Ménage com a rainha de bateria

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Aqui é a Fabi novamente pra contar uma história que aconteceu há poucos dias, na semana antes do Carnaval. Aquele período no qual os ares de sensualidade estão à flor da pele, homens e mulheres de todas as orientações ficam à vontade Bem, vamos lá. Há uns dois anos entrei numa oficina de percussão, que acabou se transformando em um bloco, com a bateria só de mulheres ritmistas. Neste ano, iríamos pela primeira vez participar de um desfile oficial e nas últimas semanas tivemos uma agenda pesada de ensaios. No último deles, aberto ao público, Marcelo, meu marido, resolveu ir. Lá, ficamos um tempo na mesa tomando uma cerveja com amigos, jogando conversa fora, conferindo as fantasias, os corpos sedutores, mas na hora do ensaio deixamos ele sozinho.

Essa noite seria também a estreia da nossa Rainha de Bateria, a Paty, uma preta de 1m85, linda de morrer, que eu conheci alguns meses antes numa roda de samba. Ela ainda por cima apareceu absurdamente sensual num salto de 15cm, com um micro shortinho que valorizava suas coxas e sua bunda deliciosas e um lindo bustiê preto cobrindo seus seios médios. Além dos brincos, mais nada. Pra completar o look, sua maquiagem, em contraste à sua cor, a deixava iluminada. Enfim, um escândalo de mulher. E como sambava a moça.

Com o tamborim na mão, não foi difícil flagrar meu marido despindo com os olhos as poucas roupas que Paty usava para cobrir o essencial. Ela era hipnotizante mesmo, não só ele a admirava naquela pista. Num determinado momento, sem ele perceber, peguei um guardanapo e o coloquei em sua boca dizendo: “Para de babar amor”. Nós rimos, mas ele ficou um pouco sem jeito. Depois de alguns minutos, ele acabou me perguntando: “Amor, essa rainha de bateria é mulher mesmo ou travesti?”. Respondi que sim, mulher: “tem até uma filha, mas até onde eu sei, hoje só trepa com mulher. Porque a pergunta?”. Eu então o coloquei na parede: “Já quer comer a gostosa?”. Como ele sequer respondeu, entendi tudo. A verdade é que eu morria de tesão nela também e já havia reparado seus olhares sobre mim, quando estou sambando. Quem acompanha esse canal, sabe que acabei me tornando “ligeiramente” bissexual e que eu e Marcelo já praticamos ménages algumas vezes. Nada de novo.

Depois de uns 40 minutos, resolvi dar uma forcinha ao destino. Peguei dois copos de cerveja, cheguei perto de onde ela estava dançando, a puxei pelo braço para um local mais reservado, e na lata fiz o convite: “Paty, eu e o Marcelo queremos te convidar para tomar um vinho lá em casa, topa?”. Ela meio alta da bebida, inicialmente se fingiu de chocada: “Quê isso amiga, tá me oferecendo pro seu homem? Não sabe que já deixei de chupar dessa fruta há muito tempo? E depois, não gosto de suruba”. Parecia definitivo, mas eu tinha minhas cartadas: “Paty, em primeiro lugar não estou te oferecendo a ninguém, depois você só vai fazer o que quiser e com quem quiser. Pensa assim, é só um vinho”. “Sei”, ela respondeu irônica tomando um gole da cerveja. Nisso, tasquei-lhe um selinho provocante e saí rebolando minha bunda e checando seu olhar de tesão em mim.

Não falamos mais sobre o assunto por mais de uma hora, mas quando chegou o Uber que o Marcelo pediu, eu, com a desculpa de me despedir da turma, fui até ela e dei um xeque-mate em seu ouvido: “Nosso carro chegou, você vem ou não vem?”. Enquanto falava com outras amigas, pude vê-la se aproximando lentamente de nossa mesa. Passei por ela, segurei em sua mão e a guiei diretamente até o carro. Ela se deixou ir assim sem muita empolgação, mas também sem resistência. Sentamos as duas no banco de trás, Marcelo na frente. De mãos dadas, a tensão no carro era visível, até o motorista percebeu. Há poucos metros do destino, ele até se virou pro meu marido e disse: “esse carnaval vai render, hein?”. Marcelo riu, abriu nossa porta e saímos.

Já em nossa varanda, Marcelo nos serviu o vinho e alguns salgadinhos. Ele fazia de tudo para que nos sentíssemos à vontade, estávamos eu e Paty no sofá, com ele sentado em uma poltrona em frente. Já pra lá de desinibidos pela bebida, não havia muito o que falar, explicar. Os três já sabiam as razões daquele encontro, ansiosos, não havia muito o que esperar. Comecei a fazer carinhos em seus braços, passando para o ombro, pescoço, cabelos. Ela virou o rosto em minha direção e veio aproximando sua boca da minha. Nossos lábios se tocaram e começamos a nos beijar de uma forma bem suave, carinhosa, com nossas línguas se acariciando. Nossas mãos passeavam pelo corpo uma da outra, com carícias suaves, calmas, sem pressa. Eu enfiava a mão por debaixo do bustiê, encontrando aqueles seios firmes. Acariciava os mamilos que endureciam em minha mão e para oferecer um belo show a Marcelo, retirei aquele pano, mostrando para ele os seios mais lindos, menores e mais firmes que o meu. Totalmente originais, nem parece que um dia amamentaram. Comecei a beijá-los, lambê-los, sugá-los. Ela também acariciava meu corpo, minha saia já estava na cintura, minha blusa quase no pescoço.

Paty começou a ficar dominada pelo tesão e começou a tirar minha roupa com uma inesperada urgência. Logo fiquei nua em pelo, ao mesmo tempo em que puxava seu shortinho, expondo seu corpo perfeito. Dei uma olhada em meu marido e vi que ele, já só de camisa, estava acariciando seu pau, duro como uma estaca. E eu beijava e era beijada em todo o corpo, mas a boca de Paty tinha outros planos. E, logo, lá estava ela grudada em minha boceta, já completamente melada, toda cheirosinha. Cravou sua boca nela como se quisesse engoli-la toda, não demorou muito, sua língua enlouquecida dava verdadeiras chicotadas em meu grelinho. Eu gemia como uma gatinha e fazia movimentos com os quadris, jogando-o de encontro a ela.

Paty, de quatro, ajoelhada no chão, exibindo sua bunda para Marcelo, eu sentada no sofá com as pernas bem abertas e sua boca grudada em meu ventre. Eu escancarava minhas coxas para melhor sentir seus toques, sua língua esfregando meu grelinho, cada vez mais durinho e crescido. Cada vez mais arreganhada, fui passando dos gemidos aos gritos, minhas pernas se abriam e se fechavam como se quisessem prender sua boca eternamente entre minhas coxas. Paty meteu um dedo na minha grutinha, escorregando encharcado num vai e vem bem fundo. Quando se concentrava na portinha, ouvíamos nitidamente aquele barulhinho característico de boceta hiper melada. Sua boca não parava um só segundo de me chupar, lamber e beijar meus lábios. Comecei a gritar para valer, jogando meus quadris com força de encontro à sua boca e puxando sua cabeça com ambas as mãos. Ela meteu outro dedo, me chupava e fazia vigorosos movimentos de entra e sai com os dedos. Instintivamente apertava seus dedos com meus músculos vaginais, até que gozei despudoradamente, deixando-a com o queixo completamente molhado pelo meu gozo. Terminei meu orgasmo apertando, com minhas coxas, sua cabeça com força. Eu fiquei ali, com os braços caídos ao longo do meu corpo, ofegante. Olhei em seus olhos e recebi um lindo sorriso, que retribuí em agradecimento ao prazer que ela havia me proporcionado. A puta sabia dar prazer a outra mulher.

Mal ela desgrudou a boca de mim, senti um dedo de meu marido entrar pela minha boceta adentro, sem a menor resistência. E, como sempre fazia, levava seu dedo à boca, para me provar, se deliciar com meu gozo. Ainda de joelhos no chão, Paty ergueu seu tronco e virou para me dar um gostoso beijo na boca. Foi um beijo intenso, lambido, sugado. Marcelo, já entrando de vez na brincadeira, limpava-lhe a face do meu gozo, lambia sua nuca, lábios, queixo. E eu já sentia seu cacete me tocando duro como uma barra de ferro. Aquilo estava enlouquecendo a todos.

Os dedos de meu macho então encontraram a boceta de Paty, que levou um susto, tentou resistir, mas acabou se deixando levar pela sensação. O tesão que ela exalava em sua pele parecia inundar seus poros e lhe eletrizar por completo. Os dedos de Marcelo, explorando sua grutinha por dentro, sumiam e a levavam à loucura. Não controlando mais seus sentidos, Paty começou a gritar e gozar na mão do meu macho, que, aproveitando aquele acolhimento, partiu pra cima e foi beijando sua boca, oferecendo seu braço em torno dos seus seios. Estava evidente que ela não mais resistia, estava louca para trepar também com um homem, meu homem, e foi juntando seu corpo ao do meu macho, oferecidamente. Ele a levantou e passou a chupar sua boceta. Eu, vendo aquele pau ali, bem pertinho do meu rosto, caí de boca, formando uma corrente de sexo oral. Metia aquela vara o mais que podia em minha boca, sentia aquele melzinho brotando do buraquinho de seu mastro. Ela latejava, parecendo que iria explodir a qualquer momento, mas conhecendo meu macho bem, como eu conheço, sabia que ele ainda iria se controlar por muito tempo.

Enquanto Paty recebia a chupada de Marcelo, seus gemidos se tornavam novamente intensos, dava para ver seu corpo se deliciando de tesão e suas coxas indo de encontro à boca de meu macho. Não demorou para que ela gozasse com mais uma chupada. Ela nem terminara de gozar direito e meu homem a pegou e colocou-a sentada sobre seu cacete. Aquele mastro entrou todo de uma só vez em sua boceta, eu, ali, sentada, assistindo àquela cena a centímetros de distância dos meus olhos, e o aroma que aquilo tudo exalava? Deu para perceber o quanto sua gruta se alargou para receber aquele pau. Na verdade, eu tenho muito tesão em ver aquele homem que tanto amo, que é meu, fodendo com outra mulher. Sedenta, comecei lamber seus testículos, ao mesmo tempo em que Paty se enterrava toda Nele. Seus movimentos de quadril eram perfeitos, ela cavalgava com maestria, com a parte de cima de seu corpo abraçada a Marcelo, com apenas seu quadril se movimentando e batendo de encontro ao mastro que ela, gulosa e oferecida, engolia.

Peguei meu celular e comecei a filmar tudo de perto e esfregava meu grelinho em uma deliciosa siririca. Paty começou a urrar, e gritar: “ai que gostoso, vai, mete bem fundo, me arromba, me arrebenta, vai filho da puta, mete nessa puta”. E logo se acabou num gozo, com um demorado grito que mais parecia um uivo, com o pau de Marcelo enterrado até o talo. Dei um close para garantir imagens nitidas seus líquidos escorrendo pelas coxas dele e então, não me aguentei e gozei em minha própria mão. Paty caiu quase que desfalecida e ofegante sobre o corpo de meu macho. Só depois de um tempinho saiu de cima dele, deixando aquele pau pular de dentro da sua boceta, ainda sem gozar, duro, lubrificado e inchado. Não perdi tempo e sentei-me nele, agora era a minha vez. E cavalguei aquele pau que tanto prazer já me deu, e dá, com um tesão único. Como sou menor e mais leve que Paty, Marcelo me conduzia com as mãos, e eu sentia aquela tora cutucar meu útero, eu o fazia entrar e sair todo de dentro de mim, alternava com reboladas nos quadris para senti-lo me remexendo toda por dentro, esfregando minhas entranhas. Logo, logo, gozei feito uma desvairada, ao mesmo tempo que Paty também se acabava em uma siririca.

Mas eu sabia que nada iria acabar por ali, pois meu marido se segurava e continuava com a vara dura como pedra. Saí de cima dele, retirando lentamente, sentindo um gostoso prazer a cada centímetro que ele percorria e caí ao seu lado. Ele agora estava entre mim e ela. Logo Marcelo se virou para Paty e, entre beijos e carícias, a colocou ajoelhada no chão com a parte de cima do corpo deitada sobre o sofá. Começou a lamber seu cuzinho, abrindo bem suas nádegas. Eu sabia e, com certeza Paty também, onde ele queria chegar. Ele beijava aquela bunda delirante, já íntimo daquele corpo, metia dois dedos em sua boceta lambuzada pelos orgasmos, subia e metia um dedo em seu cuzinho. Fez esses movimentos inúmeras vezes, até que percebi Paty empinando ainda mais sua bundinha. Completamente seduzida, estava claro que ela se derretia, adorando e desejando o que estava por vir. Sua bunda se empinava oferecidamente para o dedo de meu marido, que logo passou a enterrar dois no rabinho dela. Ofegante ela rebolava ainda mais, num claro convite, uma cena perfeita.

Marcelo, então, meteu três dedos bem lubrificados na boceta de Paty, depois no rabinho. Deu para ver como seu cuzinho já estava abertinho. Meu macho olhou pra mim, como que pedindo autorização, e diante do meu sorriso sacana de incentivo, lentamente foi metendo o pau naquela bundinha. E eu filmando tudo. “Vai meu puto, faz com ela o que você faz comigo”. Com uma das mãos no quadril de Marcelo, Paty controlava o tempo e a profundidade da penetração. Com muita calma e paciência, meu macho acabou por entrar todo, só sobrando o saco de fora. Seus movimentos bem lentos, pouco a pouco foram se intensificando. Paty já remexia a bunda, dando boas esfregadas nos pentelhos de Marcelo. Os movimentos passaram de intensos a vigorosos, com meu macho dando fortes estocadas dentro daquele rabo chocolate.

Paty murmurava: “ai que delícia, vai, soca esse pau no meu cu, mete tudo”. Cada vez mais ela jogava aquela bunda de encontro ao corpo de Marcelo, se enterrando toda naquela vara. Se mostrando definitivamente uma vadia escandalosa, seus murmúrios passaram a gritos: “vai seu puto, fode o meu cu, me arrebenta, me arromba, mete esse caralho”. Ela já estava gozando mais uma vez, levou uma das mãos à sua boceta e passou a masturbar seu grelinho com força. Acho que não preciso dizer que gozou descontroladamente, levando vara no rabo como uma cadela. Não demorou muito para eu ver através da câmera aquele mastro pulsando e injetando jatos de porra naquele rabo. Foi a primeira vez que vi aquele pau gozar em outro cuzinho que não fosse o meu, e estava fascinada.

Lentamente meu macho saiu de dentro dela e dava para ver o seu buraquinho completamente aberto. Eu, que havia ficado com “peninha” de ver Paty toda aberta daquele jeito, comecei a beijar e lamber seu rabinho. Minha língua safada entrava com facilidade naquele cuzinho arrombado e melado, descia para sua boceta, voltava, em um delicado vaivém sem fim. Paty comentou: “Nossa, vocês vão me matar de tanto gozar” Segurei o riso, e antes de continuar, disse: “É assim que tratamos em casa nossas rainhas”. Minha língua escorregava de baixo a cima, de cima a baixo, logo ela já rebolava a bunda, pronta que estava para gozar continuamente.

Paramos um pouco para descansar e comecei a admirar novamente seu corpo longo e lindo, esparramado no sofá, com tudo no lugar, e dava pra ver que sambar daquele jeito fazia bem às suas coxas super grossas e durinhas. Ela então girou na cama, beijou cada dedo dos meus pés, como que para me avisar que a partir de agora seríamos só nós duas. Nem precisei falar nada, Marcelo, exausto daquela maratona, voltou ao seu posto de voyeur, com meu celular apontado para nós duas.

Paty foi subindo lentamente pelo meu corpo, lambendo minhas pernas e me arranhando com as unhas. Beijou minha barriga, chegou até meus seios, começou a passar a língua por cima dos meus mamilos, agora ela estava no controle, e eu, confiante e entregue. De repente, senti suas unhas cravarem com força na minha bunda e então ela mordeu de leve meu mamilo. Levei um susto, doeu, mas ela não parou, e por incrível que pareça eu não queria que ela parasse. Começou a apertar cada vez mais com os dentes, começou a doer mais, mas era uma dor que eu nunca tinha sentido e que me fez ficar encharcada. Ela sabia até onde poderia ir. Fez a mesma coisa com o outro seio, e eu já estava possuída. Então foi subindo pelo meu pescoço e enfiou a língua na minha boca, não foi um beijo, ela só enroscou sua língua na minha, e ficou esfregando a mão na minha boceta. Puta que pariu.

Alguns segundos depois, tirou a língua e começou a morder meu lábio superior, no início devagar, mas logo postou seu dedo no meu grelo e deu uma mordida forte no lábio. Aí gritei de dor, olhei para Marcelo, impassível, mas isso só fez com que ela mordesse cada vez mais forte. Eu nem conseguia me fixar na dor, porque o dedo dela no meu grelo estava me enlouquecendo de tesão. Quando se afastou um pouquinho, vi que seu lábio estava com um pouco do meu sangue, que ela saboreou. Paty então me virou de bruços, começou a morder minhas costas, meus pequenos pneuzinhos, e colocou de novo o dedo na minha boceta, que a esta altura já estava pingando. Voltou a brincar com meu grelinho, girava o dedo bem rápido, e com a outra mão começou a me dar palmadas na bunda.

Eu estava me sentindo uma verdadeira putinha, e era isso que ela sussurrava pra mim: “Você vai apanhar, minha putinha”. Ninguém manda você ser tão gostosa e ter me obrigado a ser fêmea passiva do seu macho, a dar o cu, enquanto eu vim aqui só pra te foder”. Eu já estava delirando, com minha visão turva. Paty parece que sentiu que eu iria gozar, então me virou de frente, subiu por cima de mim, mordendo minha orelha, e começou a enfiar três dedos na minha boceta. Mexia devagar, eu senti um pouco de dor, mas essa era a ideia, me fazer sofrer de tesão. E ela começou a estocar os dedos bem lá no fundo de mim.

Comecei a gritar, tanta dor e tanto tesão, então, com a outra mão ela tapou minha boca e disse: “Cala essa boca vagabunda, não adianta gritar pro seu macho vir aqui te salvar, eu sei que você tá gostando, gozando, mas quem manda aqui sou eu”. Eu então só conseguia gemer, com sua mão na minha boca, eu a mordi, levei um tapa na cara, e não demorou muito explodi num gozo absoluto. Sem exagero, foi o maior orgasmo que eu já tinha tido com uma mulher.

Marcelo se deitou no sofá para que eu terminasse sua lenta punheta, mas Paty me impediu. Foi ela quem lhe abocanhou, pagou o boquete final, engolindo o resto de porra que ainda brotava daquele pau. Dormimos os três em nossa cama depois de assistir as cenas que acabamos de produzir. Acabei sonhando, ora com Paty, ora com Rê. Definitivamente, elas precisam se conhecer. E claro, lhe mandei os vídeos.