Como Comecei a Fazer Programa

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Oi, amigas e amigos! Eu sou o Júlio e vou compartilhar com vocês como foi que eu me enfiei num estilo de vida, no mí­nimo, agitado. Perdoem se ficar extenso, é que eu sou um pouco detalhista hehe.

Eu estava com 18 anos na época e tinha acabado de me mudar para a capital do meu estado para fazer faculdade longe da minha cidade natal. Fui para lá morar com minha tia Joana e meus primos, Fred, Laila e Carol, e, por enquanto, a única coisa que vou falar sobre eles é que minha tia era uma coroa insuportável, daquelas crentes que se acham um exemplo moral para todo mundo. Mas quem era eu para reclamar?

Resultado disso é que eu comecei minha faculdade sem um tostão furado. Meus pais não tinha banca pra ficar me dando mesada, e tia Joana, além de uma vaca, era mão-de-vaca. “Dinheiro a gente ganha com trabalho, não pedindo igual um mendigo. E eu é que não vou dar dinheiro para você gastar com droga e bebida”… “blé-blé-blé”… é mole? Foi por isso que desde o começo da graduação eu tive que correr atrás de um estágio, mas estava difí­cil achar um.

Até que, numa dada manhã de quinta-feira em que eu só teria aula de tarde, a campainha toca e eu, sozinho em casa, vou lá atender. Abro a porte e dou de cara com uma mulher que eu nunca vi ali antes: morena de cabelos volumosos, pele pálida, olhos escuros, boca vermelha e uma silhueta deliciosa que eu indelicadamente não me impedi de reparar, especialmente nas pernas. Ela só me dá um “oi”, mascando chiclete, e já vai entrando.

– A Joana está lá dentro? – ela pergunta. Eu respondo que não e ela põe as mãos na cintura com cara de irritada – Como não? Eu combinei com ela.

– Mas ela não está. Estou só eu aqui.

– E você é quem? Amigo do Fredinho? Cadê ele?

– Eu sou primo dele. Sobrinho da Joana.

Ela saca o celular e tenta ligar para minha tia, mas ninguém atende. Tenta outra vez, e nada.

– Olha, eu marquei com sua tia dela me entregar uns documentos. Eu não estou conseguindo falar com ela, mas preciso pegar isso agora mesmo. Eu vou pegar e depois você explica pra ela. Fala que a Marcela veio e pegou a papelada.

– Tá, mas…

– Relaxa. Eu sou amiga dela. Eu moro aqui no 1401 (dois andares acima).

E foi isso. Marcela entrou, saiu e sumiu. Quando falei com minha tia, ela disse que a amiga tinha avisado ela pelo zap já, mas me deu um sermãozinho por deixar uma pessoa que eu não conheço entrar em casa e mexer nas coisas dela. Depois, quando meu primo Fred chegou, perguntei pra ele quem era a tal Marcela.

– Uma das amigas da mamãe aqui do prédio, e é também advogada dela. Gostosa, né?

– Nem fala – concordei.

– É, mas é também muito antipática, nunca dá conversa pra ninguém.

– Acho que reparei isso também.

E foi isso. Passaram meses e nada da Marcela dar as caras lá na casa da minha tia mais, até que, num sábado de manhã, resolvi pegar uma piscina no condomí­nio e, para minha surpresa, quem eu vejo estirada na espreguiçadeira brilhando ao sol? Ela mesma! Deitada de bruços, aquela bundona para cima, um biquinho azul marinho cavado que se perdia ali no meio… Finalmente pude conferir o corpaço da senhora e nem preciso dizer que superou todas as expectativas. Ela com toda certeza se cuidava muito, e os resultados eram inquestionáveis! Tão inquestionáveis que eu precisei ir direto me acalmar na água gelada! Hehehe E qual foi novamente minha surpresa quando ouvi uns “psiu”, “ei”, e “ô, garoto!”, até que eu olhasse para ela.

– Você é o sobrinho da Joana, não é?

– Sou, a gente se conheceu um dia lá em casa.

– É, eu lembro. Você não tem cara de nerd.

– Eu não sou nerd.

– Sua tia disse que você é nerd. Nerd do computador e essas coisas de tecnologia.

– Eu não sou. Minha tia que é bitolada e não sabe nem baixar um aplicativo no celular.

– Mas você entende dessas coisas ou não? De laptop? Porque eu preciso de uma ajuda, se você não souber fazer, pode me indicar alguém, então? Eu pago.

Eu ouvi “pagar”? Heheh

– Leva na minha tia hoje de tarde que eu vejo se consigo resolver.

– Não, de tarde eu não posso. Sobe comigo agora. Você tem toalha? Eu te empresto uma lá encima.

Mas eu tinha, e subi com ela enrolada na cintura. Subi sem pensar besteira. Honestamente eu queria a grana. Qualquer 50 reais já valeria a pena para quem não tinha dinheiro nem para um chopp depois da aula. Claro, eu estava “curioso”, sexualmente curioso, se é que me entende, mas nada com qualquer expectativa realista. Fora que era amiga da minha tia, e até no jeito de falar as duas se pareciam, então, pensa se eu tento alguma gracinha e ela conta pra tia Joana? Eu tava frito e embalado para viagem… Viagem direto de volta para minha cidade.

– Por que eu nunca te vejo por aqui? – ela me tirou de meus pensamentos, ainda no elevador.

– Ãh?

– Eu nunca te vejo aqui. Nem na casa da sua tia, nem pelo prédio.

– Nossos horários não batem, talvez? Mas eu estou pela piscina sempre que dá, talvez a senhora quem frequente pouco.

– Isso é verdade. Tanto que estou com essa cor de bacalhau dessalgado, precisando de um sol.

– Você está ótima – soltei, e em seguida me arrependi imediatamente, achando que tinha passado do tom, justo quando ela estava tentando ser um pouco mais simpática. Ela apenas levantou a sobrancelha, numa reação que eu não soube se era um aviso ou a aceitação do elogio – Mas é sempre bom tomar um pouco mais de sol, aproveitar essa piscina tão boa – tentei seguir o bonde.

– Não tenho tempo para isso não, garoto. É trabalho, trabalho e trabalho, e agora ainda tenho que dar conta da casa. O Wagner saiu de casa, levou a empregada com ele, e eu ainda não arrumei outra de confiança.

Wagner? Seria o marido? Eu não sabia nada dela, mas pela forma de falar, só podia ser o marido. Ex-marido, então.

Paramos no andar dela e dei passagem para ela ir na frente. Só depois me toquei que isso podia ser interpretado como uma indelicadeza, um jeito de fazer ela ir na frente para secar aquele corpão todo por trás, mas aí­ me toquei também que já estava ficando paranóico e tentei relaxar. Marcela me levou direto até o quarto. Quando passamos pela sala e corredor, tentei reparar nos detalhes, fotos, qualquer coisa que satisfizesse um pouco da minha curiosidade quase adolescente por aquele mulherão que tinha me deixado adentrar a intimidade de seu lar para fazer um serviço que eu não tinha a menor ideia do que era, sabendo só que definitivamente não era a minha especialidade (eu não era nada nerd!). Não vi pertences de homem, mas vi fotos dela com um. O tal “Wagner” só podia ser o marido.

– Aqui, olha, está vendo? – ela me mostrava a tela do notebook. Eu não entendi o que ela estava tentando mostrar – A tela? Não tá vendo? Está escura, estranha. A luz deu defeito, eu acho. A lâmpada. Meus sobrinhos queimaram ela com joguinho, tenho certeza.

– Deixa eu ver – puxei a cadeira e sentei na frente do laptop.

O que ela estava tentando mostrar era um “problema” no brilho, mas não era um defeito, só uma besteira de configuração que qualquer um daria jeito. Mas, claro, não deixei ela saber disso. Comecei a abrir um monte de coisa de configurações e uns menus que nem eu entendia, só para depois fechar e dar a impressão de estar realmente fazendo alguma coisa. Sabe como é… Valorizar o trabalho… Tentar tirar uma graninha melhor. Não me julguem!

– Terminei – avisei, depois de uns 15 minutos enrolando – Resolvido o problema.

– Ai, muito obrigada! Sua tia tem sorte de ter um nerd em casa para resolver essas coisas – debochou.

– Eu não sou nerd.

– Quem cuidava disso antes era o Wagner, mas agora eu estou na mão…

Nessa hora eu fui traí­do pela quinta-série que me habita e dei um risinho pensando no duplo sentido da frase. E ela não gostou nada nada.

– Qual a graça? Você é muito atrevidinho, não é? Bem que sua tia me disse.

– Não, Dona, eu…

– Já é a terceira vez que você me falta com o respeito. Primeiro com conversinha mole, elogiozinho. Depois fica me secando. O que foi? Perdeu alguma coisa ou só gostou do que viu? Vai, responde!

Não tive coragem de responder, e ela continuou.

– Viu! É nerd. Não tem nem a moral para falar na minha cara, que dirá outra coisa, e fica de risadinha. Quer saber? Perdeu seu dinheiro.

– Oi?! Não, aí­ não! Eu fiz a minha parte.

– E eu não vou fazer a minha.

– Qual é, sua caloteira?

– Caloteira? Deixa sua tia saber que você me chamou de caloteira, ainda por cima. Eu vou ligar para ela é agora mesmo.

E foi tirando o celular. Aí­ eu desesperei. Voei em cima para pegar o aparelho da mão dela. Marcela se virou, para tirar o meu alcance, e começou aquele esfrega esfrega, eu tentando tirar o celular da mão dela, e ela tentando me fazer soltar. Não deu outra, meu jovem corpo interpretou totalmente errado a situação e irreversivelmente passei a cutucar a coxa dela com o que não deveria. Ela me empurrou na hora e, quando olhei para a cara dela, ao invés de raiva, encontrei um sorriso. Um sorriso de maldade e divertimento.

– Eu…

– Você… – ela me interrompeu – esta mortinho mortinho se eu fizer a ligação que estou prestes a fazer.

– Eu sei, me desculpa. Eu…

– Xiu!.. Você, vai escutar com muita atenção – ela falava devagar, pausadamente, uma ameaça na voz – Você me deve muitas desculpas.

– Me desculpa.

– Pelo que?

– Por… Por te chamar de caloteira.

– E?

– Por te elogiar no elevador… E por ser indelicado antes.

– O que mais? Anda… Fala!

– Por isso.

– Isso o que? Se esfregar em mim? Se aproveitar? Me encoxar de pau duro na minha própria casa? É isso? Não, eu quero ouvir você dizer!

– Desculpa… Por te encoxar e… Por ficar… Duro.

– Eu não vou contar para a sua tia – anunciou, jogando o celular no sofá. Eu olhei para ela a procura de alguma armadilha – Vem aqui.

E eu fui. Ela me puxou para um abraço. Eu ainda estava de pau duro, e fiquei todo tenso sem saber o que fazer, mas me deixei levar. Ela me abraçou forte, o corpo era quente. Passava a mão nas minhas costas, depois no meu cabelo. Comecei eu a alisar suas costas também e… Não me contive… Desci um pouco mais. Ela deixou. Deixou minha mão sobre sua bunda, pousada, imóvel. A puxei. Colamos um no outro. Depois a beijei, no pescoço. Ela apertou meus cabelos. Eu peguei nos dela e puxei um pouco para trás. Ela cedeu, e então beijei sua boca.

Foi um beijo gostoso e com muita vontade. Aquela boca vermelho, que eu primeiro vi mascando chiclete, agora brincava com minha lí­ngua como se fosse uma bala. Me empurrou sentado no sofá e subiu no meu colo, de frente para mim, as pernas abertas uma para cada lado, e voltou a me beijar com aquela boca doce. Eu pegava forte em sua bunda, e a abraçava pela cintura, com o outro braço.

– Você é um moleque muito safado – ela falou.

– Eu sou.

– E se orgulha disso ainda. Cachorro.

Eu sorri, ela voltou a engolir minha boca. Depois, me deitar no sofá. Só aí­ me dei conta de que aquele tempo todo eu estive de sunga na casa dela. Marcela a puxou para baixo e minha rola pulou para cima, e ela abocanhou o pirulito sem cerimônias. Chupava olhando fixamente para o pau, as vezes parando para bater ele de leve no rosto.

– Vai contar para sua tia que eu chupei seu pau? Que eu chupei esse pau gostoso?

– Não.

– Por que não? Tem medo dela?

– Não, mas eu prefiro que seja nosso segredinho. Quem come quieto…

– Quem disse que eu vou te dar?

– EU digo que você vai me dar.

– Ah, é?

– É.

Então em levantei, peguei ela pelo pescoço com uma mão e a fiz deitar no chão. Depois foi a minha vez de tirar sua roupa. Abri o robesei-lá-o-nome-daquilo, depois puxei sua calcinha e cai de boca naquela bucetona gostosa. Chupei, lambi, devorei e esfreguei muito a lí­ngua na rachada e no grelão. Comecei a brincar com os dedinhos nela, com cuidado, até ter certeza que ela curtia, então me soltei mais. Enquanto mamava gostoso sua xota, ela deitada no chão da sala, Marcela tirou a parte de cima do biquini.

– Vem – ela falou. E eu fui.

Voltei a beijar sua boca enquanto me ajeitava na entrada de sua grutinha e mandei ferro para dentro. Entrou deslizando, derretendo qualquer resistência com o calor de minha pica dura de trincar. Marcela liberou um baita gemido gostoso, e depois outro, e outro… Um a cada tranco. A cada tranco mais forte, mais rápido, mais sincronizado com os movimentos de seus quadris. E foi, e foi… E nossas respirações cada vez mais alteradas. Me xingou de “puto” e “pivete”, eu a xinguei de “piranha” um monte de vezes, e sei lá do que mais. Depois a virei de bruços, de volta para a posição que me deu a primeira ereção por ela, dei-lhe uma mordida gostosa na bunda e, antes que ela terminasse de reclamar, já estava com a piroca todinha enfiada em sua xota novamente, e o protesto se perdeu entre um gemido e outro. Nessa posição, castiguei sua bunda com meu corpo, enquanto a abraçava, completamente deitado sobre ela, um braço envolta de seu torso, o outro enfiado entre suas pernas bolinando o grelo, enquanto chupava seu pescocinho exposto.

Nos martelamos um no outro até que minhas forças começaram a me trair, então ela me tirou de sobre ela, me jogou no chão, e veio por cima como uma amazona monta seu garanhão. Ela deu um show, mas foi um show curto, porque eu não era de ferro. Eu era apenas um moleque de 18 anos, recém chegado na cidade grande, fodendo como um doido uma coroa tesuda e super gostosa. Anunciei que ia gozar, e ela se entregou de vez. Nunca tinha tomado uma surra de buceta tão bem dada como tomei naqueles segundos finais antes do gozo e, quando finalmente me rendi ao inevitável, escutei os sons que todo garoto quer ouvir de sua parceira, especialmente se ela for mais velha, mais experiente e mais impressionante: ela também estava gozando.

Quando os ânimos se acalmaram, nos peguei deitados no chão, meio abraçados, recobertos de suor e com muita fome. Me levantei a procura de minha sunga, a encontrei e vesti, depois catei do chão a toalha (quando exatamente ela caiu?). Tudo isso enquanto Marcela apenas me olhava. Reuni coragem de encará-la nos olhos (por que eu estava tí­mido assim?) e a descobri sorrindo.

– Acho que vamos nos ver com muito mais frequência daqui pra frente – criei coragem de dizer.

– Com toda certeza – ela respondeu.

Fui ao banheiro ver se estava tudo em ordem (a procura de marcas que tivesse que esconder de minha tia ao entrar em casa) e, quando voltei para a sala, Marcela me estendia um emboladinho de notas.

– Seu pagamento.

Contei 200 reais!!!

– Meus sobrinhos vem aqui quase toda semana. Sempre que eles “queimarem a lâmpada” do laptop eu vou te chamar, pode ser, nerd?

E foi assim que eu recebi meu primeiro pagamento por sexo. Parece exagero chamar isso de programa? Bom, quando você souber como as coisas se desenrolaram dali em diante, vai concordar comigo. E foi assim que comecei a ser pago por sexo.