Empregada Ousada

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Em época de quarentena, vou retomar de leve os contos aqui, inclusive que reencontrei no final do ano passado a Jú, priminha da minha ex em São Paulo num evento ao qual eu sabia que ela iria por força da profissão, mas essa também vou deixar para depois.

O que eu quero contar hoje foi umas experiências que eu tive com uma empregada quando eu morava ainda com a minha mãe. Já fazia faculdade, namorava com a Carol já fazia uns 2 anos. Nesse tempo minha mãe contratou uma moça de uns 22 anos que se chamava Rose, loirinha, cabelos channel, olhinhos levemente puxados, mais para castanhos, uma cor meio de mel, aquelas bochechas bem rosadas de polaquinha mesmo. O que chamava muito a atenção na rose eram os peitinhos bem em formato de pera, com bicos sempre eriçados que dava para ver bem marcados na camiseta mesmo com sutiã, uma cintura bem fininha e um bumbum médio, mas bem redondinho. Ela estava sempre de bermudinha de lycra e camisetas que deixavam ver as marcas do sutiã, não eram propriamente apertadas, eram apenas justas.

Com vocês já sabem pelos meus contos anteriores, eu e a Carol não tínhamos parada e sempre que ela podia estávamos se chupando, se pegando, se amassando se comendo e não demorou para sermos flagrados sem saber várias vezes pela Rose, nem eu nem a Carol tínhamos ideia do que se passava na cabeça dela, só percebíamos que sempre que a gente estava na sala ela vinha limpar a copa que era ao lado, sempre que a gente estava no quarto, tinha que passar o aspirador no corredor. Minha mãe nunca nos deixou sem tarefas domésticas, assim após o almoço ou jantar ela nos mandava tirar os pratos da mesa e lavar a louça das refeições, quando a Carol estava em casa ela me ajudava, mas quando não quem fazia isso era a Rose. Eu claro percebia que ela era muito gostosinha e apesar de estar no auge da juventude também não queria problemas em casa, principalmente com a minha mãe caso desse alguma nhaca por comer a empregada, então evitava ao máximo ficar olhando para a Rose, mas às vezes isso era um pouco difícil, a homarada aí sabe bem do que estou falando, uma abaixada aqui, uma camiseta branca molhada acolá, uma subida na escada.. e assim foram os dias.

Eu nem, desconfiava que ela secretamente mantinha uma fantasia comigo em virtude da voracidade com que eu e a Carol nos pegávamos em casa. Lógico que quando a gente via ela se aproximando, a minha mãe ou a minha irmã a gente dava uma maneirada, mas percebemos que ela começou a aparecer nos momentos mais inoportunos possíveis, sempre que o pau tava na boca da Carol escutávamos barulho e a gente tinha que parar. A Carol que era super safada me contou tempos depois que colocava música para que a gente (eu no caso) não ouvisse a Rose chegando e assim ela continuava chupando até tirar leite.

Algum tempo depois eu fui no baile de formatura de um primo meu e voltei pra casa pra lá de Bagdá, bem bêbado mesmo, a minha cama era uma espécie de beliche em L com uma escrivaninha e parte da cômoda em baixo, então ficava alto para subir bêbado, assim puxei o meu travesseiro para o chão e dormi no tapete mesmo, só de cueca, nem pensei em nada apenas precisava dormir. Meio dormindo meio sonhando senti uma forte sucção no meu pau, parecia que era minha sogra nos seus dias de desespero por pica me chupando, sentia um misto de dor e prazer, uma mistura de fantasia e realidade que a beberrança da noite anterior não ajudava em nada a dispersar, só senti que uma torrente de prazer inundou meu corpo e uma convulsão tomou posse de mim e o prazer subiu numa onda gigante e isso me despertou o suficiente para ver que alguém queria tirar de mim tudo o que pudesse pela pica.

Lá pelas duas horas da tarde acordei e imediatamente senti uma enorme dor no pau, corri para o banheiro e vi que no corpo da pica mais próximo à glande tinha um hematoma muito grande daquelas de chupada no pescoço e um coágulo ali. Fiquei muito, mas muito preocupado mesmo, pois fora o sonho não tinha tido nada demais na noite anterior a não ser diversão e bebida. Pedi a minha mãe que marcasse médico para mim e expliquei que tinha um problema, não contei muitos detalhes, mas vi que ela ficou preocupada, percebi que a Rose simplesmente não chegava perto de mim, não me encarava como costumeiramente ela fazia. Liguei para a Carol e pedi que ela viesse até em casa para ir comigo, contei e mostrei para ela e tivemos muitas divagações sobre o assunto. Fomos e o médico me tranquilizou meio que rindo disse para eu maneirar nas peripécias sexuais que eu neguei veementemente e ele rindo disse para passar uma pomada chamada hyrudoid que ajudaria bastante e que não era para usar o brinquedinho por pelo menos uns 3 a 4 dias. Até hoje eu tenho uma mancha escura nessa região do meu pau, é uma marca de guerra. A Carol disse que assim como o médico acreditava que tinha sido uma devassa que tinha feito aquilo e tinha um alvo a Rose.

Queria por toda a lei confrontar a Rose sobre isso e eu acalmando-a dizendo que não, que sei lá poderia ter sido alguma outra coisa. Ela me falou, tenho certeza que ela fez isso porque você estava desacordado de bêbado e vai fazer novamente se tiver a chance, tesão não passa assim numa chupada. Assim algumas semanas depois, já completamente reestabelecido armamos o plano, falei para minha mãe na frente da Rose que iria numa festa da faculdade e que não me esperasse acordada para não se decepcionar comigo. Voltei de madrugada mesmo, mas da casa da Carol, e fui direto para o meu quarto eram umas 4h da manhã, coloquei uma garrafa de whisky quase no fim que eu trouxe da casa da Carol na escrivaninha dando uns goles antes para ficar com bafão e deitei, só que dessa vez na minha cama, completamente pelado e com a pica na direção da porta, com o lençol por cima apenas, deixei a cueca no chão bem no meio do quarto. Fiquei bem apreensivo achando que não ia acontecer nada e uns 40 minutos depois que o silêncio imperou na casa, que eu estava prestes a pegar no sono escutei a porta do meu quarto abrir-se, senti ali uma presença e uma respiração meio descompassada, em seguida senti uma leve pressão no meu ombro e uma mexida leve como que testando se eu dormia, não mexi um músculo sequer e na sequência senti o lençol sendo levemente retirado, escorregando pernas abaixo, senti um tatear na minha cintura, procurando a minha cueca que já não estava ali propositalmente, acho que isso foi um choque porque senti que houve uma hesitação momentânea sobre prosseguir ou não até que o tesão falou mais alto e senti seus dedos procurarem seu objeto de desejo. Meu pau foi levemente envolvido por seus dedos e como já estava à altura de sua boca já senti a proximidade do hálito quente da glande. Minha pica foi envolvida naquela boca quente que parecia febril de tão quente que estava, pude sentir que ainda estava receosa porque a língua se mexia vagarosamente na cabeça da pica e quase não existia vai e vem, apenas um carinho leve no meu saco com os dedos e um sugar de chupeta na glande. Provoquei dando uma tremida de tesão na vara, como se fosse um espasmo de gozo, e ela parou, imóvel, fiz um movimento de foda, empurrando lentamente a pelve para frente, fazendo o pau entrar mais na sua boca, ela afastou-se como que sem esperar o movimento mas voltou a pôr a pica na boca pois não me movimentei novamente na sequência, ficamos assim nesse joguinho de tira o bota, engole e solta até que senti que ela estava tendo uma tremedeira e sua respiração ofegou muito, devia estar se masturbando enquanto me chupava. Foi aí que vi como o meu hematoma aconteceu, ela intensificou de tal forma a sucção na pica que parecia que a chapeleta seria arrancada e comida ali mesmo, um forte orgasmo se aproximou de mim e lancei muitos jatos de porra goela adentro da Rose que sorveu tudo, lambendo e limpando com a língua tudo em minha barriga, saco e pica. Ousando ainda mais senti ela se aproximar da minha boca e deu-me um beijo, metendo a língua salgada de porra na minha boca, na sequência ela meteu dois dedos melados da sua siririca na minha boca, partilhando comigo o gosto do seu orgasmo, aí não resisti e lambi seus dedos, assustada com a atitude ela deixou meu quarto imediatamente, esperei por um tempo o seu retorno que não aconteceu, levantei e vi no chão do meu quarto uma calcinha de algodão branca aos pés da minha cama, encharcada e muito cheirosa, como era cheirosa, enrolei ela no pau e me masturbei uma vez mais pensando em tudo que acontecera, limpei-me com a calcinha e a guardei cuidadosamente para devolvê-la no dia seguinte à sua dona…