardineiro e veio trazer as flores para a decoração dos cômodos da Vila. Desculpe-me por ter permitido a entrada dele aqui. Vou mandar que se retire.
– Claro! Mande alguém da nossa gente apanhar o que seja que for do lado de fora e depois traga pra cá!
– Assim será feito, sua alteza!
Lenieva não se move, abismada com o tratamento dado aquele ser humano. Algo no olhar assustado dele ficou gravado em sua mente e que ela não sabia o que era.
– Olá, eu sou Lenieva, a mãe da rainha Yneska! Nós jamais agiríamos assim com quem quer que seja!
– Prazer em conhece-la, Rainha-Mãe! Eu sou Petra, a governanta e meu marido Igor é chefe da segurança!
– Que rainha-mãe que nada!! Isso só me faz sentir mais velha! A falecida é quem seria a rainha-mãe!
– O garoto já tá aqui há um ano! É um refugiado, sem família nem nada! É muito inteligente, mas não tem futuro aqui! A não ser se tornar o jardineiro pra sempre! Ao menos não viveria num mundo cruel lá fora!
– Cada um com seu destino…
– Sim. Eu e meu marido sairemos de férias hoje mesmo. Nossos substitutos se apresentarão a senhora. Só espero que eles tratem o Pujabe com simpatia.
Lenieva, vestindo Spencer e shorts largos, sem esquecer o enorme chapéu, se dirige ao cais onde todos já estão reunidos. Ao passar por uma das salas ouve gemidos e, infelizmente para quem está gemendo, a porta não estava totalmente fechada.
Os olhos e a boca de Lenieva se abrem como de um desenho animado. Os gemidos partem do jovem protegido de Petra que tem as duas mãos no alto da cabeça dela. Acocorada em frente a ele, Petra tenta engolir toda a ejaculação que lhe inunda a boca.
De repente, um calafrio tomou conta do corpo da bela Lenieva e aos poucos um calor, quase febril, foi tomando conta de todo seu corpo, oriundo internamente de sua vagina. E escuta Petra falar…
– Oooh! Parece que você não amolece nunca! Trepa em mim do jeito que eu gosto!!
A respiração de Lenieva se torna ofegante vendo o descomunal pênis do menino ser engolido novamente até os bagos pela boca de Petra. Ela parece se engasgar e deixa o pirocão ficar livre da sucção bucal.
– Aaah, agora está mais durinho ainda! Vem! Vem, me rasga como essa picona! Rasga tua patroa, rasga!
Involuntariamente, Lenieva passa a acariciar sua xoxota por cima do tecido e luta com todas as forças pra não invadir e partilhar o momento dos dois.
“- Meu deus! No que estou fazendo!? Isso devassidão! Tenho que ir embora… tenho que ir embora!!”
Ela dá uma última olhada pra dentro da sala. Petra está com o rosto e parte dos seios esmagados de encontro a parede. Seus sobranceilhas estão crispadas como estivesse sentindo dor, mas o sorriso escancarado na boca indica o contrário. O jovem tem a feição de um tarado enquanto lhe dá fortes solapadas com a virilha de encontro a carnuda bunda da sensual governanta.
Lenieva chega ao deque e estão quase todos instalados e bebericando, dentro do iate. Ela senta-se ao lado do marido que lhe beija ao lado da face. Sua filha vem e se senta no colo do pai. Sorridente, ele lhe diz.
– Filhinha! Isso não são modos de uma rainha!
– Mãezinha! A senhora está bem? Está suando!
-Voce sabe como fico ansiosa antes do avião decolar ou mesmo em um navio!
– Uuauu, querida! Não tem comparação!
Quando voltam do passeio, os criados já tinham aprontado a mesa para o almoço. Lá do cais, Lenieva avista Pujabe aparando a hera em volta da janela do quarto que estão hospedados.
– Querido, eu preciso tomar um banho. Farei isso o mais rápido possível…
– Oh, não tenha pressa! O almoço vai ser servido não antes de uma hora! Primeiro vamos tomar uns drinques! Aproveite e descanse um pouco! Inventarei uma desculpa qualquer por você não vir ao coquetel!
Lenieva chega no quarto e vai direto a janela, abrindo-a. Pujabe leva um susto e olha assustado pra ela.
– Voce fala minha língua?
– Um pouco…
– Qual é seu nome?
– Pujabe.
– Muito bem, Pujabe! Veja se tem alguém olhando ou por perto!
– Não, madame…
– Então, estique a perna! Assim! Agora pule pra dentro!! Opa!! Isso mesmo! Não tenha medo!
– Não estou entendo, madame! O que eu posso faz…
Pujabe é uns cinco centímetros mais que baixo que Lenieva. Ele sente seu rosto ser gentilmente seguro pelas duas mãos dela e ser beijado sem nenhuma gentileza. Ele está tão surpreso que não responde aos movimentos da língua da mãe da rainha em sua boca.
– Não precisa falar nada, Pujabe! Você já deve saber porque estou te beijando! Ai ai, meu deus! Voce me enlouquece! Estou sentido teu pipiu crescendo!! Dio mio! Já estou toda melada! Me… me mostra ele!!
Pujabe não se mexe. Está com a cara mais medrosa do mundo por achar que vai ser castigado por estar com o caralho duro. É Lenieva quem lhe abaixa as calças e a cueca e expõe o seu imenso objeto de desejo.
– Aaaah! Vem cá, menino!! Eu quero que você faça comigo exatamente o o que você faz com a Petra! Não… Não tenha medo! Voce é meu protegido agora e ninguém mais poderá te fazer mal! Me beija, Pujabe!
Pujabe nunca se sentiu tão corajoso na vida. Aquela belíssima mulher madura ia protege-lo em troca da coisa mais fácil do mundo que era ficar de pau duro. Em vez de beijá-la inicialmente, ele baixa o zíper do short dela e balançando a cabeça de satisfação se abaixa e cai de boca na bocetona sem lhe tirar a calcinha.
Lenieva suspira quase perdendo a respiração e perto de gozar com a umidade que a boca de Pujabe faz por cima do tecido da calcinha. Ela treme e põe as duas mãos no alto da cabeça do jovem jardineiro. Seu corpo está febril. Os mamilos endurecem tanto que chegam a doer de um modo prazeroso.
De repente, Pujabe se levanta e pra o imenso prazer de Lenieva, ele encaixa seu enorme pênis por baixo da xoxota e por dentro da calcinha. Ele tem que ampará-la porque ela teve um ligeiro desmaio. Em seguida ele leva uma mão até a nuca da bela Lenieva e traz a boca pra ser beijada por ele.
Lenieva passa ambos os braços ao redor do pescoço dele e goza com a enorme rola pulsando entre suas coxas. Ela tenta gritar de prazer, mas Pujabe não deixa que ela desfaça o beijo fazendo que saliva espirre por entre os lábios de ambos.
O gozo é tão intenso e Lenieva está tão excitada que ela continua apertando uma coxa na outra massageando o pau que está entre elas. Ela consegue desfazer o beijo e murmura perto do ouvido dele.
– Me fode agora!! Me fode igualzinho como você faz com a Petra!
Como ela tinha visto anteriormente, Lenieva se vira e de costas pra ele, se encosta na parede ao lado da janela. Ela empina as graciosas e fartas nádegas facilitando que ele lhe tire as calcinhas.
Ela fecha os olhos e passa a língua pelos lábios extremamente excitada pelo aquele clima de incomparável luxuria. Ela, a mulher mais poderosa e rica do Principado de Druzkovya, se entregando sexualmente a um mulato franzino refugiado de não se sabe de onde, num dos quartos dali, no Palácio Real de Veraneio.
Novamente ela passa a soluçar de prazer quando a língua de Pujabe tenta lhe lamber por trás, mas ele está só conseguindo ficar lhe cutucando o anus com ela. Embora isso esteja lhe dando um enorme prazer, ela diz pra ele o que está acontecendo.
– Ooh, madame… é assim que a senhora Petra me pede que eu faça…
– Huuummm, não é mal de todo! Acho que também gosto! Mas… agora, querido! Quero essa jeba dentro de mim!! Todinha! Não se amedronte se eu gritar! Quero me acostumar com ela! Igualzinho à Petra!
– Suas… suas nádegas são mais cheias… e dona Petra ajudava, separando-as pra eu não errar a… a penetração no… no…
– Assim, Pujabe? É assim que ela fazia? Tô… tô fazendo… certo!!
E Lenieva arregala os olhos e escancara a boca como fosse dar um grito sem som. Quando o som soa vem junto com saliva espirrando pela boca e pelas narinas.
– O que você… você tá fazendo!?
Ela torce o corpo olhando por cima do ombro pra Pujabe. Com a mesma cara de tarado que Lenieva tinha visto antes quando ele fodeu a Petra, parecia que ele não estava se importando com o desconforto dela de estar com o cusinho sendo dilatado pela grossa picona dele.
Ela pede que ele pare. Mas, a resposta que ele dá, é pondo uma mão na nuca dela e lhe empurrando o rosto de encontro a parede.
Se vendo dominada pelo franzino jardineiro enquanto a rolona dele desliza lentamente cada vez mais pra dentro do seu anus, Lenieva começa a sentir um estranho prazer que nunca tinha sentido antes. Ela vai aos poucos relaxando e se lembra que tinha dito a ele que não parasse se ela gritasse.
E, logo ela está soluçando e murmurando em vez de gritando.
Pujabe tinha sido bem treinado por Petra. Ele sabe quando deve aumentar o entra-e-sai, quando deve ir mais fundo. Ele tem que esperar pela resposta do corpo dela. Então quando ele pára já com metade da rolona dentro, o corpo todo dela treme e ele sente a contração do anus em volta de sua virilidade.
Bem lentamente ele vai empurrando a rolona pra dentro ao mesmo que encosta seu corpo às costas dela e passa a fungar em sua nuca.
Lenieva vai às alturas. Pujabe gentilmente pega um chumaço de seus cabelos e inclina a cabeça dela um pouco pra trás e pro lado. Quando ele a beija, é ela própria que empurra as nádegas pra trás agasalhando toda a extensão da imensa torona no tubinho anal.
Como um presente a ele, Lenieva contrai e relaxa o anus ao mesmo tempo que rebola sensualmente engatada na pica de Pujabe.
– Por Gitta, madame! Dona Petra nunca… nunca fez… fez assim!
Escutando aquilo foi a glória pra Lenieva. E no calor da luxuriosa libidinagem, ela faz com que ambos deem um passinho pro lado pra que ela e ele vejam toda a realeza de Druzkovya socializando no coquetel lá embaixo enquanto se vê sodomizada por um estranho que tinha conhecido algumas horas antes. Pujabe goza, apenas grunhe enquanto lhe dá trancos com a virilha em suas nádegas.
Lenieva dá um grito quando sente a quente ejaculação lhe inundando as entranhas e espirrando pra fora de seu cusinho.
Alguns da realeza escutam o grito e olham pra janela. Lenieva se refaz prontamente e segurando a cortina em volta dos seios com uma das mãos, ela acena com a outra pra eles.
– Me desculpem! Eu me assustei quando ia fechar a janela e vi vocês estando eu… desse jeito!
Todos a aplaudem e ficam insinuando que ela se mostre mais. Ela some, pelo lado da janela, sentindo Pujabe dar os últimos espasmos de seu gozo. Mas não por muito tempo. Arretado pela pujança da bundona de Lenieva e do modo como ela praticamente “mastigou” seu pau com o cusinho, Pujabe faz o membro pulsar ainda dentro do cusinho dela.
Sem tirar de dentro e arrastando os pés junto com ela, eles chegam até a cama. Lenieva, maravilhada e ainda em estado de total excitamento, anseia pelo que vem a seguir. Ela consegue ficar de quatro em cima do colchão, mas Pujabe teve que deixar seu pauzão escapar do rosado e apertado cusinho.
Ele faz aumentar o tesão dela quando com uma das mãos espalma em cima das omoplatas fazendo com que ela encoste o rosto e o busto no colchão, ficando com os quadris elevados. Ela se sente inteiramente a mercê dele e sabe que vai ser sodomizada novamente.
Lenieva começa a sentir o corpo esquentar e a tesão se torna incontrolável agora que sabe que não se assustará mais com a violação de seu cusinho. Mesmo assim, ainda houve um desconforto inicial pois o anelzinho anal havia se retraído normalmente. Pujabe grunhe suavemente sentindo todo o prazer de ver os glúteos daquela mulher elegante e aristocrática, engolindo toda sua jeba amarronzada.
Os dois estão em transe sentindo cada segundo o orgasmo ir agasalhando o corpo dos dois a cada movimento da rolona deslizando numa cadencia de vai-e-vem no cusinho dela.
Então, sem que Pujabe esperasse, a bela mulher passa a movimentar os quadris, no início um pouco descadenciada, mas logo acompanhando o ritmo dele.
Pujabe treme de tanto prazer e simplesmente deixa Lenieva rebolar sozinha, tentando segurar o máximo do volume de esperma que já está se expandindo em seus bagos.
– Pu…Puja…jabe! Me agarrra! Me me me agaaaarra! Me segura forte! A…a…agora! Uuuuurrrrmmmmiiim!!
Pujabe em cima do corpo dela, movimenta desenfreadamente sua virilha nos polpudos glúteos sentindo seu cacete ser aprisionado pelo aperto que o esfíncter faz, mas que não interrompe o jorro da ejaculação.
As pessoas ainda estão bebericando, parecendo que tinham esquecido a hora do almoço. Lenieva, com um vestido amarelo adornado com flores rosa, quase transparente, chega discretamente perto do marido. Ele conversa com um investidor chamado Joel, velho conhecido deles.
– Querida! Como estás corada! A água não estava muito quente?
– A senhora está radiante, madame Lenieva!
– Deixa de onda comigo, Joel!!
– É o local, Lenieva… temos que manter o protocolo!
– Ora, vá!! Querido, preciso ter uma conversinha com esse “seguidor de protocolo”. Vamos nos afastar um pouco. Amor, prepara um prato pra mim. Nada de saladinha, mas algo que eu possa comer com a mão!
– Do que precisa, Leny?
– Quero sua proteção para um refugiado que trabalha aqui como jardineiro. O nome é Pujabe. Esse é o número dele.
– Ok!
– Huuum… não vai perguntar nada?
– Aonde ele vai viver? No Principado! Não acho uma boa. Logo, logo vocês seriam descobertos e…
– O que você está insinuando!? Só estou ajudando um pobre órfão sem pátria!
– Posso emprega-lo no Shagger-La e…
– Nada disso!! Vocês vão promiscuí-lo de imediato! Não suporto aquele hedonismo de vocês!
– Mas… Leny! Lá você seria livre com ele! Ele trabalharia na ilha do Shagger-La familiar e quando você quisesse… o levaria lá pra outra ilha do Shagger-La Naturelle Resort!
– Naturelle , ô cacete! Como você sabe que trepei com ele!?
– Na sabia. Sabia dele com a Petra! Afinal, quando vamos ter um “encontro”?
– Pára com isso, Joel! Eu jamais trairia o Zakki ! Somente com um fenômeno! Ok, estamos combinados!
– Huuum… ainda não! Ainda quero uma noite com você!!
Se afastando, Lenieva dá uma parada olhando pra trás e com um sorriso maravilhoso, aperta fortemente uma das nádegas e exclama.
– Vá sonhando!!
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